• Capítulo 17•
Tudo que é bom, dura pouco
Dado o tempo ter passado, o meio do ano havia chegado, e com sigo estava vindo o dia mais romântico de todos os anos, Kallebe por gostar de ser um homem cheio dos toques clichês, estava planejando em sua cabeça esse momento especial para a amada. Combinou com Vicenth que não apareceria na empresa no famoso doze de junho, o mais velho concordou negando, nunca imaginou ver seu amigo tão apaixonado como estava pela jovem ruiva. E chegado o dia que ele mais ansiava, se levantou antes da amada, olhou para Saory que dormia tranquilamente sobre a cama, sorriu depositando um beijo sobre seu broco nu que estava descoberto pelo tecido fino do lençol e seguiu até a cozinha.
Chegando no ambiente pegou seu celular, e procurando sobre o Google, foi vendo como poderia fazer um café da manhã romântico para a namorada,os passeios que teriam e o terminar do dia estava tudo certo, mas o café da manhã não tinha decidido ainda. Assim que a ideia brilhou na sua frente sorriu, caminhou até a geladeira e procurou por todas as frutas que tinha na foto e começou a lavar e picar já pondo sobre o pratinho, logo que fez para os dois pegou os pães e começou a montar um belo sanduíche, colocou sobre os pratinho cortado em triângulos e por último fez dois copos de suco de laranja natural. Assim que estava montado e bem bonito com uma bela caixinha preta junto seguiu ao seu quarto e entrou, a mesma ainda estava a dormir, então depositou os objetos da bandeja no criado mudo e sentou na cama. Curvou seu corpo para cima dela e começou a encher a mesma de beijos sobre todo o rosto, sussurrando numa voz melodiosa.
- minha Moranguinho, está na hora de acordar.
Saory murmurou e abriu os olhos vendo o jovem ali com um belo sorriso.
- bom dia amor.
- bom dia meu bem. Vamos tomar café?
- vamos. Mas acordou cedo? O que está acontecendo?
Perguntou ainda mais confusa quando sentou sobre a cama e viu ali a bandeja essa que ele apoiou sobre uma mesinha que era própria para comer na cama.
- feliz dia dos namorados meu bem.
- ah, meu amor! Obrigada!
Saory sorriu vendo tudo preparado e abraçou ele beijando seus lábios.
- que fofo amor, ficou lindo. E nossa, eu amo kiwi.
- eu achei que ia gostar. E tem mais.
Entregou a ela a caixinha, a mesma olhou para ele.
- não me diga que comprou isso para mim? Amor.
Abriu a caixinha e viu um lindo colar de brilhantes com um pingente de coração vazado.
- é lindo de mais amor. Amei.
- que ótimo. Você merece muito mais amor.
Beijou seus lábios novamente, e assim ela deixou a jóia no criado mudo e começaram a comer aquele café da manhã romântico e saudável. E assim que terminaram os dois seguiram para o banheiro para ambos tomarem banho, Kallebe pegou todos os produtos para dar o melhor banho a sua amada. Olhos e esfoliantes, perfumes e shampoos para hidratar os cabelos ruivos de Saory. Assim que terminou, aquele banho ao qual ele também aproveitou para tomar o banho dele com os produtos. Nem tanto pra si não tinha aquele preço feito que homem não usava os produtos femininos para tratar da pele. Os dois se secaram e seguiram até o closet, cada um escolheu um look que se encaixava bem, na realidade ele está a esperando que ela se ajeitasse para sair como se fosse para a empresa. Porém lembrou que noite anterior ele falou que iriam sair e não iam para o emprego.
Vendo sua mulher já vestida, numa bela e encantadora saia, um tênis branco sobre os pés, e um moletom rosa delicado destacando seu lado mais menina fora amor a primeira vista, Kallebe havia esquecido o quão sexy e atraente era a personalidade de sua amada namorada. E vendo agora expressado sobre suas vestes teve certeza absoluta que aquela mulher que tinha seus lados perfeitos no momento certo. Sorriu assim que ela se aproximou, nem tanto Saory havia achado o jeito do amado elegante, sobre uma calça jeans preta, um tênis branco e uma camiseta branca acompanhado de um belo casaco azul escuro. O deixando naquele ar de homem mais jovem, com o cabelo moreno penteado para trás e a barba impecável realmente não mostrava ser um dono de uma empresa poderosa no mundo inteiro. Saory gostava desse Kallebe, tanto esse, quando o seu namorado. Todas essas versões de Kallebe para ela era perfeito, e noa tinha o que tirar e por.
- você está tão bela e delicada meu bem.
