𝐜𝐚𝐬𝐮𝐚𝐥 - central cee | pt. 3

Isso é casual? Ou você está tentando passar sua vida comigo? Eu não quero pressioná-lo, mas eu quero um homem pra ficar e lutar por mim.
CASUAL — DOJA CAT

ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS [+18]

RAKEL ANDRADE
LONDRES, UK

Nunca agradeci tanto por ter optado por uma fechadura que desbloqueava por digital, o rapper colado em mim estava duro se esfregando em mim e eu estava adorando a sensação.

Afundamos para dentro de meu apartamento e assim que eu fecho a porta ele é rápido e em um movimento eu estou contra a parade com suas mãos em meu quadril

Eu rebolo em seu pau para aprofundar o contato de nossos corpos e ele trava o maxilar. Não tem nada mais excitante do que vê-lo perder o controle.

Em questão de minutos estamos no sofá comigo por cima. Os beijos dele são molhados, intensos e, ao mesmo tempo, muito carinhosos. Ele me deixa conduzir a situação apenas desfrutando de nossos beijos, minhas mãos passeiam pelo seu corpo e entram embaixo de sua camiseta fazendo com que minhas unhas arranhem sua pele e ele solte um gemido como resposta.

Faço menção de tirar sua camiseta e ele segue meus movimentos levantando os braços, desgrudo nossas bocas e meu olhar já lhe diz tudo, vou descendo meus beijos por todo o seu peito, dando uma atenção especial para o seu peitoral por conta de suas tatuagens.

— Eu adorei elas — Desgrudo minha boca de seu corpo para falar isso para ele e ele sorri.

Depois, continuo a minha trajetória até chegar no umbigo e assim, na altura de sua virilha, o rapper me acompanha com o olhar, sem piscar. Não quer perder um minuto disso e eu o entendo. Desabotoou sua calça lentamente, percebendo o quanto ele está ansioso por esse momento. A calça escorrega por suas pernas e ele ergue os quadris para me ajudar nessa tarefa. A cueca boxer vai logo em seguida e então tenho ele, nu, sentado no meu sofá pronto para mim.

Seu pau se contrai e eu sorrio mais uma vez. Estou salivando para ter todo esse volume na minha boca e não espero um segundo a mais. Coloco tudo na boca de uma vez, arrancando um gemido longo dele.

Sem a mínima pressa, me posiciono de joelhos e dou uma longa chupada. Os olhos do rapper estão pesados, mas ainda assim, ele não os fecha. Sugo mais uma vez e o mesmo se apoia nos próprios cotovelos, assistindo aos meus movimentos com fascínio.

— Está gostando da visão? —Pisco ao perguntar.

— Sim. — Ele faz uma pausa — Na verdade, acho que você nunca esteve tão linda.

Volto a minha atenção para o seu pau e enfio tudo na boca, chupando e sugando, mas ao mesmo tempo, alternando com lambidas por toda a sua extensão. Oakley revira os olhos, agarra os meus cabelos e me ajuda com os movimentos. Subo e desço por seu comprimento como se estivesse morrendo de fome.

Sentir o gosto de dele na minha língua foi a coisa mais perigosa que já fiz porque agora estou viciada. Dificilmente vou conseguir viver sem me lembrar de tê-lo, literalmente, na ponta dos dedos.

— Senta em mim — Ele diz com a voz ofegante

Assim que nós chegamos em meu quarto seu celular começa a tocar freneticamente em algum canto de minha sala e eu digo a ele:

— Se você tinha um compromisso, era só ter me avisado.

— Nah, prefiro mil vezes comer isso aqui. — Ele diz me pegando de surpresa.

Ele me empurra na cama e se livra do meu vestido junto com a calcinha em um instante e se debruça contra mim passando sua língua pela minha boceta e dizendo em seguida.

— Do que qualquer qualquer compromisso por aí.

Não consigo controlar o gemido que escapa de mim, aproveitando os beijos molhados que ele deixa na minha boceta. Ele começa carinhoso, como se me reverenciasse, mas logo passa a dar sugadas com a língua de forma ritmada no meu clitóris.

Começo a rebolar sobre a sua boca, aproveitando a sensação da língua quente contra a minha entrada, Oakley me penetra com um dedo e eu perco tudo; a sensação gostosa do orgasmo me toma do pés à cabeça, me quebrando e refazendo em um milhão de pedaços.

Jogo a minha cabeça para trás, aproveitando cada segundo dessa sensação. Oakley continua com a boca em mim, sugando até a última gota do meu prazer.

— Você tem...? — Questiono quase sem fôlego.

CENTRAL CEE

Rakel aponta para a mesa de cabeceira ao lado da cama e eu sou rápido em procurar o preservativo e colocar em mim mesmo. Ela captura a minha boca mais uma vez, dessa vez rebolando contra o meu pau com mais vontade. Gemo, quase explodindo de tanto tesão. Gememos em uníssono, a sensação de senti-la completamente contra mim é quase intensa demais para suportar.

— Ah, caralho... — Suspiro, assistindo Rakel me cavalgar como se o mundo estivesse prestes a acabar.

Grunho, sem conseguir me controlar quando seus quadris começam um ritmo fre-nético. Impulsiono a minha virilha contra a sua, alucinado, assistindo com prazer os nossos corpos se encontrarem.

Ela segue arqueando o corpo para trás enquanto sobe e desce em mim com uma velocidade impressionante. Aproveito essa disposição par os seios empinados expostos para mim. Capturo um mamilo com a boca e sugo, o que faz com que ela estremecer em cima de mim.

— Isso, bem aí... — Incentiva, passando os dedos pelo meu cabelo.

Socando fundo dentro dela, continuo sugando e lambendo seus seios enquanto Rakel me cavalga de novo e de novo.

Estamos presos nessa disputa de dar prazer um para o outro e sabemos que ambos vão sair campeões e ela está enlouquecida e entregue a mim, Rakel pode estar por cima, mas sou eu que estou no controle. Não achei que isso seria tão excitante, mas, porra, estou me segurando para não gozar tão rápido.

A maravilhosa sensação do orgasmo começou a ondular entre nós, ela grita quando começo a meter ainda mais fundo contra ela, erguendo os quadris para encontrar as suas cavalgadas violentas. O brilho de suor em seu rosto é ainda mais estimulante e nossos lábios se encontram para mais um beijo desesperado.

Nosso ritmo acelerado continua até que a dor gostosa e familiar me atinge em cheio e eu me derramo dentro dela.

Rakel geme, descontrolada, ainda rebolando no meu pau para aproveitar até o último resquício de prazer que seu corpo pode proporcionar, ficamos nessa posição até nossas respirações regularizarem, nossas bocas afoitas buscando por ar, ela passa a se encosta no meu peito, agora suado e eu a abraço a deixando colada comigo e me deliciando com a sensação.

— Precisamos de um banho — Ela diz.

Após alguns minutos, se levanta de cima de mim e vai seguindo para onde eu creio que seja o banheiro.


espero que tenham gostado, beijo

-nwnda

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top