── 005:.
Pov. Chase Hudson
Olhei para minha mesa com desgosto.
Como trabalhar sabendo o que eu fiz ali, e com quem eu fiz. Passei a mão nervosamente pelos cabelos, os bagunçando.
Essa mulher até quando não estava por perto acabava com minha concentração. Tentei evitar a mesa e olhar para os malditos relatórios, mas nem isso era possível, ainda tinha um pedaço da folha rasgada que me lembrava que havia perdido o numero dela.
Não que eu fosse ligar, mas não gostava da ideia de não poder se eu quiser. Não que eu quisesse.
Merda! Eu nem sabia mais o que queria.
Levantei já me irritando e peguei meus relatórios indo para o sofá, teria que trocar aquela mesa.
Passei o resto da tarde trabalhando no sofá, vendo alguns projetos. Já passava das nove quando larguei as coisas sobre a mesa e peguei meu paletó para ir.
Peguei meu carro no estacionamento, um volvo prata, era um dos meus favoritos e dirigi diretamente para casa. Estava exausto e precisa de cama urgentemente. Pelo horário, Tamora já havia jantado e devia ter se recolhido.
Por sorte e por já ser tarde não tinha transito e cheguei rapidamente em casa, dirigi até o portão colocando a senha, o portão se abriu e guiei o carro até a garagem, o colocando ao lado dos muitos outros que tínhamos. Sai o trancando e coloquei a chave no suporte junto com as outras, segui diretamente para o terceiro andar e me trancando em meu quarto.
Tirei as roupas indo diretamente para o banho, deixei a água quente afastar o cansaço e os problemas. Me lavei rapidamente e desliguei, me enrolando em uma toalha e indo para a cama, me joguei nela como estava e fechei os olhos, no mesmo estante ela veio a minha mente.
O sorriso malicioso, os longos cabelos lisos, seu cheiro. Sorri deixando sua lembrança me envolver e mergulhei rapidamente no mundo dos sonhos.
[...]
- Eu quero imediatamente Gabriel. - grunhi do outro lado da linha, as vezes a incompetência de Gabriel me exasperava. Por que o mantínhamos na empresa eu não sabia.
Não eu sabia sim. Tamora.
Ela não me deixava demiti-lo, dizia que meu pai não gostaria que despedíssemos seu irmão. Sim ela tinha razão, mas o velho devia se aposentar!
Já que não dava mais conta de suas responsabilidades. Já bastava o peso morto que era seu filho, que só vinha à empresa a passeio.
- Farei o possível Chase. - ele murmurou e quase rosnei.
- Não, quero que faça o impossível, isso tem que estar em minha mesa no máximo na hora do almoço.
- Sim senhor. - ele resmungou e bati o telefone.
- Incompetente. - cai em minha cadeira massageando as têmporas, a família Hudson ainda me faria ter um ataque do coração aos 28 anos.
Meu telefone tocou e grunhindo o atendi rapidamente.
- O que é?
- Hmmm, se... senhor Hudson? - suspirei.
- Diga Srta. Stanley?
- Tem uma ligação.
- Eu disse que não queria ser interrompido. - sua voz estava tremula e pensei que fosse chorar, talvez estivesse na hora de trocar de secretaria, de novo.
- Sim, é bem, é mesma moça...
- Que moça? - meu interesse foi despertado.
- Am... bem, Srta. Charli? - falou como se fosse uma pergunta e suspirei.
- É a Srta. Charli?
- Sim.
- Pode passar. - ela suspirou aliviada, não demorou muito para passar a ligação e a voz dela me fez sorrir em dias.
Ok, foram só três dias, mas pareceram bem mais.
- Oi Sr. Insociável.
- Srta. Charli. - ela riu.
- Muito ocupado?
- Claro.
- Oh que pena. Eu gostaria de atrapalhar você hoje. - acabei sorrindo.
- Mesmo? O que a senhorita tem em mente?
- Você sabe exatamente o que passa por minha mente, Sr. Hudson.
- Eu sei?
- Oh sim é o mesmo que passa pela sua. Você sabe, nós dois nus, em algum lugar proibido...
- Charli.