- obrigado cavalheiro. Você também está elegante.
- não chego ao seus pés.
- não diga uma bobagem dessa.
O jovem riu e pegou a bolsa dela em suas mãos, e assim que pegou as chaves e seu telefone pegou a mão da namorada e seguiram a descer as escadas, como Maria não estava e Ruan já estava de olhos na menor que dormia tranquilamente. Os dois entraram na Ferrari preta e assim Kallebe seguiu ao seus afazeres do dia mais romântico de todos. Além do mais para eles dia doze seria a data mais marcante de suas vidas.
Não demorando muito estavam eles já no estacionamento do shopping, os dois saíram do veículo e seguiram a caminhar dentro do ambiente. Saory achou super fofo a decoração romântica do ambiente, balões em forma de coração, muitos dizeres românticos e lugares fofos onde casais podiam tirar fotos. E claro que esses momentos não poderiam ser perdidos pelo casal. Cada local que Saory se encantava era marcado por uma foto dos dois.
Claro que não era só em fotos que os dois se divertiam, Kallebe aproveitou aquele dia para comprar muitos mimos a sua namorada, jóias, roupas, sapatos, bolsas, lanche e até mesmo o cinema fora a diversão do dia inteiro no shopping. E quando estava chegando o período da tarde ele começou a controlar sobre seu relógio de pulso para dar certinho ao grande por do sol. Então como uma desculpa para entrar em contato com os organizadores daquele momento.
- desculpa a demora, está tudo certo Vicenth?
- está sim, a única coisa que falta é o casal. Diz que você está com as alianças mané?!
- é claro que eu estou seu jumento. Onde tu acha que eu sou desorganizado em? Estou desligando e logo chegamos aí!
Kallebe desligou o telefone, saindo do banheiro e logo se encontrou com sua amada que sorria para si.
- vamos amor? Temos um outro lugar para ir agora.
- outro lugar? Nossa. Então vamos amor.
Seguiram a caminhar de mãos dadas e sorrindo como dois casal de adolescentes apaixonados até o veículo, porém assim que ela sentou no banco Kallebe tirou de seu bolso uma venda dobrada preta.
- lá, meu amor o que é isso?
- é uma venda para vendar seus olhos!
- pra que vendar meus olhos homem?
- por que o local que vamos é especial.
Ele amarrou a venda sobre seus olhos impedindo que ela visse qualquer coisa, a mesma sentiu ele por o cinto sobre si e suspirou derrotada, nem tanto agora que sua ansiedade estava manifestando.kallebe colocou uma música suave sobre os fone bluetooth e colocou sobre seus ouvidos impedindo que ela ouvisse qualquer coisa. Saory estava com muitas perguntas em sua cabeça ainda mais o local que ela iria com ele não poderia ser visto e nem se quer ouvido. Kallebe dirigia tranquilo e em silêncio apenas vendo ela cantar algumas músicas e outras perguntar se eles já haviam chegado.
Quando o carro parou, Kallebe saiu do veículo e vendo que estava tudo organizado e que o por do sol estava começando a aparecer ele abriu a porta do carro e pegou a mão de Saory a guiando para fora do local. A mesma sentiu que o chão era mole, ficou com mais perguntas, até que ele a guiou onde ambos iam ficar.retirou os fone de ouvido.
- chegamos meu amor.
Saory ouviu o barulho do mar, e logo pode ver o lindo por do sol e a frente deles o piquenique.
- amor tudo isso é tão perfeito! Eu nem sei o que dizer. Está tudo tão magnífico!
Kallebe sorriu, ouvir aquilo de sua namorada era simplesmente encantador.
- fico extremamente feliz em saber que tudo isso foi especial. Mas não é só isso que será especial amor. Eu andei pensando e pensando, já estamos a quase dois anos namorando. O que de fato deixou a minha vida simplesmente melhor. Então pensando sobre cada detalhe da minha vida vivida com você até aqui eu pude perceber que você é a mulher que eu preciso ter na minha vida para a eternidade inteira. Então, nesse por do sol onde o sol e a lua estão sendo a nossa maior testemunha eu Kallebe Baker peço a ti Saory Catter. Quer casar comigo?
Saory não sabia como reagir, todo aquele momento era mais do que único, mas acabará sendo pega de surpresa por seu namorado, que ajoelhado estendendo uma caixinha em tom vermelho vinho, com um anel de brilhantes acompanhado da aliança fez aquela pergunta ao qual ela nunca acharia que poderia ouvir. Então abrindo um belo sorriso, estendeu sua mão direita e dando leves pulinhos respondeu eufórica.
