Just you and me. For ever.

Finalmente o dia que Cole e Zoe tanto esperavam havia chegado. Os dois finalmente teriam suas vinganças. E Lili também teria a dela.

A noite estava mais fria do que deveria para aquela época do ano. Cole e o resto dos rapazes organizavam-se em sua casa para irem ao local do "gran finale", e Zoe conversa com Johnson ao lado de fora do galpão usado para estocar as drogas.

Lili já estava pronta, escondida em um carro dentro da casa de Cole. Apenas esperando o sinal dele para segui-lo até onde conquistaria sua vingança.

- Não dá pra acreditar que já está na hora. - Zoe diz esfregando as mãos nervosamente e encara Jordan. - Espero que dê tudo certo. - diz dando um pequeno sorriso.

- As coisas vão acontecer como tem que acontecer, Zoe, fique tranquila. - ele assegura e passa as mãos pelos braços da garota a sua frente, o esfregando como se estivesse tentando esquentá-la.

- Tenho medo que descubram, e nos peguem antes. - encolhe-se e Jordan arqueia a sobrancelha.

- Isso não vai acontecer, Cole arquitetou esse plano de maneira perfeita, confie em mim. - dita sério. Jordan abre a boca para continuar a falar, mas o celular de Zoe toca.

A ruiva retira o aparelho do bolso e estremece ao ver o número de Tommy brilhando no ecrã.

- É agora. - diz cancelando a chamada.

Jordan e Zoe caminham lado a lado em direção ao caminhão, onde Johnson já esperava. Assim que os dois acomodam-se, ela pede licença ao rapaz e logo o apaga com o clorofórmio, como Cole havia ordenado.

"Está tudo pronto, estou indo pra lá." - Zoe envia a mensagem à Cole e respira fundo apertando seus dedos contra o couro preto do volante do pequeno caminhão que continha a droga.

- É agora! - Cole diz olhando para KJ e Melton brevemente, enquanto coloca as luvas de couro em suas mãos. - Eu vou de moto com a Lili. - avisa aos rapazes e eles fazem sinal positivo com a cabeça. - Lembrem-se que vocês precisam estar lá às uma da manhã em ponto. Na porta da delegacia abandonada, em Hempstead. - diz sério e mais uma vez, seus amigos assentem com a cabeça.

- A "polícia" já está a caminho do local? - Melton questiona seguindo Cole para fora da sala de treinamento, onde os mesmos estavam para recarregar suas armas.

- Sim, estão nas ruas ao lado do local da entrega. - Cole diz arrumando o colete a prova de balas em seu corpo. - Você já cuidou da proteção da Lili? - questiona encarando KJ.

- Sim, ela está armada, com colete, e tudo necessário pra que ela não seja atingida por nada. - assegura caminhando ao lado do amigo. - E Camila ficará na cola de vocês, caso aconteça algo com você, ela protege a Lili. - Cole assente satisfeito e aperta as mãos dos amigos um de cada vez.

- Se cuidem. E caso aconteça algo comigo, lembrem-se: finalizem meu plano, e não deixem que nada de ruim aconteça a Lili. - ordena sério.

Cole caminha apressadamente em direção a sala de estar, pega sua jaqueta de couro sobre a mesa de vidro e a veste saindo de casa. Arruma suas armas no suporte, e guarda um pequeno controle remoto no bolso da jaqueta.

- Lili, vamos. - ele diz alto o suficiente para que a garota de olhos verdes o escute de onde estava, e caminha em direção a sua Turbine Y2K preta.

- Meu Deus. - Lili diz pausadamente encarando a moto a sua frente quando alcança Cole.

- Exatamente, baby. 370Km/h. - Cole sorri abertamente e maneia a cabeça em direção a moto para que Lili suba na mesma.

- Antes de irmos, eu quero te pedir uma coisa. - Lili murmura baixo, colocando-se de frente a Cole e segura suas mãos.

Ele a analisa por alguns segundos e passa a língua preguiçosamente pelos lábios, demonstrando que já sabia que não gostaria do pedido que vinha pela frente.

- Fala.