- Hmmm adoro quando chama meu nome. Mas prefiro você gemendo ele. - acabei rindo e ela deu uma risadinha.
- Você é terrível moça.
- Eu sei que você gosta.
- Então, por que você ligou?
- Bem por vários motivos, mas que tal nós almoçarmos juntos?
- Eu não sei Charli. - murmurei ansiosamente..
- Tive uma ideia melhor. Que tal você me almoçar. - ri de novo.
- Você é louca.
- Faz parte do meu charme. Então que tal meu convite?
- Eu adoraria.
- Me almoçar.
- Só almoçar Charli.
- Seu chato. - ela resmungou e sorri novamente.
- E esse almoço é pra quando?
- Agora.
- Agora?
- O que você quer Sr. Hudson? Que eu marque hora?
- Bem, talvez eu possa ter algum compromisso... - falei pensando se eu tinha algum compromisso, mas eu não conseguia me lembrar.
- Chase Hudson, quem é o dono ai?
- Eu, obviamente.
- Então pare de frescura e diga a sua secretaria, que você vai sair pra foder.
- Charli. - ela riu.
- Desculpe, sair para almoçar.
- Sim, só almoçar.
- Tanto faz. Você vem?
- Está bem. Aonde?
- Meu apartamento.
- Não sei se é uma boa ideia.
- Vamos fazer assim, eu prometo não te atacar. Mas se você me atacar, ai não foi minha culpa.
- Ok. Me passe o endereço. - ela deu uma risadinha e grunhi, ela estava aprontando alguma.
Assim que passou o endereço ela desligou rapidamente. Esfreguei o rosto. Era uma péssima ideia ir até sua casa. Eu não devia me envolver com ninguém, mas não era compromisso, e enquanto ficava como estava eu podia levar.
E não tinha como tudo se repetir, não novamente.
Tentando afastar os pensamentos negativos, sai da minha sala, Srta. Stanley estava digitando em seu computador.
- Srta. Stanley, vou sair para almoçar. Se ligarem, mande ligar para o celular.
- Sim, senhor.
Segui para o elevador ignorando os bajuladores, e fui direto para o estacionamento. Peguei o carro e segui para o endereço dela, felizmente não era muito longe, e em menos de uma hora eu estaria de volta.
Cheguei ao bairro elegante, o prédio dela parecia ser de classe, fui até a portaria, e o segurança me deixou entrar. Estacionei e segui para o elevador, apertado o botão para o vigésimo andar.
As portas se abriram e fui para o apartamento 22, bati na porta e esperei, quando a porta abriu engasguei, meus olhos se arregalaram.
- Porra! - ela riu e piscou pra mim, completamente nua.
- Olá, olá Sr. Insociável.
- Charli... - ela sorriu e segurou minha gravata me puxando para dentro do apartamento.
Não consegui tirar meus olhos dela, o que só a fazia rir, ela chutou a porta a fechando e me levou até algum lugar e cai sentado. Seu corpo veio para cima do meu, uma perna de cada lado, meu pau já latejava dentro da calça, suas mãos vieram para meu pescoço e engoli em seco.
- Charli... o que?
- Senti sua falta, Sr. Insociável, não me ligou. - ela fez um biquinho enquanto alisava minha gravata, minhas mãos estavam em punho ao lado do meu corpo, queria apertar sua cintura e esfregá-la contra meu pau.
- Eu... eu perdi.
- Perdeu o que?
- O numero. - ela rolou os olhos e sorriu.
- Bem, então está perdoado. - sem que eu esperasse ela me beijou, gemi contra sua boca, e a beijei de volta, meus lábios se moldando contra os dela.
Minhas mãos foram para sua cintura, subindo e descendo por suas costas. Deus, ela é tão macia, desci a mão a sua bundona e apertei, ela gemeu contra minha boca e rebolou em meu colo, meu pau saltou dentro da calça.
Afastei a boca da dela e respirei fundo tentando me controlar, ela mordeu o lábio sensualmente e gemi, fechei os olhos jogando a cabeça para trás, a boca dela estava em meu pescoço antes que eu percebesse.
