Capítulo 17

Sussurros do Amanhã: O Livro e a Paixão

Iris destrancou O livro de ouro  e ele se abriu sozinho por magia e as folhas delicadas douradas feitas com ouro também se moveram rapidamente e ficaram abertas exatamente no meio do livro e Iris foi sugada  para dentro do livro.

Ela estava em pé, em um campo de batalha, não demorou muito para ela perceber que esse lugar era Nεrάιδα.

Ela viu o exército de sua mãe atacando cada fada e também atacando os guardas reais e o rei, Iris tentou fazer algo para impedir a batalha, mas percebeu que ela era apenas uma espectadora não poderia interferir.

A rainha, com suas asas douradas, acabou mandando para longe todas as fadas de sua mãe, então não demorou muito para o mundo em redor dela ficar dourado e perceber que Shyon estava com ela.

- Shyon, O que é isso que eu acabei de ver?

Shyon se aproximou, iris observou  seus cabelos negros balançando em um vento inexistente.

- Isso é o destino. Zaieva jamais vai desistir.

- Mas deve existir algo, quero dizer... li nos  livros que os espíritos podem...

Shyon ergueu sua mão calando Iris

- Não se engane, os espíritos ajudam sim, mas nós não podemos interferir, somente em casos extremos. E esse não é um caso extremo.

Iris abriu a boca para protestar, mas Shyon indicou o livro de ouro que estava em uma mesa também de ouro.

- Se aproxime do livro, ele dará mais respostas.

Assim ela fez, se aproximou novamente do livro e o livro começou a virar as páginas de ouro freneticamente, e então parou em uma onde parecia ter muitas estrelas, então iris foi sugada.

Ela estava flutuando no céu, não era necessário bater as asas, mas ela fazia isso por reflexo. Shyon estava do seu lado, então Iris viu seu irmão voando feliz, com uma fada que ela não conhecia. Eles pareciam estar felizes, então eles se abraçaram e se beijaram, e ela sorriu ao ver isso; o mundo ficou Dourado novamente e então ela se viu em jardim suspenso e escutou os pensamentos de seu irmão, ele queria abandonar tudo para viver com Amarilis e não fazer mais parte dos planos de Zaieva, ele só iria precisar contar tudo, mas foi então que aconteceu o ataque.

- Você vê a única salvação, Iris?

Iris negou, Shyon sorriu.

- Nós espíritos não podemos intervir sempre, só em casos extremos, mas não é porque nem sempre temos os casos específicos que não podemos ajudar.

Shyon se aproximou do livro e então as páginas começaram a avançar numa velocidade tão extrema que Íris achou que as delicadas e finas páginas de ouro fossem se rasgar.

Então uma voz começou a cantar, vinda do livro, uma voz etérea, mágica e cintilante. Junto a ela, inúmeros pontinhos prateados e dourados, lilases e negros pontilharam tudo ao redor de quem estava próximo ao livro.

"Στον καιρό των παροδικών σκοταδιών και των άστρων που ευθυγραμμίζονται, θα γεννηθεί ένας έρωτας ανάμεσα σε δύο ψυχές από αντίθετους κόσμους. Αυτή η αγάπη, απρόσμενη και έντονη, θα αμφισβητήσει τα εμπόδια που υψώθηκαν από χρόνια δυσπιστίας και φόβου.

Μέσα από τις σκιές, ένα απαγορευμένο συναίσθημα θα προσπαθήσει να αναδυθεί, επιδιώκοντας να φτάσει στο φως που εδώ και καιρό του έχει αρνηθεί. Τα ουράνια σημάδια θα δείξουν τον δρόμο, αλλά θα φέρουν και προκλήσεις και δοκιμασίες που θα δοκιμάσουν τη δύναμη και την αλήθεια αυτού του δεσμού.

Καθώς οι καρδιές πλησιάζουν, μια αρχαία ελπίδα θα αναζωπυρωθεί, απειλώντας να σπάσει τον κύκλο της σύγκρουσης που ακόμα επιμένει. Κάθε επιλογή, κάθε κίνηση, θα αντανακλά τη μάχη ανάμεσα στο φως και στο σκοτάδι, στη μαγεία και στην καταστροφή.

Όταν τελικά αφεθούν στη μοίρα, οι αντίθετες ενέργειες θα συγχωνευθούν, γεννώντας μια ισχυρή δύναμη, μια δύναμη που μπορεί να διαμορφώσει το μέλλον των βασιλείων. Με κάθε βήμα μαζί, θα χαράξουν τον δρόμο προς μια διαρκή ειρήνη, αψηφώντας τη λογική των δικών τους καταβολών.