- Eu preciso de um tempo a sós com a Zoe. - Cole nega com a cabeça soltando as mãos de Lili, e a mesma se sobressalta. - Cole, eu preciso disso! - a garota fala alto. - Eu preciso colocar pra fora toda a angústia que vem me machucando. Por causa dela eu perdi o nosso bebê, e se eu não acertar isso essa noite, vou viver com raiva pro resto da vida. - ela diz alterada, e sua voz é embargada pela vontade que ela tem de chorar de raiva.

- Eu não quero que você faça besteira! - Cole aproxima-se de sua amada novamente, e segura seu rosto entre as mãos com firmeza. - Você não sabe como é angustiante levar uma morte nas costas, Lili. - ele diz sincero, e passa o polegar pela bochecha dela. - Eu não quero que você tenha que passar por isso. - junta suas testas e fecha os olhos brevemente.

"Mas eu quero carregar a morte dela nas costas". - Lili pensa e suspira pesadamente. Repousa as mãos no cabelo do rapaz a sua frente e o penteia para trás com os dedos.

- Por favor, Cole. Eu preciso disso. - sussurra.

- Prometa-me que não vai fazer nada que vá se arrepender depois. - ele a olha nos olhos seriamente, como se tentasse decifrar o que se passava na cabeça dela.

- Eu prometo.

Lili sabia que não se arrependeria de acabar com a vida de Zoe. Isso era a única coisa do qual ela estava certa no momento.

Eles selam seus lábios demoradamente e se encaram por mais alguns segundos, até que Cole tome a iniciativa de distanciar-se e montar-se na moto. Lili o acompanha, e o abraça como se ele fosse a única coisa que ela tem no mundo. E na verdade, ele é.

Zoe estaciona o pequeno caminhão no ponto de encontro. Uma chuva fina caía, deixando a rua mal iluminada ainda mais assustadora. Não havia ninguém ali, Tommy ainda não havia chegado, e os policiais que ajudariam com o plano estavam fora de seu alcance visual.

A garota dá um pequeno pulo no banco do motorista ao ver o farol baixo de um carro se aproximando. Ela abaixa a janela do caminhão e coloca o rosto para fora, logo reconhecendo a placa do carro de Tommy.

Aquele era o momento.

Zoe aperta o botão verde de seu celular que estava aberto na janela de mensagens, e a sms de confirmação da chegada de Tommy é enviada para o celular de Cole, que acabara de chegar na delegacia abandonada acompanhado de Lili. Ele pega seu celular e envia a mensagem de ordem para que os policiais entrem em ação assim que Tommy colocar as mãos no caminhão.

Zoe pula do veículo e faz sinal para Tommy, caminhando para trás do caminhão em seguida. Ela destrava o cadeado do mesmo e o abre, revelando uma caçamba repleta da melhor cocaína do país.

Tommy a alcança e abraça a garota por trás, envolvendo-a em seus braços.

- Nós conseguimos. - ele sussurra no ouvido de Zoe e dá um largo sorriso.

- Anda. - Zoe vira-se para Tommy. - Vamos tirar o Johnson do caminhão pra você sair logo daqui. - alerta-o e ele assente com a cabeça. - Onde estão Hart e Drew? - questiona unindo o cenho.

- Estão de tocaia em uma rua aqui perto. - explica.

As mãos de Zoe começam a suar quando a mesma ouve barulhos de carros se aproximando. Em poucos segundos o casal de jovens é cercado por seis carros de polícia.

- Que porra é essa? - Tommy questiona Zoe entredentes, que o encara fingindo estar perdida.

- Eu não sei. - a garota começa a chorar. E não eram lágrimas falsas, eram lágrimas de nervoso.

- Coloquem as mãos na cabeça. Vocês estão presos em flagrante por tráfico de drogas. - Rocco grita, apontando uma arma e uma lanterna na direção de Tommy. - Qualquer movimento brusco nós atiraremos. É melhor se entregarem!

- O que nós vamos fazer agora? - Zoe questiona em prantos. - Eu não quero morrer Tommy, não agora. - diz desesperada. - Vamos nos entregar. - ela suplica e Tommy a encara com desdém.

- Se entregue você, eu vou dar o fora daqui. - diz jogando a garota no chão e corre em direção ao caminhão.

Rocco é mais rápido, e atira na panturrilha de Tommy levando-o ao chão, e logo todos os policiais presentes correm em direção ao casal de jovens. Zoe se entrega rapidamente e logo é algemada, enquanto Tommy reluta diversas vezes até que Rocco perde a paciência e o apaga, o algemando em seguida.

