꧁ঔৣ 𝕱𝖎𝖒 𝖉𝖔 𝖘𝖔𝖋𝖗𝖎𝖒𝖊𝖓𝖙𝖔 ঔৣ꧂

Estou atrasada? Sim, mas é que a semana foi horrível.

E com esse capítulo ficamos mais perto do fim da nossa baby 😭. Espero que gostem.


🔞 Capítulo com atos sexuais.

Boa leitura ❣️

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꧁✞ Autora ✞꧂

O amor já foi considerado por muitos como uma doença, e talvez seja verdade. Mas sabe qual é a cura para essa doença?

Amar mais, não desistir do amor, de amar, para os filósofos francês, o amor é um presente da natureza, algo que você pode embelezar usando a sua mente, o amor nos transforma, nos dá novas forças. Quem ama vê tudo mais bonito, e tem vontade de expressar o amor com a eloquência e fogo de um poeta.

Para um dos maiores filósofos gregos, o verdadeiro amor significa que duas pessoas têm uma conexão única, como se fossem um só, neste caso, dar é verdadeiramente melhor do que receber.

Quanto mais damos amor, mais amor temos dentro de nós para dar. O amor altruísta é capaz de mudar a vida de quem ama, o amor tem um poder de libertação inigualável, ele remove a dor e nos faz voar. Existimos para amar, nascemos com o desejo de amar e de sermos amados. Amar dá sentido e propósito para as nossas vidas.

O amor é a única resposta sá e satisfatória para qualquer problema humanitário.

E Park e Jeon descobriram tudo isso juntos, viram uma atração física crescer e virar paixão, sentiram a cada dia a paixão virando amor e usaram dele para vencer cada obstáculo, cada dor, cada dúvida.

Muitos acreditam em destino, vidas passadas, reencarnação, predestinados, almas gêmeas, unmei no Akai ito o famoso fio vermelho, Jimin e Jungkook eram a possível mistura de tudo isso, se apoiaram um no outro, não diminuíram as dores um do outro nem menosprezaram seus passados, apenas se ajudaram a achar o que lhes faltavam, amor.

Jimin nunca teve paciência para perguntas e curiosidades alheias, mas amou isso em Jeon.

Jungkook amava contos clichês com príncipes encantados, mas amou que seu primeiro amor fosse um lobo em pele de cordeiro, não que Park fosse mau, mas porque quem olhasse já mais imaginaria que o instrutor de arte era alguém tão sexy e quente na cama.

O que muitos levavam uma vida para sentir ambos sentiram em meses, e era isso que o loiro pensava no momento, em como aquele pequeno ser trouxe tanta vida pra si em apenas alguns meses, em como alguém tão jovem era tão maduro e cheio de amor para dar.

Outra vez Jimin se pegava sentado na cadeira aos pés da cama, com seu caderno e lápis na mão, observava e admirava cada traço, detalhe e imperfeições, se era que podia existir alguma.

A mão firme passava o lápis preto sobre o papel, cada traço era feito com carinho e amor eternizado no papel a imagem do menor, os cabelos bagunçados e levemente ondulados pelo comprimento que já estava perto do ombro, os olhos fechados, a boca entreaberta com um único fio fino de saliva no canto da boca e a clavícula marcada.

Jimin amava cada detalhe do menor que agora se remexia sobre a cama passando a mão no lado vazio da cama a procura do outro. Seu olhos ainda embaçados pelo sono procuraram o loiro.

— Porque não está na cama?

— Estava vendo você dormir.

Jimin levantou e colocou o desenho sobre a mesa de cabeceira, se infiltrou outra vez nas cobertas puxando o menor para seus braços.

— Que hora é agora?

— Umas dez e meia, está nervoso?

— Estou, mas não pela audiência, mas por ter que ficar cara a cara com ele.

— Eu vou estar lá com você, não se preocupe, assim que o juiz der a sentença vamos viajar, dar um tempo de tudo isso, respirar outros ares, fazer amor.

Jeon riu quando Jimin enterrou seu rosto e seu peito causando cosquinhas pelos beijos e barba rala.

— Amor é?

— Sim amor, mas também vou te fuder com força, não se preocupe.

— Por que não faz isso agora?

Jungkook levou sua mão até o membro adormecido de Park, sua mão adentrou a calça larga do outro fazendo movimentos que arrepiaram cada pelinho no corpo do mais velho.

