ᴘᴀʀᴛ 𝟷/𝟸
P.v [Nome] [Sobrenome].
Eu havia saido de dentro da escola à poucos minutos, e com a minha bolsa escolar sobre o meu ombro esquerdo, enquanto segurava meu telefone contra a minha orelha com a mão direita, eu andava sobre à calçada próxima do meu colégio.
— Qual é Megumi, sério que não tem mais ninguém 'pra fazer isso hoje?_ Falei entediada enquanto olhava para o céu, no qual havia pouquíssimas nuvens.
— Você sabe que não. Kugisaki está ocupada hoje e...o Yuji tem alergia à gatos. E pare de me chamar pelo primeiro nome._ O de cabelos pretos falou do outro lado da linha.
— Você volta que dia mesmo?_ Fechei brevemente os olhos ignorando seu pedido.
— Final de semana, ainda temos mais três escolas 'pra ir aqui, e quatro horas de viagem todos os dias é difícil 'pra mim._ Abri os olhos novamente e desviei o meu olhar do céu, no qual estava no entardecer, e olhei para a calçada em que eu andava.
— Você sabe se o seu pai 'tá em casa hoje?_ Perguntei olhando para o lado, vendo dois cachorros de rua brincando perto dos arbustos de uma casa.
— Não faço a mínima ideia, ele mal falou comigo hoje._ Olhei para frente, parando na esquina enquanto esperava o sinal vermelho para pedestres passar à ficar verde.
— Espero que ele não esteja. Você sabe o quanto o seu pai me odeia, não sabe?_ Escutei uma breve risada do outro lado da linha.
— Ainda tem medo do meu pai?_ Senti uma pontada de raiva me atingir.
— Eu não tenho medo dele! Você lembra da última vez que ele me viu na sua casa?! Ele falou na minha cara 'pra você que eu sou uma má influência!_ Sua risada ficou mais alta do outro lado da linha.
— Relaxa, ele sabe que você 'tá indo lá alimentar o Maru._ O sinal ficou verde.
— Não seja por isso, ele com certeza faz questão de detetizar a casa todos os dias quando sabe que eu passei por lá._ Falei atravessando a rua.
— Não é 'pra tanto, não é? [Sobrenomezinha]._ Revirei os olhos.
— Qual é?! Não fale o meu sobrenome no diminutivo!_ Fiz uma careta.
— Tem dinheiro 'pra passagem?_ Ignorou totalmente o meu pedido.
— Eu 'tava planejando ir andando, mas já que comentou sobre dinheiro..._ Escutei uma risada nasal vinda dele.
— A gente se fala mais tarde, me mande uma foto do Maru antes de ir embora._ Chutei uma pequena pedra que estava em meu caminho
— 'Tá... tchau._ Suspirei.
— Tchau._ Falou o garoto, do outro lado da linha, antes de desligar.
Retirei o meu telefone de perto do meu ouvido e, temporariamente, parei de andar apenas para guardar meu celular no bolso da minha mochila.
— Megumi, você ainda me paga por frequentar a sua casa sem sua presença..._ Murmurei para mim mesma enquanto fechava o bolso na minha mochila, no qual eu havia acabado de guardar o telefone.
(Quebra Tempo)
Parei em frente à porta da casa de Megumi, já havia se passado três dias desde que o de cabelos pretos estava em Takayama junto com o clube de debate.
E como o próprio pai do garoto havia dito assim que eu e Megumi chegamos em sua casa, com o Maru em mãos após chegarmos de uma doação de gatos próxima de nossa antiga escola, à quase três anos atrás, ele não iria cuidar de gato algum caso precisasse. Então, sem opções, Megumi pediu para mim tomar conta de Maru de vez em quando quando saísse de Tóquio por conta do clube de debate.
Agora, pegando em meu telefone, no qual estava dentro do meu bolso desde a hora em que o guardei próxima à estação de metrô. Desbloqueei a tela do aparelho e entrei nas conversas de Fushiguro e eu, apertei na opção de ver a mensagem fixada e, lendo a senha que ele havia me passado, eu digitava na pequena tela da fechadura da porta em minha frente.
