Capítulo 20
🥀𝙼𝚎𝚞𝚜 𝚊𝚖𝚒𝚐𝚘𝚜 𝚅𝚊𝚖𝚙𝚒𝚛𝚘𝚜
Quando o almoço terminou, e aquela sopa de lágrimas havia enfim cessado eu e os meninos seguimos a subir pro quarto, trocamos de roupa, colocando tênis por que nossa missão agora estava bem maior, e não íamos pegar táxi. Nem tanto cidade pequena fofoca corre rápido.
Terminamos e seguimos para a saída, Dongmyeong, por ser mais escandaloso que eu e o Dongju juntos ele avisou que estávamos saindo para a casa do menino que nós salvou hoje cedo. Eu na realidade queria saber quem tinha feito boca a boca comigo, e total certeza que Giwook não havia sido. Seguimos em silêncio, aprecia que estávamos indo ao abatedouro.
— tá bom, estamos indo pra onde— questiono parando de caminhar e cruzando os braços, mostrando a indignação do silêncio presente.
— pra casa dos vampiros uai.
— pois não parece Ju, estamos indo para a cruz de jesus só pode. Por que esse silêncio todo.
Ambos riram de meu comentário, porém não estava errado, parecia que estávamos indo ser pregados na cruz, ou até ser degolado ou enforcado. Pessoas que iam para a morte e sabiam que iam morrer seguiam em silêncio. Seguimos a conversar sobre os vampiros, eu pelo menos dizia a base que eu já conhecia sobre eles durante aquele meio do mês que estive lá. Quando chegamos na casa ainda continuava a mesma. Porém o terreno já havia despertado um pouco do morto para o funeral. O local até já mostrava que tinha portões. Empurrei o mesmo fazendo um barulho assustador,e os meninos dando gritinhos o que me fez rir deles.
Seguimos a caminhar até a entrada da casa, o chão continuava igual, precisava ainda ser mudado e restaurado, entrei na casa vendo o silencio, só falta eles dividem que não existem e eu levar a cara de mentiroso. Porém da cozinha o Lee Keonhee saiu sorrindo de leve. Eu diria assustador se ele não fosse tão lindo.
— sejam bem vindo meninos. Eu sou o Lee Keonhee — deu uma leve curvada, e seus olhos foram para mim, eu estava meio sem jeito, já que ele havia me visitado e me dado um ursinho de presente, o que eu achei muito fofinho de sua parte.— eu senti sua falta Seoho.
— não fale assim, parece que somos namorados e eu nem sou.
Minha voz sai meia constrangida enquanto ele da uma gargalhada da minha cara. Logo, vejo os restante descer as escadas, e merda, os olhos de Leedo foram diretamente nos gêmeos, ele está se aproximando, eu ia impedir quando senti Hwanwoong me puxar para o lado, e me deitar no sofá, que beleza vou ficar desacordado por algumas horas.
— Soso, estou com um dodói.— meu senhor Zeus, eu não ouvi esse menino falando assim, um vampiro me falando, assim que vi, ele estava com um corte na lateral do pescoço, e isso não estava cicatrizando. Será que era por ele não tomar sangue.
— se alimentou? — ele concordou, mas ainda me deixou confuso— então por que não quer curar?
— foi feita por a faca de um caçador, nem imaginávamos que ainda existia essa raça de cães — Youngjo pronúncia me fazendo olhar ele. — se ele beber uma gota do seu sangue ele consegue se curar, você é o sangue puro aqui.
Agora eu tinha entendido o motivo de ele me deitar, virei meu pescoço deixando a mostra e olhei os gêmeos, acho que nunca vi o Dongju com cara de ódio para alguém em questão de segundos, mas fechei meus olhos assim que senti a presa de Hwanwoong furar a minha pele.
— aí, dói...humm— gemi puxando minha perna e apertando seus braços, me fazendo encolher de dor, porém logo foi aliviando e ele se afastando de mim já vindo com um lencinho Lara limpar o sangue que escorre do furo.
— desculpa, está doendo?
— ah, não , já passou— ok, isso está mais do que estranho, me sentei no sofá e ouvi o estralo da mão no rosto do vampiro. Aquilo fez a casa toda olhar em choque para Dongju.
Dongju:
Assim que entramos na casa e os jovens começaram a surgir das escadas, não pareciam ser assustadores, vi o Seoho ser puxado por um jovem um pouco menor que ele e deitar no sofá, porém a minha concentração fora para o outro, que pelo visto era maior que eu em todos os sentidos, ele sorria para mim como se eu pudesse ter medo dele.
— olha, temos mais uma gracinha aqui.
— se nem ouse me tocar, não sou como o Seoho que libera tudo.
— ui, ele é bravo— senti a ironia em sua voz — você sabe né gracinha que o vampiro mais poderoso deles aqui sou eu.
