43.

📱 | Pov' Hanna Miller *˚

Eu estava com Vinnie e meu pai na sala, Vinnie eu estávamos juntinhos, e meu pai estava assistindo junto a nós.

— Vinnie eu posso te fazer uma pergunta como sogro? — meu pai quebra o silêncio.

Eu tenho certeza que vou rir disso.

— Claro que pode sogrão. — Vinnie fala sorrindo para meu pai que o olha com uma cara feia.

— Não me chame assim, para você é senhor Miller ainda rapaz. — meu pai fala e Vinnie engole seco.

— Ok senhor Miller. — Vinnie fala e eu me sento no sofá para poder prestar atenção na conversa.

— Você nunca encostou em minha filha não é mesmo? — meu pai fala e seu seguro a risada.

— Como assim senhor Miller? — Vinnie questiona meu pai e segura minha mão, ele estava soando frio.

— Você nunca fez sexo com minha filha, não é mesmo? — meu pai fala e eu juro que estava me segurando muito para não rir da cara de Vinnie.

— É então... — Vinnie tenta falar mais meu pai o interrompe.

— Eu ficaria muito triste em saber que você encostou dessa forma em minha filha. — meu pai fala irônico, mas Vinnie acha que é serio.— E seria obrigado a acabar com você.

Vinnie coça sua nuca e ele estava nitidamente nervoso, eu olho para meu pai que me olha de volta, e logo caímos na risada juntos.

Vinnie nos olha sem entender.

— Qual a graça? — o mesmo questiona confuso.

— Era brincadeira. — meu pai fala ainda rindo da cara de Vinnie.

— Você tinha que ver sua cara. — falo tentando recuperar o fôlego e Vinnie ri sem graça.

— Você tem que se acostumar com essas brincadeiras. — meu pai fala para Vinnie. — Agora você é o namorado de minha filha.

Ok, nós não estávamos oficialmente namorando de volta, mas eu não vou corrigir meu pai, até porque
eu gostei.

— Bom, vou dormir. — meu pai fala e se levanta do sofá. — Não quero netos agora, usem camisinha. — meu pai fala enquanto sobe as escadas.

Assim que meu pai some de vista, olho para Vinnie.

— Agora ele adora você. — falo para o mesmo.

— Não vi graça na brincadeira. — Vinnie fala sério.

— Mas eu vi. — falo e volto a rir.

Acabo não percebendo, mas Vinnie passa sua mão em minha cintura, me fazendo sentar em seu colo, e logo eu me assunto com sua ação.

— Você não tem jeito mesmo né? — Vinnie fala e passa suas mãos de minha coxa ate minha bunda, apertando a mesma.

— Tenho sim, e só você sabe dar jeito em mim. — falo e passo minhas mãos em seu cabelo, e junto nossos lábios.

Começo a me mecher no colo do mesmo, e logo sinto sua ereção em baixo de mim.

— Não é uma boa ideia transar no sofá. — Vinnie fala separando o beijo.

— Não é mesmo, mas só uma vez não mata ninguém. — falo e volto a beijar o mesmo.

— Se o seu pai nos ver? — Vinnie fala separando o beijo novamente.

— Cala a boca Vinnie e me fode logo. — já estava sem paciência.

O mesmo ataca meus lábios em um beijo selvagem e quente, ele se levanta do sofá comigo em seu colo e logo me deita no sofá ficando por cima de mim.

O mesmo tira minha blusa com rapidez e eu retiro a sua, e nós jogamos as peças para qualquer lado da sala.

Vinnie logo tira minha parte de baixo junto com minha calcinha.

Ele se retira de cima de mim para tirar sua calça e sua box, e finalmente estávamos sem nenhuma peça de roupa Vinnie vai até a mesa de centro onde estava sua carteira.

Vinnie retira um pacote de camisinha de dentro de sua carteira, e a abre com a mão e coloca em seu membro.

— Não se guarda camisinha na carteira Vinnie. — falo e Vinnie vem até mim ficando por cima novamente.

— Não é hora de discutir onde eu coloco minhas camisinhas. — o mesmo fala e posiciona seu membro em minha entrada. — É hora de você gemer o meu nome. — Vinnie junta nossos lábios e entra lentamente dentro de mim.

Meus gemidos eram baixos, mas de vez em quando gemia o nome dele, e via seu semblante de prazer.

Vinnie começa a aumentar a velocidade das intocadas e cada vez mais eu gemia, e com toda certeza meu pai vai acabar ouvindo.

Meu pai que me perdoe, mas é por um bem maior.

Vinnie coloca sua cabeça na curva de meu pescoço,
me fazendo ouvir cada gemido rouco seu.

Eu arranho as costas de Vinnie tentando conter gemidos altos.

Sinto as veias de Vinnie engrossarem dentro de mim, e sinto uma queimação por todo meu corpo, estávamos quase.

Vinnie rapidamente me vira me fazendo ficar de quatro no sofá, agora não tem como segurar mais os gemidos, Vinnie volta as intocadas fortemente.

Eu enterro meu rosto no sofá, mas não é o suficiente para conter os gemidos.

Vinnie segura minha cintura, meu corpo queima sinto meu ápice chegar, e assim que ele chega, o de Vinnie vem logo depois.

Ficamos na mesma posição por segundos, Vinnie logo sai de dentro de mim se sentando no sofá, e eu faço o mesmo.

— Melhor forma de reconciliação. — falo para o mesmo que sorri.

Agora oque temos a fazer é regular nossa respiração, ou....

— Segundo round? — falo sorrindo maliciosa para Vinnie que logo me beija novamente.

E assim foi nossa noite, vários rounds aconteceram.

O tanto que eu senti a falar dele, é absurda.

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