— sim! Claro que sim!
Kallebe se pôs de pé, colocou o anel de brilhantes na mão da mesma e a pegou sobre seu colo beijando ela na comemoração de ter aceito aquele lindo momento. Saory abraçou o pescoço do mesmo, e dobrou seus joelhos sendo girada não ar.
— eu te amo Saory Catter.
— eu te amo Kallebe Baker.
Os lábios dos dois se juntaram, formando um lindo beijo quente e demorado, mas sabiam que a noite só estava a começar, então se sentaram sobre a toalha e puderam apreciar da bela champanhe vendo aquele por do sol. Ja que Kallebe não tinha terminado sua surpresa por ali, em sua casa havia algo esperando o novo casal, para que aquela noite fosse consumada com seus mais puros desejos.
Ao cair da noite que em frente ao mar já estava a ficar frio os dois recolheram as coisas e seguiram para o carro. Saory olhava para seu agora noivo animada, ela não conseguia imaginar que estava a usar uma aliança de noivado e que aquele homem perfeito havia lhe pedido. A travessia do carro até na casa do jovem havia levado bastante tempo, esse que fora suficiente para Maria tirar a pequena Sara de casa com Ruan fazendo a menor posar na casa dele e para a mesma acender todas as velas que a decoradora havia feito em direção ao quarto.
Quando chegaram na casa, Kallebe e Saory desceram do veículo aos beijos, ele nem queria mais perder tempo, esse estava sendo difícil de passar. parecia uma criança ansiosa para que chegasse o aniversário ou natal onde ganharia o presente desejado. E o seu desejo nada mais era do que a jovem Saory, seu corpo, seus beijos seus gemidos.
Cada detalhe daquela jovem ele queria para si, e com uma certa pressa de conceder esse desejo insano, pegou a mesma sobre seu colo, fazendo os braços da ruiva rodarem seu pescoço, a mesma olhava a cena e sua cara de impressionada falou o que sentia vendo aquela linda decoração romântica até o quarto ,o chão cheio de velas aromáticas e pétalas de rosas só deixaria aquela noite cada vez mais quente. E ela gostou disso, não poderia negar que se entregar de corpo e alma seria a melhor coisa do mundo.
Kallebe deitou a mesma sobre a cama, e voltou a beijar seus lábios novamente, mas havia algo a mais naquele beijo, o mesmo estava com desejo de ambos os dois. Suas mãos começaram a descer pelo corpo bem delineado de sua noiva, arrancando dali o moletom fazendo o beijo ser parado. Saory olhou para si, vendo a luxúria estampada sobre seus olhos, Kallebe era um pecado de homem, e ela estava ansiosa para ver o que aquele homem poderia fazer de si.
Assim que se viu livre do casaco, abriu o sutiã da ruiva mostrando seus seios fartos e redondos, com seus biquinhos já inchados, pedindo deliciosamente que seus lábios os tomasse para si. E o acastanhado não perdeu tempo, levou a mão ao mamilo esquerdo começando a estimular ele, enquanto seus doces lábios chupavam e se deliciavam do mamilo esquerdo. Saory jogou a cabeça para trás, sentindo uma grande onda de prazer acumular em seu corpo. Sua intimidade com isso começou a dar sinal que queria mais, queria senti-lo lá, queria o ver gemer enquanto seu membro grande e grosso lhe fazia enlouquecer.
Kallebe deixando de satisfazer um dos seios levou a mão na coxa direita, apertando e vendo ela responder em gemidos seguiu um caminho até sua região coberta pela calcinha, concertesa era preta já que o sutiã da jovem era preto. Por cima das vestes começou a estimular o clitóris, tendo a melhor resposta de todas. Saory gemia manhosa e clamava entre aquele gemido por mais. Kallebe não desacatou de seu desejo. Porém uma coisa de cada vez, ele queria sentir prazer também. Ergueu seu corpo da cama e retirou todas as suas roupas ficando completamente nu, Saory que o via sentando na cama sorriu ainda mais vendo que ela surgia efeito sobre ele, seu membro duro e com uma gota do pré gozo escorrendo lhe deixava cada vez mais excitada.
Kallebe sorriu, com seus dedos. chamou a mesma, Saory não conseguiu esconder o sorriso sapeca que escapou de seus lábios, gatinhou com toda a elegância do mundo até ele e levou sua mão direita sobre o membro do jovem. Começou a estimular ele com um vai e vem horas rápido e horas lento, sabendo como o provocar. E isso surgiu efeito com Kallebe, que puxando seus fios a fez encarar ele.