Os dois são jogados em um camburão, e Zoe encara Tommy com ódio.

"Como pode ser tão covarde?" - ela questiona a si mesma e ri desacreditada.

- Você vai ser sempre um lixo. Não tem capacidade de ter compaixão nem por quem te ajudou. - ela o encara com nojo e ri nasalado. - Merece o fim que vai ter. - diz para si mesma.

Tommy acorda durante o caminho para Hempstead, e inferniza toda viagem. Ele xinga, esperneia, grita, e Zoe apenas finge que está desacordada.

Quando Tommy e Zoe são retirados do camburão, Tommy percebe que seus amigos também foram pegos. Hart e Drew estão algemados um de costas para o outro e são empurrados em direção a entrada da delegacia. Logo fazem o mesmo com ele e Zoe, os arrastando delegacia adentro. Tommy estranha o local. Estava sujo, e poucas luzes ali funcionavam, parecia abandonado, e fedia a mofo.

- Você fica aqui. - Rocco diz a Zoe, deixando-a algemada e sentada na sala de espera. - E você rapazinho, vem comigo. Tenho um lugar especial pra você e pros seus amigos. - ele sorri e arrasta Tommy pela nuca, jogando-o em uma cela, acompanhado de Drew e Hart.

- O que porra está acontecendo? - Drew grita furioso e Tommy dá de ombros completamente confuso.

- Eu não faço a menor ideia! Tem alguma coisa errada, nunca apareceria polícia em uma entrega do Cole. - Tommy fala alto e força seus pulsos contra as algemas.

- Isso foi armado. - Hart diz entredentes.

- Muito bem armado. - a voz de Cole soa vitoriosa ao lado de fora da cela.

Ele caminha calmamente, colocando-se de frente para as grades que prendiam os três rapazes dentro da cela.

- Foi você, seu filho da puta! - Tommy grita e corre em direção a grade, como se pudesse sair dali e tentar alguma coisa contra Cole.

- Na verdade, fomos eu e Zoe. - ele sorri abertamente e Tommy congela. - Oh, coitadinho, ficou surpreso? - Cole debocha e cruza os braços. - Você realmente achou que Zoe havia se apaixonado por você, Tommy? Logo por você? - Cole gargalha e passa a língua pelos lábios. - Você é realmente muito iludido, acreditar que Lili um dia amou você, e que Zoe estava tão apaixonada por você a ponto de te ajudar a me matar? Pobrezinho.

- Você é um desgraçado, Sprouse! - Tommy esbraveja. - Mas foda-se, eu não estou nem aí se você me matar, eu tirei a coisa que você mais amava na vida, e não tem volta! - rosna.

Cole sorri e olha por cima do ombro, vendo Lili adentrar o pequeno e sujo corredor da delegacia abandonada.

- Tem alguma coisa que você ame mais que a mim, que ele tirou de você, amor? - Lili questiona abraçando Cole por trás, e coloca sua cabeça em baixo do braço do rapaz para encarar Tommy, que a olhava como se estivesse vendo um fantasma.

- Você sabe que não. - Cole a puxa pra sua frente, e eles selam os lábios demoradamente.

- Como? - Tommy grita, enquanto Hart e Drew se encaram perplexos, sem dizer nem uma palavra se quer.

- Gato tem sete vidas, Tommy. - Lili debocha. - Divirtam-se meninos, eu tenho uma coisinha pra resolver. - ela acena para Tommy, e dá um beijo no rosto de Cole antes de deixar o local.

- O que você vai fazer? - Tommy questiona entre dentes e Cole sorri cruzando os braços.

- Olha ao seu redor... Logo você vai entender.
Um sorriso maldoso brota no canto dos lábios de Cole, ao ver Tommy entrando em desespero ao perceber todos os dinamites no teto da cela, e uma linha deles ao lado de fora no chão.
- Gostou da surpresa? Bom, isso não importa, depois que você estiver morto, gostar ou não, não fará diferença.

- Maldito! Desgraçado! - Tommy berra quando Cole lhe dá as costas sumindo pelo pequeno corredor.