Assim que digitei a sequência correta de número, a porta destravou fazendo um curto som e único. Abri a porta e, vendo que a sala estava totalmente escura, apertei no interruptor ao lado do cabide, com uma jaqueta e uma blusa de frio e ambos Fushiguro's, que fica localizado no genkan da casa.
Entrei na casa e logo fui fechando a porta, na qual trancou automaticamente fazendo o som da trava. Coloquei minha mochila escolar próxima da porta e, rapidamente, comecei à retirar minhas sapatilhas escolares.
Deixando os meus calçados no cantinho do genkan, reparei que não havia mais nenhum sapato no local, à não ser um sapato sujo de terra de Megumi, no qual havia dito que iria lavar à quase duas semanas.
— Fushiguro, seu porco._ Fiz uma careta após julgar meu melhor amigo.
Agora, sabendo que estava sozinha na casa, sai do genkan tranquila até à cozinha da casa, onde Megumi acabou escolhendo onde deixar as vasilhas de água e comigo de Maru.
— Maru?_ Cantarolei o nome do gato.
— A tia [Nome] chegou..._ Falei vendo o grande, pelugo e gordo gato cinza se aproximando de mim preguiçosamente.
— Como foi o seu dia? Hun?_ Me abaixei e peguei o felino pesado, que tinha sua língua rosa e áspera para fora de sua boca devido à pequena má formação de sua mandíbula, na qual é quase dois centímetro menor do que o normal.
— Será que o seu pai não anda alimentando o seu gato Megumi?_ Joguei aquela pergunta retórica no ar, enquanto notava que o peso daquele gato estava maior do que antes.
Olhei para o gato que acabou olhando para mim e, vendo aqueles grandes olhos azuis e com as pupilas dilatadas, me fez sorrir enquanto desviava o meu olhar do gato para as suas vasilhas, apenas para verificar se havia água e ração.
De repente, ouvi o som da porta da sala ser destrancada junto com a música única da tranca. Fechei os olhos enquanto suspirava pesado. Se eu tivesse chegado um pouco mais cedo, teria tido tempo o suficiente para pelo menos brincar um pouco com o felino, antes de Toji chegar de Deus sabe lá à onde.
— Merda..._ Suspirei já me sentindo derrotada enquanto abria os olhos e ouvia o som de passos pesados.
Torcendo para que ele ignorasse meus pertences na entrada, ou talvez nem os tivesse notado, e rezando para que subisse para o segundo andar, me virei para sair da cozinha. Porém, para minha infelicidade — ou talvez nossa —, quase me esbarrei com o homem mais velho que estava bem na minha frente.
— Você?_ Ele ergueu a sobrancelha direita enquanto me olhava com um certo deboche.
— Pensou que aquela bolsa era de quem?_ Acabei supondo que ele havia notado, porém, assim que soltei essa pergunta, ele desviou o olhar de mim para a porta de entrada.
— Não havia visto._ Falou assim que notou minha bolsa escolar onde eu havia colocado.
— Quem te deu a senha da minha casa?_ Olhou para mim de novo.
— Megumi..._ Segurei o gato com mais força, mas com cuidado para não machuca-lo.
— E o que você veio fazer aqui?_ Dei um sorrisinho sem graça, e sem mostrar os dentes, enquanto mexia com dificuldade o gato obeso com os meus braços.
— O porco peludo..._ Suspirou entendo o que eu estava fazendo, enquanto falava o apelido "carinhoso" que ele chamava o gato seu filho.
— O Megumi me pediu para dar uma olhadinha nele depois da aula, então eu vim e... já estou de saída._ falei, dando passagem para o mais velho entrar na cozinha, enquanto notava que ele segurava duas sacolas com uma mão só, que aparentemente pareciam pesadas.