Sua língua passeando em minha pele, soltei sua bunda e subi as mãos para seus seios, massageei seus montes macios, ela suspirou e mordiscou minha garganta.
- Deus... Charli...
- Diga... - ela chupou o lóbulo da minha orelha e meus olhos giraram.
- Achei... achei que iríamos almoçar. Merda... - ela se esfregou em meu colo novamente.
- Bem, já que você não quer me almoçar, eu acho que vou almoçar você. - ela riu e mordiscou meu pescoço dando um chupão em seguida.
- Merda! - ofeguei e ela riu. - Você prometeu se comportar. - falei sem fôlego e ela se afastou de mim com um biquinho.
- Ok, seu chato. - ela cruzou os braços ainda com um biquinho, mas não saiu de cima de mim.
- Então... hmmm, não vamos almoçar? - ela suspirou.
- Poxa Sr. Hudson, três dias sem nos vermos e você só quer almoçar.
- O que você quer de mim Any? - ela estava me deixando tão confuso. Ela suspirou me abraçando pelo pescoço.
- Quero ser fodida por você. - piscou pra mim e ri.
- Só isso?
- O que mais eu poderia querer? - eu suspirei e passei meus braços por sua cintura.
- Eu não gosto de relacionamentos. - confessei e ela rolou os olhos.
- Não diga.
- É sério Charli. - ela beijou meu nariz.
- Eu sei meu lindo e sério homem de negócios.
- Então, hmmm só sexo.
- Oh sim. Sexo. Puro, louco, selvagem e pervertido sexo. - ela moveu as sobrancelhas e ri.
- Acho que posso aceitar isso.
- Hmmm. - ela ronronou esfregando no meu colo. - Posso comer você agora?
- Vai me comer?
- Oh sim. Vou devorar você todinho Sr. Hudson. - ela me deu um beijo rápido e saiu do meu colo se ajoelhando entre minhas pernas.
Gemi ao vê-la mordendo os lábios enquanto abria minha calça, ela libertou meu pau o acariciando de cima a baixo, fechei os olhos gemendo. Ela riu e sua língua quente tocou na ponta, saltei do sofá e ela riu novamente.
- Calma Sr. Hudson, eu não vou usar os dentes. - ela piscou e ri me lembrando da nossa primeira vez.
Mas meu sorriso morreu, ao sentir sua língua subindo e descendo por meu cumprimento, lambendo meu pau de cima a baixo. Meu pau se possível cresceu mais, ela me olhava enquanto dava beijos em meu membro e chupadas, levei a mão ao seu cabelo o enrolando em minha mão e levantei seu rosto.
- Quero estar na sua boca. - ela sorriu e me colocou na boca, devorando meu pau todo, o que não cabia ela segurava com sua mão me masturbando, sua outra mão massageava minhas bolas.
Minha respiração já vinha em arquejos, meu pau latejava e eu viria logo e viria forte. Ainda segurando seu cabelo afastei sua boca de mim.
- Senta no meu pau Charli. - ela riu e se afastou pegando uma caminha em uma mesinha ao lado do sofá.
Só agora percebi seu apartamento, a sala era grande e espaçosa com dois ambientes, tinha uma decoração alegre e elegante, TV de plasma sofás confortáveis e era dividido por uma pequena sala de jantar. Tinha uma mesa retangular na parede e havia comida ali, sorri, senti a camisinha sobre meu pau e voltei minha atenção a ela.
Ela sorriu e voltou a ficar sobre mim, sua boceta pairando sobre meu pau ereto, agarrei seus quadris e a puxei para baixo lentamente. Nós dois gememos quando nos unimos.
- Tão malditamente bom... - ela gemeu e assenti, apertei sua bunda e a fiz se movimentar sobre mim, subindo e descendo, sua boceta melada e apertada esmagando meu pau e apertando minhas bolas sempre que descia.
Estávamos ofegantes e nos encarávamos sem deixar de nos movermos, ela se inclinou devorando meus lábios e grunhi soltando sua bunda e indo acariciar seus seios.
Belisquei os mamilos durinhos, ela gemeu contra meus lábios e seus braços foi para o encosto do sofá, ela começou a se mover sobre mim cada vez mais rápido, meu pau já pulsava dentro dela, e sua boceta mastigava meu membro.
