CAPÍTULO DOZE

Ela está finalmente acordando! Penso na minha mente com um sentimento de alívio.

Vejo a lisa abrir os olhos lentamente, aparenta está ainda um pouco atordoada pela queda repentina e com a visão turva.

Eu paro meu movimento de abanar ela com um legue improvisado e ajudo a Lisa à sentar no sofá. Ela começa à tossir seco e eu afago suas costas.

— jung... eu estou com ânsia de vômito... – ela não consegue terminar a frase, anda correndo direto para o banheiro.

Eu sigo ela angustiado e seguro o seu cabelo para que ela pudesse vomitar tudo que precisava sem se sujar. Ela colocou para fora toda a nossa janta. Fico preocupado.

Lisa se levanta e lavar sua boca na pia, e eu fico a espreita constatando qualquer coisa nela. A gente retorna à sala com cuidado e eu à sento no sofá novamente.

— quanto tempo eu fiquei apagada? – vou e pego um copo de água para ela. Volto e respondo sua pergunta.

— alguns dez minutos – ela estava bebendo a água, começa à tossir de novo. Lisa engasgar com o líquido preso na sua garganta.

Tiro o copo da sua mão com desespero e coloco em cima da mesinha. Tento fazer uma tática que eu vi na internet, de bater em suas costas sinco vezes com a mão rapidamente. Ela consegue cuspir toda a água para fora.

— você não está nada bem – digo. Ela faz uma cara de dor.

— estou sentindo algumas dores – fala. Eu pego o remédio de dor e a dou.

— isso vai resolver – coloco a cartela de remédio no lugar de antes.

— eu vou te levar para o hospital – afirmo e ela nega – não adianta negar.

— eu passei o dia todo lá – ela diz, revirando os olhos – de novo não, jung.

— vai ser para seu bem – eu falo decisivo e ela me olha com uma cara.

[ • • • ]

Falo com a recepcionista sobre a situação delicada da minha namorada, e ela falou que já voltava. Me sento no banco aguardando ela voltar, ao lado de lalisa.

Ela continua tossindo sem parar.

— ainda não parou a tosse minha estrela? – estrela, um apelido que eu dei a ela.

A origem desse apelido fofo, é de quando ela quis observar as estrelas em uma noite estrelada e eu tinha concordado. Foi em um parque próximo ao prédio que eu morava. O mesmo do primeiro encontro.

Ela também me disse que adorava gatos.

— as dores cederam um pouco, mas não a tosse – tossiu mais uma vez. Eu esperava que não fosse algo tão grave.

Poucos minutos se passou, e a mesma recepcionista me chamou. Ela levou lisa e eu até à sala do médico que cuidar do caso dela.

— vocês deram sorte – fala – ele quis atender a sua namorada porque tem um carinho especial por ela – diz saindo do cômodo.

Puxo a cadeira para ela se acomodar e me sento na outra. Jinyoung começou a dialogar.

— quais sintomas ela possui?

— a lisa está tossindo seco, com ânsia de vômito, fraqueza e com dores no corpo todo – falo. Quase iria me esquecendo de um detalhe.

— ela ambém teve um desmaio e após acordar, vomitou todo o macarrão que eu tinha preparado – falo de uma vez.

— eu recomendo ela ficar internada enquanto eu passarei alguns exames para verificar o estado de saúde dela – diz se levantando abrindo a porta saindo da sala.

Ele guia a gente pelo o corredor, até uma outra sala, onde ele pede uma internação para a lalisa que estava sem muitas energias no momento.

A enfermeira pega um soro e caminha em direção da lisa, que estava já deitada na maca. Fura a veia e coloca uma fita por cima. Eu me aproximo dela e sento no banco que ficava ao lado dela.

— tenta descansar sua mente um pouco, okay estrela – pego e beijo sua mão. Ela está desanimada.

— eu vou ficar bem não é? – murmura para mim.

— eu espero no fundo que sim.

[ • • • ]

Em nenhum momento da noite eu sair de perto dela, me recusei a fazer isso. Ela deu uma crise de ansiedade de madrudaga e não conseguiu mais dormir. A enfermeira veio e deu um remédio para reduzir essa sensação e momentos depois ela adormeceu.

Ela se movimenta na cama e eu presto atenção nela, vendo se ela iria acordar.

— jung... - abriu os olhos se espreguiçando. Ela me chama.

— ainda estou aqui estrela.

— você ficou ao meu lado a noite toda? – pergunta coçando os olhinhos. Eu confirmo que sim.

— você está se sentindo melhor do que ontem? – pergunto preocupado com ela. Ela está com um semblante meio para baixo.

— não muito – fala – na verdade, estou me sentido fraca e pior.

Ela diz e eu checo se ela estava com febre, e nossa senhora, ela estava queimando. A mesma enfermeira de ontem de madrugada, veio com uma bandeja de comida. Ela coloca em cima de uma mesinha.

— vejo que já acordou – fala sorrindo - trouxe seu café da manhã.

— com licença – falo me retirando. Vou ao balcão principal.

— você tem algum remédio para febre e dor de cabeça – digo – é para a minha namorada que está internada.

A recepcionista assentiu e se virou, abrindo uma gaveta, retirando de lá uma cartela de remédio, tirando um comprimido e me entrega. Depois fecha a gaveta novamente.

Retorno ao cômodo novamente.

— trouxe um remédio – falo dando à ela. Ela segura o copo de suco de laranja e toma.

— não vai comer seu café? – pergunto vendo ela coloca o suco de volta na bandeja.

— estou sem apetite e sem vontade de fazer nada – ela se deita e se vira de costas para mim.

Jinyoung entra na sala e chegar em mim me cutucando e me chamando. Eu vou junto à ele para uma sala e ele fecha a porta atrás dele.

— esses são os resultados dos seus exames – ele me entrega o exame.

Pego e olho ansiosamente o esperado resultado. No papel diz que estou totalmente curado da minha doença e que agora sou considerado uma pessoa saudável. O tratamento me ajudou e curou.

Mas a preocupação me bate novamente. como ficaria a minha namorada?

— soube que a minha paciente piorou em comparação de ontem – fala sentado em sua cadeira. Infelizmente tenho que concordar com ele.

— o fato é que o tratamento pago pela a senhora manoban para tentar prorrogar a estimativa de vida dela, não surgiu muitos efeitos – a tristeza em sua voz é evidente – e isso é muito ruim.

— tem chance dela se recuperar dessa vez? – pergunto, sem muitas esperanças.

— a doença vem se espalhando muito rapidamente meu jovem – ele suspirou fundo – e a chance dela não sobreviver dessa vez são baixas.

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