Em anos, esta é a primeira vez em que eu e Toji ficamos à sós. Mesmo comigo "tagarelando" com as minhas desculpas por estar em sua casa, definitivamente o Fushiguro mais velho sempre deixa o ambiente silencioso apenas com a sua presença. E com isso, a casa ficou um completo silêncio enquanto eu o via abrir a geladeira de sua casa e pegar uma garrafa d'água da mesma.
Não sabia o que fazer e muito menos o que dizer, nessas horas, Megumi sempre dá um jeito de quebrar o clima ou me tirar de perto do seu pai, já que o homem sempre deixou explícito que me odeia, mesmo sem ter motivos aparentes. Vendo o Fushiguro fechar a tampa de sua garrafa d'água, ele olhou para mim sério e, de repente, seu olhar caiu do meu rosto para o meu corpo, o que fez seu semblante sério mudar rapidamente para de nojo ou julgamento.
Rapidamente olhei para baixo e, para mais uma infelicidade minha do dia, acabei me lembrando que estava usando minha minissaia de verão. Arregalei os olhos e rapidamente coloquei aquele gato no chão e, com movimentos rápidos, desci a minha saia o máximo que conseguia descer.
Me sentindo totalmente constrangida, apenas me virei e andei em direção ao armário da cozinha, me abaixei com cuidado e abri a última porta do mesmo, tirando a vasilha de ração especial, e cara, do gato que eu havia acabado de colocar no chão.
Ainda me mantendo em silêncio e envergonhada, apenas abri o pote de ração e, com o recipiente próprio que já estava dentro da ração, coloquei um pouco daquela ração dentro do pote de comida do gato, no qual estava com a ração pela metade.
— Sua escola não tem dinheiro o suficiente para fornecer tecido para uniformes feminino, é?_ Toji quebrou o silêncio, me fazendo derrubar um pouco daquela ração no chão, pelo simples fato de ter me assustado com sua voz grossa quebrando o silêncio.
— E-eh..._ Me virei para trás e vi que ele olhava para a ração que havia caído no chão.
— Toma cuidado, pirralha, sabe que essa droga de ração é cara._ Ele falou, fechando a geladeira, enquanto me olhava com um olhar sério.
— Desculpe, senhor Fushiguro._ Rapidamente me curvei, por breves segundos, para me desculpar com o mais velho.
— Arrume essa bagunça e vai embora._ Falou, saindo da cozinha.
Arrumei minha postura e vi o homem, no qual acabei notando que estava usando uma blusa preta de malha e uma calçade moletom cinza claro. Suspirei enquanto fechava aquela vasilha de ração e, em seguida, me virei para guardar aquele pote no mesmo lugar.
— Velho broxa ranzinza da porra..._ O xinguei baixo para mim mesma, enquanto colocava aquela vasilha em seu devido lugar.
Fechei aquele armário e me virei para sair daquele lugar. Peguei o meu celular, que estava em cima do balcão da cozinha, e saí de dentro da mesma. Agora, já na sala, andei em direção ao genkan com o objetivo de pegar as minhas coisas e sair o mais rápido possível daquele lugar. Assim que parei no mesmo, Maru desceu do sofá marrom claro da casa e veio em minha direção. Enquanto colocava as minhas sapatilhas escolares o mais rápido possível, o gato começou a se esfregar onde conseguia em mim.
Olhando para o gato, suspirei enquanto começava a me sentir péssima por estar indo embora, sem dar um pouco de atenção decente para Maru. Fechei os olhos brevemente e parei de colocar as sapatilhas. Assim que acabei tirando a sapatilha, que eu havia colocado por completo, me direcionei, em passos preguiçosos, até o sofá da sala consideravelmente espaçosa.
Me sentando no sofá, bati em minha coxa esquerda para o gato subir, o que não demorou muito para que ele obecesse o meu comando. Passando minha mão direita em seus pelos macios, fiz um pequeno biquinho para ele.
— Eu sinto pena por você ter um avô tão ranzinza igual você tem._ Referi o pai de Megumi como avô de Maru.