Estávamos perto. Deus muito perto.
Levei uma mão ao seu clitóris o beliscando e ela gritou afastando a boca da minha, sua boceta apertando meu pau freneticamente enquanto ela vinha com força. Gemi jogando a cabeça para trás, meu pau pulsando, e não demorei em segui-la.
Ficamos em silencio arfando por alguns minutos, quando estava mais calmo ela saiu de cima de mim e tirou a camisinha e saiu rebolando entrando por uma porta, devia ser o banheiro.
Ajeitei as calças e passei a mão pelo rosto nervosamente, essa mulher ia acabar comigo.
Voltou depois de uns minutos usando um roupão de seda negra praticamente transparente, ela batia em suas coxas e ela estava malditamente sexy.
- Hmmm, já ficando animado de novo Sr. Insaciável.
- Insaciável? - eu ri e ela deu de ombros.
- Bem, você pode ser insociável, mas seu pau... - ela apertou meu membro e gemi. - Definitivamente é insaciável.
- Charli. - grunhi e ela me soltou.
- Desculpe seu chato. Então com fome? - assenti e me levantei.
- Aonde é o banheiro? - ela apontou para a porta aonde ela tinha ido, fui rapidamente e lavei as mãos e voltei para sua sala. Ela indicava uma cadeira e me sentei, esperei ela se sentar, mas ela simplesmente se sentou no meu colo.
- Você vai ficar aqui?
- Sim. Agora cale a boca e seja sociável por alguns minutos. - sorri e olhei nos potinhos de algum restaurante que ela tinha encomendado.
- Japonesa?
- Sim. Você gosta?
- Adoro. - ela sorriu brilhantemente e pegou os pauzinhos e serviu de yakissoba.
- Hmmm, também amo. - ela pegou mais um pouco e trouxe para meus lábios, eu ri a deixando me alimentar.
Lógico que deixar alguém te alimentar com pauzinhos é uma péssima ideia, pois ela derrubou em meu queixo e o limpou o lambendo. O que me causou uma quase ereção.
Acabei pegando minha própria comida, o que a fez me chamar de chato novamente.
Mas fora isso, foi extremamente agradável almoçar com ela. Charli era tão alegre,animada, debochada e grossa,safada e louca ao mesmo tempo parece ter duas versões dela. E muito faladeira.
- Então você é modelo?
- Sim. Eu acompanho ricaços em eventos. Mas ao contrario do que o Sr. Aro falou eu não transo com eles. Bem só se eu quisesse, nunca por dinheiro. Ainda mais já pensou transar com aquele velho, eca. - ela estremeceu e ri.
- Eu gosto quando você ri. - ela comentou passando a mão no meu rosto.
- Hmmm, eu não rio com muita frequência. - confessei dando de ombros.
- Sério? E por que disso? - evitei seus olhos, ela não precisava saber do por que eu ser amargo, já bastava eu carregar meus problemas.
- Então você tem família? - ela franziu o cenho e deu de ombros.
- Infelizmente não. Eu tinha uma irmã. Mas ela morreu.
- Eu sinto muito.
- Tudo bem. E sua família?
- Está na hora de eu ir. - ela suspirou.
- Sempre tão ocupado. - ri e beijei seus lábios, ela gemeu me abraçando pelo pescoço, sua língua se infiltrando em minha boca...
- Ora, ora, Chase Hudson. - ouvi alguém dizer meu nome e me afastei de Charli, a mulher baixinha nos encarava na porta e fiz uma careta.
- Dixie, o que faz aqui?
- Eu que devia perguntar, o que faz no meu apartamento. - ela olhou para Charli em meu colo e sorriu maliciosamente. - Mas parece bem obvio.
Merda!
➸ Espero que estejam a gostar, se leram até aqui comentem "biscoito" (eu perguntei ao meu primo e ele disse esta kkkkkkkk)
➸ Feliz dia 6 vadias kkkkkk😝😜
➸ Até amanhã🤍
~• 𝙒𝙄𝙏𝙃 𝙇𝙊𝙑𝙀, 𝙆𝙄𝙆𝘼 ♡︎
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