01 ━━ ❰ o azul é pedidos de ajuda para pessoas confusas

🌃 capítulo um ━━ ❰ what do you think of a ride?

A vida gosta de pregar peças em nós, meros sacos de pancada do universo, não é?

Primeiro, tive uma recaída em meu tormento de anos, por isso, precisei procurar ajuda. Segundo, quem procurou a ajuda foi minha melhor amiga, Marsha, — porque até para isso, eu não sou boa o suficiente —, onde contatou uma velha amiga — da qual não conheço ainda, infelizmente — e me mandou para a "pacata" Mystic Falls. Terceiro, Marsha não pôde vir comigo, no que resultou em eu, Sky, sozinha dentro de um carro por horas seguidas.

Mas, eu não imaginava que, logo no meio do caminho, já iriam perturbar a minha paciência. Claro que sabia que devido às circunstâncias, não iria ser nada fácil, mas sério? Um ataque no meio da noite? Patético.

— Talvez sim... Talvez não... Quem sabe? O mundo é cheio de surpresas. — o agora conhecido por mim como Damon Salvatore, respondeu a minha pergunta de forma correta, sobre a questão dos nomes que ele começou. O sorriso carregado de malícia ainda residia em seu rosto e me controlei para não revirar os olhos. Mas, antes que eu pudesse respondê-lo, como em um desenho animado, uma lâmpada se acendeu em cima da minha cabeça. Como eu não reparei antes?!

— Espera... Você disse Salvatore? — questiono franzindo as sobrancelhas, vejo ele fazer o mesmo. Sinceramente, minha sorte estava abaixo de zero ultimamente, mas parece que a vida decidiu me ajudar, pelo menos um pouco, porque a ajuda não é lá essas coisas.

— Já ouviu falar de mim? — apesar de estar confuso, se gaba pela minha pergunta e eu o olho descrente. Não é possível que eu teria que aturá-lo. Talvez seja somente uma pequena coincidência, não é?

— Não. — realmente, eu nunca havia ouvido falar dele.

— Au! — levou a mão ao peito, como se tivesse sido atingido por uma estaca de madeira, mas era apenas seu ego sendo massacrado. Sua expressão de falsa dor me fez estreitar os olhos em sua direção, desacreditada de como ele parecia uma criança muito dramática. Logo, ele voltou a sua postura de antes. — Para onde você está indo?

— Pensão Salvatore. — respondo e ele me olha um pouco surpreso, e definitivamente confuso. Sua expressão tirou todas as minhas dúvidas.

— E eu posso saber o que quer indo ao meu adorável lar? — havia interesse em seu tom de voz. Nada de coincidência, mas que droga de vida.

— Não. — ele faz uma careta pela minha resposta curta e grossa. Damon realmente esgotou os resquícios da minha paciência desse maravilhoso dia, normalmente não sou assim. Prezo muito pela minha educação, mas há algumas pessoas que realmente não merecem ela.

— Certo então esquentadinha, mas... aproveitando que vamos para o mesmo lugar, o que acha de uma carona? — propôs sorrindo e levantando suas duas sobrancelhas uma única vez, me fazendo respirar fundo em busca de forças para aguentar minha estadia aqui. Não será nada fácil.

— Tanto faz, entra aí. — dou de ombros e me afasto alguns passos, para ele poder sair da minha frente, assim Damon faz. Entro no meu amável carro e com sua velocidade sobrenatural, Damon vai até o outro lado e entra, se sentando no banco do passageiro.

Ele se remexeu no banco confortável, observou tudo e por fim, me olhou com seus grandes olhos azuis. Um sorriso estranho estava em seu rosto, mas não entendi o motivo.

— Gostei do carro.

🌃

Alguns minutos no mesmo lugar com Damon foi quase como uma tortura de anos e anos. Fiquei até com pena do meu volante, já que toda minha raiva foi descontada nele.