Vendo o gato apenas esfregando sua cabeça contra a palma de minha mão, peguei o meu telefone e tirei uma foto do gato em meu colo, e sem demora, mandei a mesma para o dono do gato.
— Se o seu pai não estivesse aqui, seria bem mais confortável, sabia?_ Murmurei olhando para a foto de perfil de Megumi, enquanto xingava-o mentalmente por isso.
— Se o pai de quem não estivesse aqui?_ Pulei de susto quase derrubando meu telefone e Maru no chão.
Rapidamente olhei para trás e vi Toji, com as duas mãos sobre o encosto do sofá bem atrás de mim. Desde quando ele está aqui?!
— Se-senhor Fushiguro..._ Dei um sorrisinho sem jeito enquanto sentia minhas bochechas fervendo de vergonha.
— Não sabia que estava na sala._ Soltei uma risadinha totalmente sem graça.
— O senhor é muito silencioso, sabía?_ Ele estava claramente irritado.
— Pensei que havia mandado você ir embora depois de alimentar o porco._ Olhei para o meu colo, vendo Maru ainda em meu colo olhando para Toji.
— Eu sei, eu sei. Mas e-eu..._ Fushiguro me interrompeu com um suspiro pesado, enquanto se afastando levemente do sofá, antes que eu pudesse me explicar.
— Você é uma garota muito má educada, sabía?_ Falou cruzando os braços enquanto me olhava.
— Me perdoe senhor Fushiguro, eu..._ Novamente fui interrompida.
— Seus pais deviam ter disciplinado você melhor quando tiveram a oportunidade._ Engoli as minhas respostas com insutos pesados à seco.
— Senhor, sem querer ser grossa, eu sei que meus pais souberam me educar muito bem._ Ele me olhou com uma certa feição de pena, ou pelo menos parecia ser isso.
— Seu erro é pensar que acha alguma coisa, pirralha. Se você tivesse tido uma boa disciplina, não me insultaria pelas minhas costas dentro da minha casa._ Molhei os meus lábios na tentativa de pensar em uma resposta.
— Se acha minha presença desagradável, é apenas você cair fora da minha casa igual eu havia te ordenado._ Falou o mais velho enquanto me olhava.
— Você diz como se também não sentisse desconforto._ Minha resposta saiu no automático.
— Desconforto?_ Riu brevemente, com ironia, pelo nariz.
— Pare com besteiras e cai logo o fora da minha casa, criança._ Falou se virando enquanto descruzava os braços.
— Criança?_ Perguntei baixo, enquanto me sentia totalmente ofendida.
— Criança?!_ Repeti a minha pergunta, com o tom mais alto enquanto olhava para o homem que se direcionava para a cozinha.
— Sáiba que essa "criança" é mais velha que seu filho por quase seis meses!_ Acabei me levantando do sofá, enquanto falava alto e com raiva.
O homem acabou parando e apenas olhou, em completo silêncio.
— Eu já sou uma mulher adulta e com responsabilidades. Eu sei que meus pais me deram uma boa educação, e eu sei que não preciso de um velho de quase quarenta anos para me dizer o contrário apenas porque ele se acha no direito de me diminuir._ Minha voz falava um pouco, mas era mais por conta da adrenalina, do que por conta do nó que se desfazia de minha garganta.
— Já acabou?_ Ele mantinha sua expressão séria.
— Tem muitas coisas que queria ainda te dizer, senhor Fushiguro, mas prefiro me manter calada._ Ele começou à andar em minha direção.
— Sei que até minha respiração te incomoda, então fique tranquilo senhor, já estou de saída._ Falei pegando o meu telefone que estava sobre o sofá e, quando menos percebi, Toji estava em minha frente com aquele mesmo semblante sério.
A diferença de altura entre nós era gritante. Principalmente pelo fato de que, para que eu consiga olhar em seu rosto, eu preciso olhar muito para cima. Porém, não havia notado que o homem estava tão próximo de mim, eu tinha que virar muito o meu pescoço para cima, para que conseguisse olhar em seu rosto.
