01.
📱 | Pov' Hanna Miller *₊˚
— Mas pai eu não quero ir a isso. — choramingo pois meu pai queria que eu fosse junto a ele em uma certa reunião.
Eu estava sentada em frente a mesa do escritório do meu pai, não é querendo me gabar mas ele é o dono de uma das maiores empresas de Los Angeles, se não a maior de toda a América.
Essa reunião que ela queria me levar, e com um dos maiores inimigos dele, a imprensa concorrente. E se tem um lugar que quero evitar e qualquer lugar que tenha os Hacker, a família dona da empresa inimiga a meu pai.
Principalmente daquele insuportável do Vinnie, aquele garoto é um galinha que não pode ver um rabo de saia que já sai dando em cima.
— Mas você irá. — meu pai afirma sentado em sua cadeira organizando uma papelada. — Quando eu morrer, tudo isso será seu, você tem que saber comandar tudo.
— De novo com isso? — falo pois ele fala muito isso. — Você não vai morrer.
— Mas um dia eu vou. — ele fala me olhando.
— Mas esse dia está longe. — confirmo com um aperto no peito, não suportaria perdê-lo.
— Você não pode ter certeza do dia de minha morte minha princesa. — ele fala com um olhar de tristeza.
— Vamos parar de falar de morte. — falo me levantando da cadeira e ficando de pé em sua frente. — Eu só vou com você a essa reunião com uma condição.
— E qual seria minha princesa? — meu pai questão. Ele me chama assim desde que eu era pequena, e eu sei que ele me ama muito.
— Se eu puder pegar alguns doces lá na cafeteria. — falo fazendo manhã.
Algumas pessoas dizem que sou mimada, e eu sou.
— Pode pegar o quanto quiser. — ele fala com um sorriso em seu rosto.
— Obrigada pai. — falo e saio de seu escritório correndo.
Eu saí correndo pelo prédio extremamente grande, que era a empresa de meu pai. Esbarrei em algumas pessoas, mas todas eu pedi desculpa.
Passei pela secretaria de meu pai, não gosto muito dela, ela não é nada profissional. Ela vive dando em cima de meu pai.
Meu pai e solteiro desde que nasci, minha mãe morreu no parto, por isso ele me mima até o extremo.
Chego no elevador, entro rapidamente e aperto o botão do 3 andar, no caso eu iria descer pois estava no 23 andar do prédio.
Iria demorar muito, e tinha varais paradas em outros andares, comprimento algumas pessoas que trabalham para meu pai. Eu me dava bem com todos.
Assim que chego, saio correndo para a cafeteria.
— Oi tia Marta. — comprimento a mulher que fica no balcão da cafeteria.
— Olá meu anjinho. — ela me cumprimenta com sorrio enorme. Ela é como realmente uma tia para min. — Os mesmos doces de sempre?
— Sim, porfavor. — falo com um sorrio enorme.
Ela já estava acostumada comigo vindo aqui pegar os mesmos doces de sempre. Eu faço isso quase toda vez que estou aqui, e olhe que passo a maioria dos dias aqui nessa empresa.
— Aqui está meu amor. — ela fala me entregando uma sacolinha cheia de doces.
— Obrigada. — falo pegando à sacolinha e indo até o escritório do meu pai.
E faço o mesmo percurso que fiz para descer, subo para o 23 andar, o último, onde fica o escritório de meu amado pai.
Assim que chego entro no escritório sem bater, e vejo que a secretária dele estava dentro.
— Pegou os doces minha princesa? — ele fala e dá um sorriso enorme ao me ver.
— Sim. — falo mas desvio o olhar para a mulher parada em frente a mesa do escritório de meu pai.
— Bom, já dei os recados que precisava. — a secretaria fala olhando para meu pai. — Com licença senhor Miller. — ela fala e sai da sala passando só meu lado.
— Não gosto dela. — falo assim que a porta se fecha, meu pai apenas ri de leve.
— Você implica com todo mundo minha princesa. — ele fala e eu me sento em sua frente. — Mas me diga o porque não gosta dela?
— Tá na cara que ela da em cima de você, pai. — falo indignada colocando os doces em cima de sua mesa.
— Você está vendo coisas onde não tem. —ele fala e olha para a tela de seu computador, e eu cruzo os braços. — Faça oque tiver que fazer logo, daqui a alguns minutos iremos para a reunião.
— Me faça um favor? — falo a meu pai e ele me olha confuso. — Nada de brigas.
— Não posso prometer nada. — ele fala e vejo uma expressão de raiva ao lembrá-lo do que sempre acontece quando fazemos qualquer reunião com a empresa dos Hackers.
— Toda vez que fazemos reuniões com o hacker vocês ou brigam de bate boca ou quase se batem. — falo aflita ao lembrar das últimas reuniões.
— Ele me provoca, e eu não sou homen de aguentar calado, minha filha.— meu pai fala e vejo sua expressão mudar diversas vezes.
Do um suspiro, pois sabia que seria do mesmo jeito que às outras reuniões, acabaria em brigas.
─ ➛₊˚ Corte no tempo 📱 *₊˚ ─
Eu estava esperando meu pai dentro do carro, em frente a empresa. Eu não faço ideia onde seria essa reunião. Só estava preocupada com uma cosia.
A paciência que eu iria perder com Vinnie, aquele garoto é insuportável. Eu juro que uma gracinha dele eu meto a mão na cara dele.
Vejo meu pai se aproxima e entrar dentro do carro, sentando no banco de trás ao meu lado.
Assim que ele entra o motorista olha pelo reflexo do retrovisor do carro e assim que identifica meu pai, da partida para o local onde seria essa tão reunião.
Já sinto minha paciência indo embora só de pensar o quanto Vinnie irá me tirar o sério.
Eu odeio ele.
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