Desde o acidente Park vinha se controlando e evitando quaisquer que fossem os atos mais "bruscos".

— Jungkook!

Disse em tom de aviso, mas o menor não se importou, mesmo com dificuldade por causa da perna ainda engessada, se aproximou sentindo o caralho de Park começar a endurecer em sua mão.

As bocas se uniram, o menor mordeu e chupou o inferior do maior e gemeu quando Park segurou seu pescoço o afastando.

— Sua perna.

— Por favor.

Jimin sentiu a ereção do moreno tocar a sua quando o outro se impulsionou para frente, Park não fazia por mal, apenas queria que Jeon estivesse totalmente recuperado e sem risco que qualquer ato pudesse ter.

Mas a mão quente de Jeon e seu pau, os olhos pidões o encarando em súplica por qualquer ato carnal, era a kriptonita de Park Jimin.

— Vira de costas e coloque sua perna mais pra frente no travesseiro.

Jimin teve cuidado em ajudar o menor a ficar na posição, tirou os lençóis os jogando para fora da cama, teve a visão perfeita da bunda firme empinada para trás, a camisa tapando apenas metade do local.

Abriu bem seus dedos sobre a pele só para poder apertar em seguida com toda força que tinha.

— Eu juro que quando você tirar esse gesso vou te fuder como gosta, mas agora temos que ir com calma, tudo bem?

— Sim senhor.

Park foi carinhoso, beijou a nuca e os ombros do menor, com calma retirou a camisa que ele usava e fez o mesmo com sua calça, as peles quentes pareciam chamas sendo alimentadas pelo tesão de ambos.

As mãos geladas acariciaram a cintura fina sentindo em seus dedos a pele marcada com a cicatriz, Jungkook se encolheu por vergonha, mas Jimin não deixou de mostrar o quanto o amava e que aquilo não faria diferença.

Sua boca percorria o caminho até a pele marcada, beijou com cuidado por todo o local, das costas até a parte da frente na cintura, o toque fazia o menor tremer.

— Eu te amo.

— Também te amo Jimin.

Com os dedos cheios de lubrificante, Jimin entrava e saia do menor, seus dedos abriam e fechavam em movimentos de tesoura alargando o canal do menor que se retorcia.

Jimin que sempre amou o bdsm, estar em cenas, açoitar, ser bruto, mas com o menor aprendeu a amar, a fazer amor e a apreciar cada mísero segundo do ato.

O menor gemia, sentia a pele de seu ombro e nuca serem mordidos enquanto sua entrada era preparada para receber o mais velho, Park se encaixou no menor empurrando seu membro com cuidado até que estivesse por completo no interior do outro.

— Ahhh, porra.

Park esperou, esperou até que o menor estivesse confortável já que fazia um tempo que ambos não se tocavam, além de beijos e carinhos castos, os movimentos começaram lentos aumentando aos poucos, mas nunca mais além do que Jimin achasse que Jeon suportaria no momento.

Beijos, gemidos, calor, suor e estocadas, Jungkook apertava os lençóis descontando como podia seu prazer, apertou ainda mais quando a mão gelada de Park envolveu seu pau começando uma masturbação rápida e intensa fazendo ambos se desmancharem em prazer.

— Você está bem, te machuquei?

— E-eu estou bem.

— Tem certeza eu o…

— Amor, eu estou bem, pare de se preocupar tanto.

Jimin ficou com as bochechas vermelhas, para ele chamar o menor de amor já era algo tão natural, mas ouvir Jeon o chamar assim, o mais velho nunca comprou o pressionou sentimentos ou títulos ao mais novo, mas ouvir ele o chamando assim por vontade própria era a melhor coisa do mundo.

— Fala de novo.

— Falar?

Jeon não entendeu até que Jimin o beijou na ponta do nariz falando baixinho:

— Como você me chamou.

— De amor.

— Porra Jungkook, assim eu quebro.

Park parecia uma criança envergonhada, seu rosto se escondia na dobra do pescoço alheio enquanto seus cabelos eram acariciados pelo menor.

— Quem diria que meu mestre e dominador todo sério e centrado, amolece igual uma criança com algo tão simples.

— Não é simples meu anjo, eu nunca quis ser chamado de amor por ninguém, nunca amei ninguém como eu te amo, e ver você crescendo e se abrindo, me amando por vontade própria e me chamando assim, me faz te amar ainda mais. Tanto que me deixa ansioso.

