𝐞𝐥𝐚 𝐚𝐦𝐚, 𝐞𝐥𝐚 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚 - leviano
ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS [+18]
Nós vive esse love, quando cê monta por cima
Melhora até minha autoestima
Boquete dela é meu bom dia
Na sala nós faz putaria
Seu corpo é tipo alegoria
Seu rabo trazendo alegria
ELA AMA, ELA GOSTA — UCLÃ, feat. Leviano e Alee
✎ LEVIANO
Mainstreet Records Studio - RJ
— Então o que você achou? — Pergunto para minha garota enquanto eu saio da cabine de som.
Havia trazido Fernanda para o estúdio, pois mostrar minhas novamos músicas a ela. Minha garota era ocupada com todo aquele lance de faculdade e organização de roda cultural da área dela, eu amava isso, amava o fato de que assim como eu ela respirava rima, Fernanda fazia faculdade de Relações Internacionais e junto de seu melhor amigo (que eu não ia TANTO com a cara) eles apresentavam uma roda cultural lá em Sta. Teresa, ambos mestres de batalha. Um corre importante demais pra cultura, uma coisa que nos conectou imediatamente quando eu a conheci na gravação da primeira música da Matilha, o outro selo da Mainstreet, onde o melhor amigo dela havia assinado.
— Você sabe que eu amo tudo que você faz, mas essa música com certeza vai ser um hit!— Ela diz vibrando.
Eu gostava disso nela, ela sempre apoiava o sonho de todos, ela fazia isso comigo e com o melhor amigo dela também, mas eu me sentia muito mais especial!
— Quando vão gravar o clipe? — Ela pergunta.
— Essa semana já, no sábado acho, quer ir? — Convido.
— Depende do dia, ainda tenho algumas coisas de fim de semestre pra finalizar na faculdade e...
— E o que?
— E que eu não quero ficar pensando na possibilidade do próximo encontro com o meu namorado e quero aproveitar com ele agora! — Ela diz sugestivamente enroscando seus braços através do meu pescoço.
Estávamos apenas nós dois naquela sala minúscula, escura e com poucas luzes em led vermelho.
— Você quer que eu te coma aqui? — perguntei, tentando descobrir se minha mente estava me pregando alguma peça
— Quero — falou, pausadamente. — E eu adoro quando você fala essas coisas. — Sorri, aproximando meu rosto do seu e roçando nossos lábios, mas sem encostá-los de fato.
— Quando eu digo que vou te comer? — perguntei, mordiscando seu lábio e puxando-o para mim. — Ou quando digo que quero você gozando para mim?
Fernanda mexeu as pernas, ela já estava excitada.
Eu adorava o fato dela ficar excitada com as baixarias que eu falava. Pus minha mão em sua coxa. Subi os dedos devagar, ouvindo quando ela soltou o ar com força.
— Eu amo como você fica pronta pra mim, sempre, gata. — Meus dedos foram subindo aos poucos.
Eu pressionei meu pau contra sua virilha fazendo-a sentir como eu estava completamente duro por ela. Fernanda soltou um gemido que me fez estremecer, me deixando ainda mais excitado.
— O que você quer minha gata? — Meus dedos brincaram com o elástico da sua calcinha, e ela suspirou, segurando meu ombro com força.
— Eu quero que você... — passei o indicador por seu clitóris. Fernanda apertou os dedos contra a pele do meu abdômen — Me come — sussurrou.
— Não entendi, gata — brinquei, passando o indicador por seu rosto e mordendo a orelha. — Fala mais alto.
— Ruan... — Suas unhas se fincando nos meus ombros foi um ótimo recado, além do rosnado que ela soltou. — Me come! — Ela suplicou — Me come, por favor!
Beijei sua clavícula.
— Vai ser um prazer, linda. — Capturei sua boca em um beijo cheio de desejo. De tesão. Completamente faminto.
Pressionei a mesma contra a parede de isolamento acústico, Fernanda passou uma das mãos por minha nuca com seus braços ficando na ponta dos pés para diminuir nossa diferença de tamanho e a outra desceu até o cós da minha calça.
— Coloca meu pau pra fora, gata — Instruí.
Ela ergueu o canto do lábio em um sorriso e, como uma garota obediente, enfiou a mão em minha calça, envolvendo com firmeza meu pau rígido.
Caralho
Soltei um gemido ao sentir as mãos delicadas, envolverem meu pau quente e ansioso para entrar em sua boceta. Fernanda estimulava meu pau com movimentos de vai e vem.
— Isso, gata — pedi, soltando o ar com força.
Uma das minhas mãos apertava o seu quadril, a outra invadiu sua calcinha, movendo-a para o lado. Esfreguei o dedo por sua entrada, sentindo o quanto ela já estava molhada.
Ela jogou a cabeça para trás, batendo um pouco contra a parede, mas deixando o pescoço à mostra.
Passei o nariz do seu queixo, até o cantinho de sua orelha, ouvindo ela suspirar. Nossos gemidos e sussurros se misturavam às nossas respirações quentes. Desesperado por continuar sentindo seu seu aperto em volta dos meus dedos, por explorar cada pequeno canto dela, ansioso por descobrir novas formas de fazê-la gemer e suspirar por mim, a beijei outra vez. Até que não houvesse mais fôlego.