Estaciono em frente a pensão e descemos. Observei o local de forma rápida, mas algo me fez olhar novamente com mais atenção. Uma risada nasal escapou e eu entendi o sorriso de Damon a alguns minutos atrás. Um carro idêntico ao meu estava estacionado a alguns metros daqui, e eu acredito que ele seja de Damon. Olho para o mencionado e noto um sorriso de lado que exala diversão, pelo visto ele notou que eu havia entendido.

Caminhei em silêncio ao lado seu lado, que pela primeira vez desde que nos conhecemos, calou a boca. Ao pararmos em frente a porta de madeira, suspirei.

Tratei de espantar o sono e dei um jeito nas minhas madeixas azuis, que estavam um pouco bagunçadas. Fiz tudo isso sobre os olhos atentos do homem.

— Ainda não me disse o que veio fazer aqui. — comentou ao abrir a porta e me dar espaço para entrar.

— Talvez porque não seja da sua conta. — passo por ele sem olhá-lo e tenho certeza que há uma careta em seu rosto. Atravessamos o pequeno corredor até a sala, reparei no local. Tudo muito rústico, com móveis antigos e todos muito bem conservados.

Ao entrarmos definitivamente na sala, me deparo com duas pessoas já de pé, olhando em nossa direção. Uma mulher de pele morena clara, olhos castanhos amendoados cheios de curiosidade e longos cabelos castanhos escuros, muito bonita, por sinal. Já o outro, é classicamente bonito, com uma aura sombria, misteriosa e intensa. Ele tem uma tez pálida, olhos profundos, verdes como floresta, nariz reto e a boca bem formada. Seus cabelos são lisos, curtos e louros escuros. Quando nossos olhos se encontraram, sorriu educadamente com seus dentes retos e brancos. Ele se aproximou alguns passos e pude reparar melhor em seu corpo, tem uma altura ligeiramente acima da média, cerca de um metro e oitenta, e tem um corpo magro, musculoso e atlético.

— Você deve ser Stefan Salvatore, certo? — coloco um sorriso doce no rosto e me aproximo também, levantando meu braço a fim de dar um aperto de mão, ele corresponde o cumprimento assentindo com a cabeça. Ele encara Damon por alguns segundos, talvez a espera de alguma explicação por uma desconhecida estar em sua casa, mas o vampiro de olhos azuis apenas dá de ombros e o olhar de Stefan se volta para mim, enquanto o outro vai até uma mesa cheia de bebidas alcoólicas e se serve.

— E você é...? — ele pergunta curioso, já que Damon não nos apresentou. Somos observados por ele e a garota ainda desconhecida por mim, que apenas se mantém calados, observando nossa interação.

— Você não me conhece, sou Sky Killer. — soltamos as mãos e ele continua me olhando, esperando eu continuar, assim faço. O clima estava meio estranho, mas ignorei e tratei de tentar explicar o que vim fazer aqui. — Bom... Pode parecer estranho, mas estou aqui porque preciso da sua ajuda.

Ele estranha, assim como os outros dois presentes no cômodo, e com razão. Dou uma risada sem graça.

— Resumindo tudo, tive alguns problemas parecidos com os seus nos últimos tempos, e uma conhecida da minha melhor amiga me disse que você poderia me ajudar. — vejo compreensão em seu olhar, mas ainda continua confuso. — Eu, pessoalmente, não conheço ela, mas me garantiu que eu só precisaria dizer o seu nome que você compreenderia.

Ele esperou que eu continuasse.

— Lexi Branson.

•. 🌀 | • ° voltei rápido, não é??? KAJAKAJAKAAK enfim, espero que gostem!!

•. 🌀 | • ° o que estão achando?? baby lexi amiguinha da marsha, uiui

•. 🌀 | • ° teorias do que ela precisa de ajuda???? tá bemmm óbvio

•. 🌀 | • ° a frase em inglês no começo do capítulo vai tá sempre em itálico no capítulo, então não estranhem uma coisa aleatória em itálico, enfim votem e comentem, xoxo!!

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