26.
📱 | Pov' Vinnie Hacker *₊˚
— Você não pode ficar? — choramingo para a morena que estava a minha frente, tentando me convencer a entrar no carro.
— Não Vinnie, eu quero, mas não posso. — ela fala e me puxa pela mão para perto do carro. — Agora por favor, entra no carro.
— Eu não quero. — faço manhã, e paro no meio do caminho, e a morena suspira perto a mim.
O quão ela é linda é surreal para mim.
— Você tá parecendo uma criança. — ela exclama e me fuzila com os olhos. — Já são 2:30, eu deveria estar em casa a 30 minutos atrás, meu pai vai acabar me ligando.
— Foda-se esse velho. — falo e ela me olha com cara feia. — Desculpa, corrigindo, foda-se meu sogro. — falo e vejo a mesma me olhar estranho.
— Desde quando você me pediu em namoro? — a morena me olha e arqueia uma de suas sombrancelhas.
— Ainda não pedi. — falo meio baixo e Hanna me olha com os olhos arregalados.
— Ainda não? Ainda? — ela fala e logo em seguida sorri de minha fala. — Então quer dizer que você pretende? — ela fala e entrelaça suas mãos em meu pescoço.
— Não sei. — menti.
Eu já estava pretendendo pedi-la em namoro, só que estava pensando como, eu ia fazer onde foi nosso primeiro beijo, mas não dá para pedi-la onde foi a festa, no caso minha casa, então me lembrei da ponte. O lugar perfeito.
— Vincent meu pai está me ligando. — a morena fala puxando o celular de seu bolso. — Vamos logo.
Hanna me puxa pela mão até o carro, a assim me fazendo entrar no mesmo.
─ ➛₊˚ Corte no tempo 📱 *₊˚ ─
Eu havia acabado de estacionar o carro em frente ao condomínio de Hanna, e eu não queria deixá-la ir.
— Vinnie abre essa porta agora. — a morena ordena e eu nego. — Meu pai vai acabar aparecendo aqui.
— Eu não quero que você vá. — faço manhã e a mesma me olha furiosa.
— Se meu pai aparecer aqui, nós nunca mais vamos nos ver, você quer isso? — a morena fala e eu rapidamente nego.
— Não, claro que não. — falo e a mesma me olha. — Ok, eu te deixo sair, mas antes me dá um beijo. — a morena se inclina e me dá um beijo rápido. — Esse beijo não valeu, muito rápido, quero outro. — eu falo e a morena suspira.
Ela se inclina até mim novamente, e sela nossos lábios, e dessa vez era um beijo de verdade.
Quando ela ia se soltar de meus lábios, eu acompanho os seus, tentando não desgrudar.
— Vai me engolir? — Hanna fala assim que consegue desgrudar nossos lábios. Eu me mantive calado, e desferi vários beijos em todo o seu rosto, fazendo a mesma sorrir.
— Podemos nos ver amanhã? — questiono e a mesma me olha seria.
— Vou pensar. — ela fala e abre a porta do carro.
— Pensa com carinho, venho te buscar as 2 da madrugada. — falo e a mesma arregala os olhos.
— Porque esse horário? — ela me questiona através da janela aberta do carro do banco do passageiro.
— Surpresa. — falo sorrindo para a mesma.
— Tenho que ir. — ela fala meio para baixo e se afasta do carro.
— Já estou com saudades. — falo para a mesma que logo entra no condomínio sumindo de minha vista.
Quando estou longe dela, parece que falta um pedaço de mim, eu realmente estou com medo de a perdê-la.
Do um suspiro e assim começo a dirigir até minha casa, ou melhor, a casa de meu pai. Não considero essa casa minha. Vou com esperança de não encontrar ninguém nela, para poder ficar em paz.
─ ➛₊˚ Corte no tempo 📱 *₊˚ ─
Assim que entro em casa, percebi muitas luzes acesas, isso normalmente não acontece, só quando ele está em casa, assim que olho para a escada vejo a última pessoa que gostaria de ver hoje.
Meu irmão.
— Maninho, quanto tempo. — Logan fala descendo as escadas e vindo até mim. — Que bom te ver.
— Pena que eu não posso dizer o mesmo. — falo já em tom de raiva quando ele toca meu ombro e passa seu braço em volta ao meu pescoço.
— Que isso maninho? Não está feliz em me ver? — Logan fala me puxando até uma parte da sala perto ao sofá.
— Oque veio fazer aqui? — questiono seco para o mesmo sem responder as outras perguntas que o mesmo havia feito.
— Vim para fazermos as pazes, meu querido irmão. — ele fala ainda ao meu lado. Eu juro que se ele não sair de perto de mim eu viro um soco na cara dele.
— Primeiro, isso não vai rolar. Nunca. — falo e o mesmo sorri. — E segundo, se você não tirar seu barco de mim, eu viro um soco na sua cara.
— Você acha que eu viajei de Nova York para cá, para receber um não? — ele fala e se afasta de mim se jogando no sofá. — Ou nós nos reconciliamos, ou o papai tira nossa herança.
— Foda-se oque esse velho babaca diz. — falo e vou em direção as escadas.
— Pense bem Vincent, você não vive sem o dinheiro. — Logan fala e eu subo as escadas até o meu quarto.
As últimas palavras dele ficaram e minha cabeça, se o nosso pai cortasse o dinheiro, eu não teria nada, e isso seria bem difícil para um menino que cresceu em berço de ouro desde o começo e que nunca trabalho para conseguir seu próprio dinheiro.
Talvez me reconciliar com Logan não seria tão mal, é só fingirmos.
Entro em meu quarto e tranco minha porta me jogando em minha cama.
Lembro que as duas da madrugada iria buscar Hanna, mas preciso da confirmação de que ela vai.
Pego meu celular e mando mensagem para a mesma, que assim que me responde eu abro um sorriso enorme.
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