E ainda assim, continuei a beijá-la como se tivéssemos todo tempo do mundo.Como se nada mais importasse, porque, para mim, nada importava mesmo.
Afastei minha mão de dentro do seu vestido, engolindo uma reclamação com meus lábios, enquanto tateava meus bolsos até encontrar uma camisinha.
Sempre fomos eu e meus pais, eu sou filho único e minha mãe sempre reiterou o fato de que eu não tinha o direito de interromper a vida de alguém metendo um "boneco" na garota, ela me fez prometer que eu sempre usaria camisinha.
(nota da autora: façam sexo com segurança!)
Rasguei o plástico, entregando para ela. Podia salivar só de imaginar Fernanda vestindo a camisinha em meu pau. Ela desvencilhou nosso beijo, e imediatamente senti falta dos seus lábios nos meus.
Fernanda estava deslumbrante com os lábios inchados e os cabelos um pouco desarrumados. Ela me olhou puxando o ar, tentando controlar a respiração. Lentamente, ela tirou a camisinha do plástico, olhando para meu pau. Passou a língua pelos lábios, me deixando ainda mais duro ao imaginar aquela boquinha linda e delicada chupando meu pau.
Arfei quando ela pegou meu pau novamente, pela base, olhando com os lábios entreabertos e os olhos ardendo de tesão. Fernanda deslizou com delicadeza enquanto deslizava a proteção por toda minha extensão.
Segurei sua nuca com firmeza, enquanto a invadia com a minha língua. Minha outra mão desceu afoita até suas pernas. Afastei-as enfiando a mão por baixo do vestido, chegando à calcinha para o lado.
Ela estava sedenta, eu sei o quanto a minha garota era viciada na nossa foda.
Sem aviso prévio, mergulhei fundo em sua boceta, sentindo quando Fernanda ergueu um pouco o quadril em resposta, puxei uma de suas pernas para cima, envolvendo meu quadril com ela e facilitando meu acesso ao seu corpo.
Fernanda gemeu enquanto eu afundava para dentro dela e não foi um gemido discreto, mesmo com todo o isolamento acústico, duvido que alguém lá fora não tivesse ouvido, mas eu estava pouco me fodendo, estar dentro dela era a melhor sensação do mundo. inteiro.
— Gostosa — murmurei, afastando nossos lábios por alguns segundos, mas foi tempo suficiente para que ela sentisse a minha falta e buscasse meus lábios outra vez.
Continuei lentamente, como sabia que ela gostava, lento e com pressão.
Nós arfamos juntos
Eu mordisquei seus lábios.
Fernanda arranhou minhas costas.
Eu procurei seus seios.
Ela rebolou em meu pau.
Nós gememos.
E esquecemos do mundo.
— Não para — murmurou, com os lábios inchados e avermelhados, e eu desacelerei propositalmente, então ela disse — Tá com dó Ruan?
E então, não existia mais um ritmo lento. Comecei a entrar e sair do seu corpo com força.
Rápido.
Não existia controle, não existia limite, minha mão encontrou o seu pescoço e eu o apertei com força sussurrando em seu ouvido.
— Tem sorte de estarmos no estúdio, mas em casa eu vou te colocar de quatro e te encher de tapas — Digo e a garota apenas me olha soltando o gemido mais safado que ela conseguiu
— Não para — Ela pediu. — Por favor,
não para.
Nem que eu estivesse louco.
Uma das minhas mãos encontrou seu clitóris inchado e Fernanda choramingou quando eu o pressionei. O som dos nossos corpos se chocando foi ficando cada vez mais alto alto, eu ainda dava atenção ao seu clítoris enquanto me enfiava dentro dela, o impacto veio com tudo e foi ardente, eu senti enquanto ela me apertava e em seguida se desfazia em meus braços e assim eu segui a para o mesmo caminho, gozando com tudo.
— Te amo pretinha — Digo ainda segurando ela em
meus braços.
Caminho com ela até a mesa de som a deixando ali em cima, enquanto arrumo a minha roupa.
— Também te amo. — Ela diz me olhando no fundo dos olhos. — Mas eu acho que geral ouviu.
— Assim que é bom, agora eles sabem quem é que te come e assim param de olhar pra você quando, tu passa — Digo e ela sorri.
— Tão ciumento — Ela brinca. – Minhas pernas — Ela diz e eu noto que as mesmas estão tremelicando involuntariamente, isso me faz sorrir
— Vem, vou te levar pra jantar naquele lugar que você gosta — Digo pegando a chave do carro na bancada.
— Viu? É por isso que eu te amo!
⚘
HELLO SWEETHEARTS
ultimamente eu tenho estado bastante fã do leviano e percebi que não tem quase nada com ele nessa rede! por isso resolvi estrear esse livro com uma história de, espero q tenham gostado, deixem um feedback!
o que vcs acham de eu trazer imagines com mcs de batalha?
-nwnda
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