— Te amo meu amor.

— Haaaaá, garoto vem cá.

Beijos e carícias foram trocados por mais algum tempo sobre a cama, Jimin ajudou o outro no banho e a se arrumar, preferiu levar Jeon para almoçar fora em um lugar tranquilo já que o menor parecia bem inquieto com o julgamento.

Verificou duas vezes se Jungkook tinha tomado seus remédios e fez careta quando o menor disse que não teria como esquecer já que Park o lembrava a cada meia hora.

Jungkook ficou ainda mais calmo quando Namjoon e Hoseok chegaram, Jimin tinha chamado o casal de amigos para o almoço, achou que Hobi estando perto do menor ele ficaria mais tranquilo, e estava certo.

— Jimin, podemos conversar um minuto?

O loiro beijou a testa do moreno e foi até a rua com Namjoon a sua frente, no lado de fora Kim pegou um cigarro acendendo e pondo na boca.

— Achei que tinha parado de fumar.

— Só fumo quando estou nervoso.

— E porque está nervoso?

Kim apoiou a cabeça na parede soltando a fumaça no ar com os olhos fechados, respirou fundo organizando seus pensamentos, voltou a abrir os olhos e encarar seu amigo.

— Meu contrato com Hoseok está acabando.

— E você está nervoso por saber que ele pode ir embora, por ele poder ter outro dominador, ou porque percebeu que está apaixonado por ele?

— Tá tão na cara assim que estou apaixonado?

— Quase como uma tatuagem meu amigo. Olha, minha história é diferente da sua, mas se aprendi algo com tudo isso é que não devemos esconder nossos sentimentos nem acharmos que o amanhã é melhor. Se você gosta dele, ama ou está apaixonado vai e fala, não espere que algo pior aconteça, que ele vá embora ou ache outro alguém.

— Porque é tão difícil?

— Não é, nós que complicamos algo simples demais.

No lado de dentro do restaurante Jungkook ouvia as mesmas dúvidas vindo da boca de Hoseok, o amigo do menor confessou o medo de que o fim de seu contrato com Namjoon os afastasse, que Kim não estaria ao seu lado todos os dias.

— Hobi, fala pra ele, se você gosta dele, não deixa que isso te atormente, você vai se arrepender se deixar tudo acabar.

— Você tem razão, eu gosto dele e vou falar com ele assim que todo esse problema com seu pai acabar.

As mãos dos amigos se tocaram em puro carinho, carinho que antes não podiam demonstrar mas que agora eles eram livres para isso.

— Quando foi que você amadureceu tanto em?

— Quando aprendi a viver.

Os casais de amigos riram, brincaram e se distraiam, mesmo que o dia fosse um dia tenso para Jungkook , aquele momento, aquele almoço tirou de seus ombros um peso que não cabia mais a ele, a falta de amor.

No fórum Jungkook se sentiu estranho por entrar de cadeira de rodas mas sabia que não aguentaria usar as muletas durante todo o tempo de audiência. Repassou e conversou com seu advogado que o acalmou quando soube que o juiz não aceitou que Mirhay fosse testemunha no caso.

Dentro da sala, Jungkook estava ao lado do advogado em um dos lados da sala, em frente a eles dois promotores, todos ali levantaram, com exceção de Jeon, quando o juiz entrou no lugar.

— Podem sentar, que o acusado entre.

Assim que o ex pastor entrou na sala sendo guiado por dois policiais, seu rosto estava mais magro, seus pulsos machucados mostrando que fez força para tentar tirar as algemas, a roupa de cor laranja o deixava ainda mais medíocre.

Jeon reparou que seu olho esquerdo está roxo, talvez tivesse apanhado? Jungkook se surpreendeu por não se importar com o fato.

— O acusado se alega?

— Inocente.

Jimin quis rir do progenitor de seu pequeno, como era inocente sendo que ali bem na frente de todos estava Jungkook com uma perna ainda engessada e cicatrizes pelo corpo causados pela loucura do homem?

— A parte acusadora afirma que o senhor Jeon Minsuk, agrediu, perseguiu mesmo com ordem de restrição assinada por mim, segundos os documentos entregues a mim, as agressões vêem ao decorrer de algum tempo. Senhor Jeon Jungkook, como o senhor está se sentindo?

— Me recuperando bem meritíssimo.

— Ótimo, a arte acusadora tem a palavra.