Cole ri, sentindo-se realizado e tranquilo. Seus músculos estão relaxados, e sua mente despreocupada. Ele sai da pequena delegacia e caminha em direção a Rocco.

- Onde está, Lili? - questiona olhando o homem à sua frente diretamente nos olhos.

- Ela disse que você permitiu que ela conversasse com Zoe. - Cole assente e cruza os braços. - O que faremos com ela?

- Assim que Lili sair, vocês a tirem de lá de dentro, e sumam com ela, não quero vê-la em Nova York nunca mais, mas não a mate. - Cole ordena e distancia-se caminhando em direção a sua moto.

Lili encarava Zoe a mais de dois minutos sem dizer absolutamente nada. A garota sentia tanto nojo da pessoa a sua frente que as palavras lhe faltavam.

Zoe por sua vez, estava em choque, totalmente boquiaberta, pois acreditava que Lili havia morrido, e agora só conseguia pensar em como seria sua vida com Cole, com a loira ali a sua frente, podendo tentar entrar no caminho dos dois.

- Diz alguma coisa, não aguento mais olhar pra sua cara.

Lili ri nasalado ao ouvir tais palavras saírem da boca de Zoe. Ela levanta a mão em direção ao rosto da garota sentada à sua frente, e acerta-o sem nenhuma dó.

- Você tá maluca? - Zoe grita e tenta levantar-se, mas Lili a empurra pelos ombros, e saca a arma do bolso traseiro de sua calça de couro.

- Na verdade, a maluca aqui é você, Zoe. - Lili sorri e passa o indicador no contorno do cano da arma. - Sabe, uma vez... - ela aproxima a arma da boca de Zoe, e a mesma vira o rosto. - Cole colocou uma arma na minha boca, e me fez chupá-la pra ele ver se eu ainda sabia como pagar um boquete. - a garota de olhos verdes ri, e a morena a sua frente a encara com sangue nos olhos. - Eu pensei em fazer o mesmo com você, sabe, pra antes de você morrer, eu saber se você estava cuidando bem do Cole. - ri e sacode a cabeça em negação. - Mas eu sou muito boazinha, e não vou fazer você passar vergonha antes de morrer. - encosta a arma na testa de Zoe que a encara de olhos arregalados.

- Não faz isso, Lili. Eu te imploro. - Zoe pede quase sem voz. - Não me mate.

- Não seja tola, Zoe. Você não tem direito de me pedir absolutamente nada. Meu bebê não pôde te pedir pra que você não incentivasse Tommy a matá-lo, você lembra? - Lili sorri triste. - Mas eu sou uma pessoa boa, porque você não vai sentir dor. Você não vai ter tempo de reagir. - Lili passa a língua pelos lábios e engatilha a arma, fazendo Zoe estremecer. - Você sabia que uma bala chega a mais de novecentos metros por segundo de velocidade? É muito mais rápido do que você pode se esquivar, gritar ou implorar pra que eu mude de ideia.

As lágrimas escorrem pelo rosto de Zoe. E Lili por mais que começasse a sentir pena, não deixaria de vingar a vida de seu filho que fora tirada dela antes mesmo que ela pudesse conhecê-lo.

- Mas fica calma. - Lili prensa a arma contra a testa de Zoe com força. - Tomar um tiro na cabeça significa que tudo acabará mais rápido do que se você tivesse uma ferida mortal em qualquer outro lugar. A bala vai deslizar pelo seu cabelo, pele e músculos antes de estraçalhar um dos oito ossos cranianos projetados para manter seu cérebro seguro. - Zoe encara Lili. O desespero grita em seus olhos, mas a garota não consegue dizer nem uma só palavra, ela apenas chora, e fecha os olhos. - Como um souvenir da abertura, você ganha um buraco circular adornado com pele esfolada. A distância faz diferença também: Quanto mais perto você estiver da arma, mais a fumaça e pólvora podem queimar sua carne. - Lili aperta o gatilho, acertando em cheio a cabeça de Zoe.

A parede da pequena sala de espera da delegacia é coberta por sangue e pedaços de pele, músculos e talvez até miolos.

- Infelizmente, é tarde demais para isso agora. Balas vencem ossos.

Cole sai correndo em direção a delegacia ao ouvir o disparo, seus olhos azuis estão arregalados e seu coração está acelerado pelo medo de que tenha acontecido algo com Lili. Ela o alcança no meio do caminho, e ele a encara confuso.