— mentira, é ele— apontei para o Lee Keonhee que deu uma risada até engraçada, me fazendo rir olhando para o vampiro a minha frente, meus olhos estavam bem nos deles, que já estavam amarelos como sol, e suas presas a mostra se aproximando de mim— se afasta!— acha que ele ouviu— eu tô avisando seu vampiro idiota— ele se aproximou me puxando pela cintura, e respeito comigo, sou jovem de honra meu querido, dei um tapa estralado sobre seu rosto, me arrependi, sim, faria de novo, sim. — eu avisei. — e foi nesse momento que minha alma gemeu, eu me assustei com aquele olhar, ele me colocou contra a parede, senti o seu corpo todo encostar no meu, sua perna rossar em meu membro, me fazendo gemer manhoso, o que de fato eu nem sabia que isso era possível, ele se aproximou de meu ouvido, achei que ele ia me morder.
— sabe que, eu gostei de você garotinho— seus olhos estavam a brilhar normal, um olhar completamente cheio de luxúria, ele estava me desejando por que eu dei um tapa na cara dele.— seu atrevimento até que me chamou a atenção.
— eu não sou atrevido. Só avisei que não era para se aproximar!— ele ergue mais o joelho me fazendo gemer novamente, por que eu sentia que aquilo era bom, e cadê a minha vergonha já que estou em frente a um grupo de meninos me olhando e mais meu irmão.
— ok, vocês não acham que isso tem que ser privado. Se querem transar ou algo do tipo vão para os quartos por favor. — um deles falou, eu nem sei quem é, neguei me soltando rápido dele, por que ele me soltou se não eu nem tinha força, ele é muito forte para eu humano fraco me libertar sozinho.
— isso nunca vai acontecer.
— nunca diga nunca meu pequeno humano.
— vai a bosta.
Ele ri como se eu fosse o palhaço do circo ali, eu fechei a cara encarando ele como fosse devorar a alma que acho que nem possui, já que ele é um corpo imortal. Revirei meus olhos percebendo que não estava gostando daquele momento, mas me desfiz em preocupação quando voltei a atenção ao Seoho gemendo, ele estava sendo mordido, porém ele havia liberado para aquele ato. O que eu fiquei bem confuso, parecia que ele não se importava e dar o sangue, e ainda mais fiquei confuso com o que o jovem havia dito sobre sangue puro.
— bom acho que temos muita coisas aqui. Primeiro vamos começar do básico ao que resta no final. — o vampiro alto pronúncia se aproximando de Seoho e colocando um curativo. Eu acho que estou louco, ele realmente está colocando um curativo no pescoço do Seoho. Um vampiro sanguinário. — não Dongju, eu não sou sanguinário. Se eu mordi o Seoho acho que foi uma vez. Nem lembro.
— para de ler a minha mente.
— eu não leio mente, mas ouço ela, e a sua está gritando de mais.— ele se ergue só sofá — eu sou o Lee Keonhee, vampiro mais velho entre todos aqui. E eles são meus amigos.
— eu sou o Kim Youngjo, irmão do brutos sem vergonha que está te bulinando. E noivo do vampiro que mordeu o Seoho.
— eu sou o Kim Leedo, sou um vampiro bem conservador, adoro conservar o sangue que mais me atraí, e o seu se tornou um objetivo pra mim.
— fica querendo vampiro de bosta. — rosnei a si e virei a cara.
— eu sou o Yeo Hwanwoong, mas logo serei Kim só falta me casar.
— e eu sou o Lee Giwook, o vampiro mais novo deles e o protetor do Seoho.
— eu sou o Son Dongju, e ele é meu gêmeo.
— sou o Son Dongmyeong. E pelo amor de deus, que casebre e esse pessoal. Vocês tudo aí luxuosos, vestidos de fantasias em vez de ajeitar tudo.
Eu devia ter dado um tapa na cabeça do meu irmão, porém acho que todos gostaram do comentário dele já que riram. Eu olhei o Seoho que negou rindo se pondo de pé devagar, ele parecia estar tonto, mas por rápido reflexo keonhee segurou a cintura dele com uma pegada que seu eu estivesse no corpo do Seoho tinha gemido de prazer, mas que pegada mais quente senhor.
— é para isso que o Seoho está com nós. E apartir de hoje, vocês estão junto a ele, servindo a nós.
— que papo é esse de servir. Não sou bolsa de sangue não. — cruzei meus braços, negando como se aquilo fosse a gota d'água.
— mas será a minha meu querido, você pertence a mim — Leedo sussurrou no meu ouvido, me arrepiei tanto com esse ato que acabei corando e empurrando ele de perto de mim.
— cala boca seu bosta. — revidei com um biquinho, novamente todos riram da minha cara de frustado.
— precisamos dar um trato nesse lugar, o que acha Seoho? — sei lá, acho que ele proferindo o nome do Seoho parecia estar mais como uma droga viciante, ou eu estou muito louco iludido na minha mente que o Leedo Huma hora vai me põe de quatro e me fazer chamar de daddy. Pera o que eu estou dizendo com isso. Apaguem isso da mente de vocês isso nunca vai acontecer. Nunca.
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