— Mulher? Adulta?_ De repente, sua mão direita pegou em minha mandíbula. Engoli à seco enquanto o homem virava, com cuidado, minha cabeça para a esquerda e para a direita, analisando o meu rosto.
— 'Pra mim, você ainda é uma pirralha..._ Juntei minhas sobrancelhas, demonstrando a raiva que estava sentindo por conta de suas palavras.
— Suas palavras não mudam a minha idade._ Disse com firmeza, enquanto trancava minha mandíbula.
— Você queria me provar que é uma adulta gritando comigo?_ Ele deitou levemente a cabeça para a direita.
— Não preciso provar nada 'pra você._ Ele riu em resposta.
— Agora que você é uma adulta, está faltando com respeito comigo em outra tentativa, é isso?_ Ele perguntou sorrindo.
— Quero que sáiba que isso não está funcionando, criança._ Sua mão desceu da minha mandíbula, parando em meu pescoço.
Arregalei os olhos quando senti sua mão apertando levemente o meu pescoço, enquanto via o homem aproximando o seu rosto do meu ouvido.
— Isso só me prova que você ainda é uma criança que precisa ser disciplinada._ Ele murmurou, enquanto sua mão apertava um pouco mais o meu pescoço, fazendo com que meu coração acelerasse com a pequena falta de ar que se fazia presente.
— Eu não sou criança..._ Murmurei de volta, com um pouco de dificuldade.
— Ah, sim, você é._ O homem está muito próximo, próximo o bastante para sentir o seu hálito hortelã.
— Menininhas como você deveriam saber como respeitar os mais velhos._ Sua mão apertou mais ainda o meu pescoço, o que me causou um leve desespero, fazendo com que eu levasse minhas duas mãos até o pulso do mais velho.
— Solta..._ Pedi com dificuldade.
O olhar sádico de Toji, acompanhado com um sorrisinho satisfatório, me causava arrepios. Arrepios acompanhados de um calor interno, vindo do meio de minhas pernas.
— Eu deveria te disciplinar..._ Ele molhou os lábios.
— Mas você é careta de mais pra aguentar._ Riu em deboche enquanto soltava o meu pescoço.
Rapidamente levei minhas mãos para o meu pescoço, sentindo o ar finalmente sair e entrar do meu corpo com facilidade. Olhei para o homem enquanto tossia e via-o andar tranquilamente, com as mãos nos bolsos, em direção à cozinha.
— Vá embora garota, antes que eu te prenda e te leve para o meu quarto para ser...disciplinada da maneira correta._ Arregalei os olhos e senti as minhas bochechas fervendo, assim que soube o que ele queria fazer comigo.
Rapidamente arrumei minha postura e, com pressa, peguei o meu celular e fui em direção ao genkan, coloquei meus sapatos, peguei minha bolsa escolar e logo sai de dentro de sua casa. Fechei a porta e logo comecei a andar em direção à estação de metrô, envergonhada, comecei a pensar sobre o que havia acontecido, tão repentinamente, com Toji e comigo minutos atrás.
Disciplinar? É assim que ele chama alguém pra transar?!
Cruzei os braços envergonhada enquanto andava de pressa, pois sabia o quão molhada estava e apenas queria ir para casa para me trocar, afinal de contas, minha mini saia poderia entregar a mancha úmida em minha calcinha, caso eu não seja cuidadosa.
Oioii:)
Peço por favor para que menores de idade realmente não leiam essa história. A segunda parte irá ter todo o conteúdo desejado, porém, por favor, se houver algum de menor, não interagam!
Obrigada woellyn pela capa MARAVILHOSA!! Aguardei muito por ela e cada minuto valeu apena. Lembrando que a capa veio à meu pedido da rebeliaodosautores!!
Por enquanto é isso, logo estarei atualizando Detention, que atualmente está ativa ainda e logo estarei trazendo mais atualizações para essa shot que, lembrando, é a minha especial de 5/6 e 7K!
Perdão pelos erros ortográficos, não revisei totalmente o capítulo.
Tchauzinho<3
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