— chupa agora! engole tudinho.
Como ela não reagiria aquele lado de Kallebe, e nem ela mesma sabia que aquilo mexia com sigo. Onde que uma ordem daquelas fazeria sua intimidade piscar em excitação e sua mente nublar em desejo. A jovem levou sua boca no membro e começou a chupar, de início o provocava apenas na glade inchada, porém começou a descer por toda extensão fazendo com que batesse em sua garganta e voltasse.
Sons de estalos eram ouvidos daquela cena, essa que ele fora obrigado a parar antes que desejasse todo seu prazer na boca da ruiva. Para não deixar de dar prazer ele a beijou e Sussurrou.
— vira de quatro pra mim gatinha! agora vai.
Saory concordou, se virou como ele queria e olhou para a cabeceira da cama, sentiu a mão de Kallebe pesar sobre sua coluna fazendo seu corpo deitar e suas nádegas ficarem mais altas, perfeita para a penetração. Porem Kallebe estava surpreendendo ela, o mesmo se abaixou ficando na direção da intimidade ainda coberta pela saia e a calcinha, e como ele não queria tirar suas vestes, levou sua língua ali, e começou a novamente estimular ela, Saory soltou um gemido manhoso e cheio de tesão quando sentiu o músculo quente lhe dar o prazer jamais sentido por si.
E como a frase "tudo que é bom, dura pouco", aquela tesão teve que ser cortada antes que ela se derramasse na boca do mesmo. Kallebe se ajoelhou na cama e encaixou seu membro e começou a entrar, causando nos dois uma sensação maravilhosa de prazer. E lentamente ele começou com seus movimentos de vai e vem. Eram calmos e prazerosos, sem pressa nenhuma de acabar ali, queria sentir tudo o interior quente dela e ouvir aquela voz maravilhosa clamar por ele. Quando começou a movimentar mais rápido, os barulhos eram tão bons de se ouvir, Saory agarrada a cama sentia o corpo inteiro dar espasmos, gritar por Kallebe e gemer entre cada palavra era uma sensação ao qual não sabia descifrar.
o ambiente na volta parecia ter pegado fogo, Kallebe não queria só naquela posição. a brincadeira de ambos seria longe. usando sua força pegou ela no colo, fazendo suas pernas ficarem presas no quadril e ali começou a esticar mais fundo, Saory olhava para o teto com os lábios abertos e saindo gemidos de prazer, aquela sensação causada nela e Kallebe arrepios de tanta tesão que ambos estavam, logo que de divertiu daquela forma foi para a terceira posição, essa que ele sentiu entrar todo dentro dela.
Saory debruçou seu corpo sobre a cômoda onde era guardado os sapatos e sentiu ele entrar fundo dentro de si, nesse ato os dois gemeram e não perdendo tempo ele acelerou suas esticada, fazendo seus gemidos se misturarem com os sons dos dela e de seus corpos. Quando deu sua última esticada, ela teve o orgasmo dos sonhos, onde suas pernas se fraquejaram e as dele tremeram ejaculando todo seu gozo dentro dela.
Os dois estavam exaustos, e para terminar com uma bela noite de sono tomaram seus banhos com apenas carícias carinhosas na banheira e por fim deitaram sobre a cama para terem um ótimo sono. Nem tanto seus corpos estavam cansados e completamente gastos daquela noite de tanta luxúria e prazer. Kallebe e Saory haviam provado não só o prazer de um amor, e sim de duas almas ligadas. um calor que fogo não apagava e nem qualquer um conseguiria entender. o amor entre eles era muito mais forte que um laço atado em um no que não se pode romper.
E assim que amanheceu o dia contar a novidade para sua filha foi mais que incrível. a pequena sorria e comemoração dando pulinhos na sala. havia chegado da casa de Ruan que passou a noite inteirinha dizendo que seu pai ia fazer uma surpresa e pedir sua mãe em casamento. E dada aquela resposta a pequena surtava em tamanha alegria. não tinha como esconder a emoção. Maria também havia ficado feliz com aquela novidade, e mesmo que ela já sabia de toda a proposta ela acabou surtando quando o filho havia contado sobre o pedido de casamento.
Agora oficialmente estavam noivos, com o andamento para um casamento perfeito e uma vida a dois com novas alegrias e paz para os dois corações. Saory sorrindo contando e mostrando o anel só conseguia pronunciar uma frase.
— eu achei a cura do meu coração ferido.
Alegremente os lábios da ruiva diziam aquela simples frase que em total razão era dita. A prova que o amor é com a pessoa certa e dela provém diversos outros amores.
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