— Obrigado meritíssimo.

O advogado caminhou até o juiz entregando alguns papéis e fez o mesmo com a advogada de Mitsuk.

— Esses documentos mostram cópias dos laudos médicos de corpo de delito feitos após as três últimas agressões feitas por Jeon Mitsuk ao meu cliente, incluído o atropelamento. Meu cliente também apresenta transtorno obsessivo compulsivo de nível leve, causado pelos abusos tanto físicos como mentais, está anexado aos documentos o laudo da doutora Kim Amanda, psicóloga e psiquiatra, que meu cliente também sofre de pânico e ansiedade causadas por pressão psicológica.

O juiz ouviu todas as provas, ouviu Amanda e leu todos os diagnósticos das sessões que Jeon teve com a médica.

— A parte acusada pode se pronunciar.

— Obrigada, quero ressaltar antes de tudo que meu cliente não estava em sã consciência quando cometeu tais atos.

A mulher também entregou alguns laudos médicos que indicavam que o Jeon mais velho teria algum tipo de problema neurológico.

— Meu cliente fez de tudo para criar seu filho, sempre dentro dos padrões da igreja e da sociedade. Tudo isso foi muito para um homem que perdeu sua companheira ainda muito jovem.

— Protesto meritíssimo.

O advogado se levantou rápido batendo sobre a mesa.

— Estamos sob juramento neste tribunal, que conste nos autos que a progenitora do meu cliente está viva e consta como testemunha no documento enviado por mim no início da semana.

— Protesto mantido.

A advogada olhou para o ex pastor que agora estava com o rosto ainda mais vermelho por ódio, perguntou o motivo dele não ter contado a ela, mas parecia que ele mesmo acreditava na própria mentira e achava que a mulher tinha desaparecido.

— Meritíssimo, preciso de um recesso de uma hora pra me organizar.

— A senhora terá dez minutos, a sessão está em recesso por dez minutos.

No lado de fora Jimin abraçou o menor que tremia, perguntou se ele estava bem e recebeu um sorriso forçado e um sim que saiu como um miado.

— O que acontece agora?

Perguntou Namjoon para o advogado.

— Agora eles vão tentar reverter a situação, mas não se preocupem, todos os documentos que o senhor Jimin conseguiu sobre a mentira criada sobre a morte da senhora Hannah foram entregues. Ele podia ser acusado por abuso sexual também, mas as duas mulheres não quiseram depor, ainda tem medo do que pode ser feito. Mas com todas as provas e o testemunho da senhora Hannah ele irá ficar bons anos na cadeia.

Hannah chegou em cima da hora, se desculpou pelo atraso pois tinha ficado presa no trânsito, um dos guardas apareceu chamando todos para dentro da sala outra vez.

Ambas as partes acusavam e defendiam suas provas, o ex pastor se exaltou quando sua ex-mulher contou tudo sobre seu passado, partes que nem mesmo Jungkook sabia ainda, como quando perdeu seu primeiro bebê após apanhar do ex-marido. Ou da vez que ele a obrigou a ter relação com ele quando estava bêbado, o juiz ouvia tudo horrorizado.

— Levantem todos.

Após analisar todas as provas e testemunhos, conversar com os promotores o juiz decidiu.

— Após analisar tudo que foi dito junto com provas não temos motivos para prolongar tudo isso, então darei minha sentença. O acusado Jeon Mitsuk infringiu diretamente uma ordem de restrição, o condeno com pena máxima de dois anos de prisão. Também receberá a pena de cinco anos por agressão gravíssima, oito anos por dirigir embriagado, e receberá a pena máxima de vinte anos por tentativa de homicídio pelo atropelamento do senhor Jeon Jungkook. A pena total será de trinta e cinco anos em regime fechado sem direito a fiança.

— Meritíssimo o laudo do meu cliente.

— Se o acusado acha que pode enganar esse tribunal com um atestado para se livrar de ir para uma prisão comum está enganado, a sessão está encerrada.

Assim que o martelo típico de filmes bateu sobre o apoio, dois guardas se aproximaram do ex pastor tendo dificuldade de levar o homem que se debatia e gritava sobre que amaldiçoava a prole.

— Seu viadinho, tenho nojo de ser seu pai.

Assim que saiu Jungkook desabou, as lágrimas cairam por seu rosto, Jimin o abraçou outra vez sentindo cada tremor do menor junto ao seu corpo.