Τα άστρα θα παρατηρούν και θα καθοδηγούν τις μοίρες τους, καθώς το φως και το σκοτάδι αναζητούν ισορροπία, φέρνοντας το τέλος της σύγκρουσης και την υπόσχεση αρμονίας για εκείνους που τολμούν να πιστέψουν."

Depois disso o livro se fechou e se trancou sozinho. Íris olhou para Shyon  e falou:

- A profecia está falando sobre  Helianthus e Amarilis?

Shyon sorriu

- A sua missão é voltar para o seu mundo e fazer com que essa profecia aconteça.

***

Sob a penumbra sagrada do templo em ruínas, onde o silêncio parecia proteger seus segredos mais profundos, Petúnia e Caladium se entregaram à intensidade daquele momento. Não havia hesitação, apenas um desejo bruto e voraz que dominava ambos, como se, em cada toque, precisassem provar a urgência de seus sentimentos, a profundidade de uma atração que parecia ameaçar engolir tudo ao redor.

Petúnia puxou Caladium para si com uma força inesperada, suas unhas finas arranhando a pele de seus ombros, deixando pequenos vestígios que ardiam e traziam um prazer feroz. Caladium retribuiu o toque com o mesmo ardor; seus dedos se fechavam firmes ao redor da cintura dela, segurando-a como se cada centímetro de seu corpo fosse uma promessa que ele nunca quisera tanto cumprir. Em um movimento lento, ele deslizou suas mãos pela pele quente de Petúnia, segurando-a com firmeza, como se quisesse gravar sua presença ali, como se estivesse tentando alcançar algo além do físico.

Os lábios deles se encontraram novamente, mas agora não havia delicadeza. Seus beijos eram impetuosos, carregados de uma fome quase primitiva. Petúnia entreabriu a boca, deixando escapar um gemido contido que fez Caladium estremecer. A resposta dele foi mais intensa ainda, pressionando-a contra uma das paredes de pedra, onde a frieza do mármore contrastava com o calor que os consumia. Ele percorreu o pescoço dela com lábios e dentes, deixando pequenas marcas em sua pele, uma declaração silenciosa de que, por aquele momento, ela lhe pertencia.

As asas de Petúnia pulsavam em êxtase, abertas ao máximo, vibrando ao toque firme e possessivo de Caladium que não hesitava em explorar cada contorno dela com suas mãos e boca. A respiração deles, pesada e entrecortada, preenchia o templo, ecoando em cada canto da estrutura vazia, como se o próprio espaço reverenciasse a intensidade daquele encontro. A pele de Petúnia queimava onde Caladium a tocava, e ela sentia-se perdida naquela onda de desejo que ele despertava nela, como se cada parte de seu ser ansiasse por mais.

Caladium, por sua vez, estava fascinado pela vulnerabilidade e pela força de Petúnia, por essa entrega que ela fazia questão de não suavizar. Ele desceu suas mãos até suas coxas, segurando-as com força, erguendo-a com uma naturalidade que fez seus corpos se moldarem perfeitamente um ao outro. Petúnia arqueou o corpo em resposta, entrelaçando as pernas ao redor dele, seus olhares presos um no outro, um misto de desejo e desafio. Não havia espaço para suavidade — apenas uma paixão descontrolada, uma vontade de se consumir naquele momento como se o mundo pudesse acabar no instante seguinte.

O templo, testemunha imponente daquela união febril, parecia pulsar com a mesma energia deles, suas paredes antigas reverberando com a intensidade de seus movimentos, com a urgência de cada toque, cada suspiro, cada gemido abafado.
Petúnia, com um olhar firme e um sorriso confiante, deslizou as mãos pelo peito de Caladium, conduzindo cada movimento com uma precisão quase calculada, mas ao mesmo tempo envolvida pelo momento. Para ele, a experiência de estar sob o controle de outra fada era uma sensação nova, uma entrega que nunca havia conhecido. Ele estava acostumado a liderar, a tomar as rédeas, mas, desta vez, Petúnia não estava disposta a ceder essa posição.

Com um toque suave, mas cheio de firmeza, ela o fez recuar até uma coluna de pedra desgastada, onde ele sentiu o peso de seu próprio corpo ser guiado e posicionado exatamente onde ela queria. Sua expressão era um misto de fascinação e surpresa ao sentir-se guiado, vulnerável, enquanto Petúnia dominava cada instante, segura e autêntica em sua postura. Ela não precisava de palavras; sua presença, o brilho intenso de seus olhos, e a maneira com que tocava Caladium revelavam que ela estava no controle completo.