- O que aconteceu? - questiona segurando o rosto da loira em suas mãos e passa o polegar por uma pequena gota de sangue. Lili abre a boca para falar, mas é interrompida por Rocco que se aproxima do casal.

- Vou tirar a Zoe de lá para que possa finalizar como quiser. - avisa a Cole e ele assente.

- Não precisa. - Lili o encara e ambos a olham confusos. - Ela está morta. - sorri, e Cole pode jurar que ela solta um suspiro de alívio.

- Lili...

- Não me julgue, Cole. Você faria o mesmo. Acabe logo com isso. - diz afastando-se do rapaz, e caminha em direção a moto.

Cole a olha caminhar para longe e passa as mãos pelo cabelo. Rocco o encara, e ele maneia a cabeça em negação, logo liberando Rocco e os outros policias para irem embora.

Cole alcança Lili, e tira o pequeno controle remoto do bolso de sua jaqueta de couro. Ele coloca o capacete em sua cabeça, e sobe na moto, acompanhado de sua garota.

Os dois encaram o local onde a delegacia ficava localizada por longos minutos, até que o mesmo esteja completamente vazio, e pronto para ir pelos ares.

O rapaz liga sua moto e posiciona-se para dar partida, ele aperta o único botão no controle remoto, e arranca com a moto.

A metros de distância, Cole e Lili vem a pequena delegacia ir pelos ares pegando fogo numa enorme explosão. Vendo as pessoas que tanto lhes fizeram mal serem eliminadas de suas vidas.
Quanto mais distantes eles ficavam dos restos da pequena delegacia, mais distantes eles ficavam de seus passados, mais distantes ficavam de suas dores, e machucados tão profundos.

Agora, eles teriam todo um novo caminho pela frente. Caminho esse que só dependia deles dois para que tivesse um percurso feliz, sem mais feridas e separações. Sem mais traições ou distância.

- Agora seremos só nós dois. - Cole diz olhando nos olhos de Lili por cima de seu ombro.

- Só eu e você. Pra sempre. - ela sussurra fechando os olhos, e abre seus braços tombando a cabeça pra trás, sentindo o vento frio de Nova York relaxar seu corpo, e levar com ele todas as coisas ruins.

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Esse é o penúltimo capítulo, meus amores, o próximo é o epílogo. Eu ainda não decidi se farei uma segunda temporada, tá bem? Por isso, como disse no último capítulo, me sigam aqui ou no twitter, meu user é bugheadream em ambos.

Enquanto não decido se haverá segunda temporada de Consequences e Retaliação, já comecei a postar minhas duas novas histórias Bughead e Sprousehart, são elas:

Adotada: A vida de Lili vira completamente de cabeça para baixo quando ela é adotada. Sair do orfanato em que passou sua vida inteira, para um ambiente, e estilo de vida, que era totalmente díspar ao que ela conhecia. Aquela adoção, trouxe para sua vida uma série de coisas novas, e dentre elas, estava Cole. Com ele, ela constrói um laço forte de amizade, que, aos poucos, torna-se uma linda e avassaladora paixão. Mas eles não poderiam ficar juntos, ou então, ela perderia a única família que a quis em quase dezessete anos.

Life Ride: Depois do assassinato de sua mãe, Elizabeth Cooper assiste sua vida transformar-se em um completo inferno. Seu pai a tira do país e começa a abusá-la psicologicamente diariamente. Tudo por um motivo em especial: O rapaz por quem Betty era apaixonada e chorava todas as noites antes de dormir, era filho do assassino de sua mãe. E ela estava esperando um filho dele.
Quatro anos depois, desolada e sozinha, Elizabeth Cooper está de volta aos Estados Unidos, finalmente livre de seu pai. Por precisar de dinheiro rápido, a loira faz uma escolha um tanto quanto peculiar: Rachas. Eles aconteciam na calada da noite, o que a daria oportunidade de procurar um emprego normal durante o dia, e os prêmios dos ganhadores costumavam ser esplêndidos. E, numa dessas corridas, ela reencontra o caminho de volta para as duas pessoas que foram arrancadas de sua vida cruelmente.

As duas históriasestão disponíveis no meu perfil. Boa leitura!

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