— Calma, já acabou, não chore mais.

— Eu estou tão aliviado que tudo isso acabou, Jimin, eu… eu.

Park não permitiu que ele terminasse apenas o abraçou e beijou, se despediram dos amigos que achavam melhor os outros dois terem um momento de alívio sozinhos, antes de ir o Park marcou com o advogado para acertar os honorários pelos serviços prestados.

Jungkook não disse nada, e nem precisava o pequeno sorriso de alívio em seus lábios eram o suficiente para que o outro não se preocupasse com uma possível crise, elas não aconteciam a um tempo mas Jimin sempre ficava de olho caso elas voltassem.

— Quer um chá?

— Quero sim.

— Ligue pro Taehyung, ele deve estar preocupado, vou fazer nosso chá.

Enquanto Jungkook contava sobre tudo o que aconteceu, Park esperava a água ferver, separou as tão desejadas tortinhas de avelã que o menor gostava, a água quente fazia o aroma do chá se espalhar pela casa.

Jimin arrumou a bandeja na mesinha de centro e esperou até que Jeon desligasse o celular.

— Ele está bem?

— Sim, disse algo sobre você correr por estar velho, mas eu não entendi.

— E quem entende Kim Taehyung? Pegue, cuidado, está quente ainda.

Jungkook gemeu ao sentir o sabor do chá de pêssego invadir sua boca.

— Isso é tão bom, eu adoro chá de pêssego.

— Adora ou ama porque tem meu cheirinho?

— Você é um convencido Park Jimin.

Park o abraçou pelos ombros com cuidado e beijou seu nariz.

— E você me ama assim mesmo.

— Não posso negar isso, eu amo cada parte sua.

— Cada parte é?

Jimin roubou um beijo e colocou suas mãos geladas na barriga do mais novo.

— Para, para, meu chá vai derramar.

Jungkook soltou o liquido na mesa e voltou a ficar o outro, suas bocas voltaram a se encontrar e pela primeira vez em meses o ósculo era realmente livre de preocupações, e Jimin iria fazer todo o possível para que nada mais pudesse fazer mal aí seu pequeno, que nada pudesse atrapalhar seus futuros planos

Jungkook sabia que sua vida não era um conto de fadas, mas estava feliz que mesmo de uma maneira torta e estranha seu final feliz, ou melhor, seu início feliz, estivesse acontecendo ao lado de alguém que o ama tanto quanto ele ama.

    ⋆ ❀:ཻུ۪۪⸙•. ⋆

꧁✞ BÔNUS DO CAPÍTULO ✞꧂

꧁✞Cadeia de segurança média✞꧂

Os corredores escuros e gelados nunca foram silenciosos, e a notícia que um antigo servo de Deus que abusou de mulheres, que tinha preconceito e que espancou o próprio filho, ameaçou de morte quando ainda era um bebê dentre todos os outros crimes, despertaram o apetite dos detentos ali.

O ex pastor caminhava de cabeça baixa pelo corredor ouvindo gritos, uivos e o som das celas sendo sacudidas, quando parou em frente a umas das alas teve seu corpo jogado dentro da pequena cela que dividiria com mais três detentos.

Podia dizer que sua alma saiu de seu corpo quando a porta de grades fechou, um dos homens que estava ali levantou sorrindo indo até o mais velho que teve seu ombro segurado com força.

— Vejamos, você deve ser o santo pastor que gosta de bater em mulheres e ameaçar bebês e gays.

— Me larga.

— Tsc,Tsc,Tsc, não gaste sua voz, lembre que terá muito tempo aqui dentro, seja bonzinho.

Os outros dois homens se aproximaram segurando Mitsuko.

— Me larguem seus bandidos nojentos.

— Podemos até ser bandido, ladrões e traficantes, mas ninguém aqui bateria em uma mulher ou ameaçaria um bebê.

O brutamontes em sua frente socou sua barriga e costela inúmeras vezes fazendo o mais velho gritar de dor caído no chão, o detento se baixou segurando os cabelos do ex pastor.

— Durma bem aí no chão, amanhã você ficará de joelhos e não será para rezar.

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O sofrimento acabou amores, hahaha.

Eu tentei dar um fim dramático para o Voldemort como a Ranane97 chama, espero que usem a imaginação para concluir o pior possível para ele.

Beijinhos de arco-íris nos corações 💋🏳️‍🌈💜

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