Petúnia explorava cada reação de Caladium com um interesse que ele nunca havia experimentado antes. Ela sabia exatamente como provocar cada suspiro, cada arrepio, enquanto ele se rendia, sentindo-se exposto e, pela primeira vez, envolvido em algo mais forte do que ele mesmo.
Petúnia manteve o olhar fixo em Caladium, percebendo a surpresa e a fascinação em seus olhos. Com um movimento firme, mas cuidadoso, ela deslizou as mãos pelas asas dele, explorando suas texturas, sentindo a tensão e a suavidade que se misturavam naquele toque. As asas eram como uma extensão das emoções de Caladium, vibrando levemente ao menor toque dela, revelando o quanto ele estava se entregando à experiência.

Ela continuou, suas mãos descendo pelo peito dele, explorando cada linha definida de seus músculos com uma precisão quase reverente, mas mantendo a confiança que emanava em cada gesto. Seus dedos desenhavam caminhos pelo abdômen de Caladium, que se contraía sob o toque dela, em uma mistura de sensibilidade e uma vulnerabilidade que ele não costumava mostrar. Ele observava cada movimento dela, como se estivesse sendo guiado por uma força que ia além de seu próprio desejo.

Com um sorriso provocador, Petúnia pressionou-o contra a coluna, deixando claro que estava no comando. Sem hesitar, ela se posicionou sobre ele, tomando controle do ritmo e da intensidade da interação. Caladium, pela primeira vez, permitiu-se relaxar, aceitando o papel de ser conduzido, sentindo-se pequeno diante da segurança dela. O contraste entre a força contida de Caladium e a liderança suave, porém firme, de Petúnia, criava uma tensão envolvente, onde ambos encontravam um equilíbrio inesperado.

Petúnia olhou nos olhos dele, uma chama de determinação e desejo ardendo em seu olhar. Enquanto movia os quadris de forma deliberada, ela podia sentir a resposta dele, cada suspiro que escapava de seus lábios como uma confirmação de que ele estava se entregando àquele momento. Caladium fechou os olhos, absorvendo a sensação de vulnerabilidade, algo que nunca havia experimentado com outras fadas. A pressão de seu corpo contra a coluna, combinada com a presença forte de Petúnia, fazia seu coração acelerar. As mãos de Petúnia exploraram o corpo dele, deslizando pelo abdômen definido, sentindo cada músculo que se contraía sob seu toque. Ela se inclinou para mais perto, os lábios apenas a centímetros dos dele, e sussurrou

-Aguarde até sentir tudo o que posso fazer com você...

Ele sentiu um arrepio ao escutar essas palavras e sorriu e Petúnia deu mais um beijo profundo e feroz nele.

- Eu vou te mostrar o que realmente significa prazer. Caladium "

- Vai é?

Ele a desafiou e viu as asas dela, se é que seria possível, abrirem e tremerem ainda mais e cintilar de uma maneira mais profunda e hipnótica, ela deu mais um sorriso provocador

-Seus suspiros são a música que quero ouvir esta noite. Imagine o que farei com você se me obedecer. Deixe-se levar, Caladium. Entregue-se a mim.

Ele a observou, ela aumentou ainda mais o ritmo ao máximo e ele gritou de prazer, coisa que nunca tinha feito antes

Cada movimento dela era um convite, um desafio que o fazia sentir-se completamente exposto e, ao mesmo tempo, incrivelmente atraído.

Caladium, entre gemidos e suspiros, percebeu que estava perdido na profundidade do momento. A maneira como Petúnia dominava a situação o deixava em um estado de êxtase e submissão, e a força de sua presença iluminava uma nova perspectiva dentro dele. Ele nunca pensou que poderia se sentir tão vulnerável, tão em paz, ao mesmo tempo. O templo, com suas sombras dançantes, parecia se curvar em reverência à conexão única que os unia, como se o próprio lugar sagrado estivesse testemunhando o poder do amor que nascia entre eles.

Naquele instante, a conexão entre eles transcendia qualquer palavra; eram apenas os toques, os olhares e a entrega mútua. Petúnia, confiante e serena, mostrava a Caladium uma nova forma de vulnerabilidade, enquanto ele, sob o domínio dela, descobria uma profundidade que nunca havia explorado.

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