« Chapter Twenty One » [+18]

quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?!

×××

— O que acabou de acontecer lá fora? — o diretor perguntou novamente, enquanto eu e minhas amigas encaravámos Jason e os seus.

— Esse filho da puta está espalhando vídeos de cunho sexual por todo o campus, expondo a minha imagem sem a minha autorização. — eu falei olhando com ódio para Jason que tem um sorriso cínico no rosto.

— Você fez isso Jason? — o diretor perguntou sério olhando para o moleque sentado ao meu lado.

— Claro que não. — ele falou grosso olhando para o diretor e em seguida para mim.

— Mentiroso, foi você sim. — gritei me corroendo por dentro de tanta raiva.

— É melhor se acalmar Srta. Soares. — ele encheu um copo com água e me entregou. Eu bebi em um único gole e respirei fundo seguidas vezes. — Você tem provas para acusar Jason?

— Não, mas... — ele me interrompeu.

— Então não vale de nada seu escândalo. — ele falou com sua expressão neutra.

— Olha aqui seu velho tarado, você pode ir mechendo seus pauzinhos e descubra quem fez isso com a minha amiga, senão eu e todas nós amigas dela denunciaremos essa merda de Universidade e você vai estar na merda junto dela. — Sabina falou exaltada e Sina tocou em seu ombro para lhe dar apoio.

— Eu farei o que estiver em meu alcance. — ele falou arrogante e fez um barulho coçando a garganta. — agora vocês podem se retirar todos estão suspensos até a próxima semana. — ele murmurou e eu o encarei indignada antes de me levantar e sair batendo a porta com toda minha força.

— Ei Any, fique calma vão descubrir o maldito que fez isso com você. — Savannah falou parando em minha frente e eu suspirei a encarando.

— Quero acreditar nisso. — falei sem qualquer ânimo. Ela sorriu triste e me puxou para um abraço duradouro.

me desprendi de seus braços e juntas caminhamos em direção aos dormitórios.

— Ei gostosa, quando será que está disponível pra mim agora? — um dos jogadores do time de futebol americano falou me olhando de cima abaixo junto a roda de seus amigos escrotos.

Eu apenas ergui meus dedos do meio e o mandei se ferrar, mas Savannah não deixou barato e pegou a lata de refrigerante da mão de um dos garotos e jogou na cara do que falou comigo.

— Vadia. — ele gritou raivoso e Savannah chutou seu saco antes de me puxar e nós duas sairmos correndo até meu quarto.

— Eu vou acabar com aquele desgraçado. — berrei ao trancar a porta e deslizar contra ela.

— Eu te ajudo. —  Savannah falou alto jogada em minha cama.

— Eu não suporto mais esses garotos nojentos e asquerosos, argh. — falei tirando minha roupa e a jogando em um canto qualquer me sentindo necessitada de um banho.

— Corre para o meu lado. — ela disse referindo-se a sua sexualidade.

— Eu odeio esses tipos de garotos, não todos os garotos. — falei e Sav que se sentou na cama ficou me observando seminua, enquanto eu procurava algo para vestir.

— Josh é como eles, não? — ela questionou.

— Não é porque ele faz parte do time que seja como esses vagabundos. — falei a olhando com uma careta.

— Homens são todos iguais. — ela murmurou se jogando para trás novamente.

— Ainda bem que existem as excessões. — entrei no banheiro e iniciei um banho longo e relaxante para meus músculos.

...

Depois de ter pego algumas coisas necessárias e guarda-las em uma pequena mochila me dirigi a secretaria e entreguei o laudo médico de Josh e com meu carro em poucos minutos cheguei no térreo do edifício onde o mesmo se encontra.
Eu entrei sem aviso prévio e joguei a mochila que estava em meu ombro sobre o sofá. Me direcionei até a cozinha do apartamentos e me servi com um copo de água antes de ir procura-lo em seu quarto.

Ao adentrar o quarto escuro o encontrei encolhido sob o edredon dormindo sossegadamente, como um anjinho que ele com certeza não é.

Tirei meus sapatos o deixando em um cantinho, tirei minha jaqueta deixando sobre uma poltrona que por ali havia, prendi meu cabelo em um coque desajeitado e por fim tirei o jeans apertado. Me deitei ao lado dele puxando o edredon para dividi-lo comigo.

O olhando dormir sereno, passei minha mão por seus cachos desgrenhados sentindo a maciez deles, deslizei minha mão pelo rosto de traços únicos e fortes, além de perfeitos. Josh Beauchamp é o homem mais lindo que eu já vi e não digo isso apenas por ele ser meu namorado, mas porque é um fato sem contradições.

Mais próxima dele depositei um beijinho na pontinha de seu nariz e sorri ao vê-lo se mecher passando seu braço por cima do meu quadril. Descendo meus lábios por seu rosto, beijei seus lábios com certa delicadeza, enquanto passo minha mão por sua barba por fazer.

Ele suspira e ronrona como se fosse um gatinho, da mesma forma que faz quando está tomando do seu leite. Pensando em seu leite sinto meus seios doloridos e pesados. Acariciando o rosto do homem que me tráz uma segurança e conforto incomum ao estar em seus braços, vejo seus olhos abrirem lentamente.

— Oi. — falei baixo e ele piscou seus cílios invejaveis, enquanto abre um sorriso ao tocar meu rosto e notar que eu estou ao seu lado.

— Oi. — ele falou sorrindo e eu retribuindo o sorriso logo selei nossos lábios em um beijo necessitado.

Eu realmente preciso dele.

Ele separou nossos lábios ofegando pela intensidade que eu coloquei nesse beijo. Ele ficou me encarando em silêncio por alguns segundos.

— O que aconteceu? — perguntou parecendo preocupado. Ele sabe me ler como ninguém jamais soube realmente.

— Nada. — murmurei escondendo meu rosto com o edredon, mas ele puxou a peça me olhando seriamente. — Eu fui suspensa.

— O quê? Como e por quê? — ele perguntou surpreso. — Não me diga que foi por culpa de Jason.

— Foi. — ele suspirou e se levantou. Josh ligou as luzes e voltou para cama se sentando na mesma.

— Me diga tudo, sem esconder os detalhes. — pediu. Respirei fundo engolindo em seco.

— Lembra que depois da festa onde você e Jason brigaram porque você alegou que ele estava me usando para te fazer ciúmes e inveja? — ele assentiu. — Quando me fez um sexo oral e tivemos que interromper porque ouvimos um barulho, bem, naquela oral alguém estava nos gravando. — ele franziu a testa.

— Que?

— Alguém vazou esse vídeo e outro no qual eu estou transando com Jason. Me exporam como uma puta que dorme com os populares ou qualquer um que me der na telha, Josh, querem definitivamente me destruir. — contei com a voz embargada.

— Você era uma mulher solteira, amor. — ele sussurrou me puxando para um abraço.

— E o que isso importa? Agora todos acham que eu sou fácil demais, você não imagina as coisas horríveis que tive que ouvir por aqueles corredores. — as lágrimas escorreram e Josh as limpou de meu rosto. — Qualquer coisa boa que pensavam de mim foi por água a baixo. — sorri amarga.

— Ei, entendo que seja difícil, ainda mais por você ser mulher. Mas ninguém tem o direito de te julgar por algo tão banal, muitas e muitos lá fazem muito mais do que pensam que você fez. Suas relações casuais é uma coisa que já  acabou, é passado e lá que devem continuar. Não chore, você é muito mais que isso, okay? — ele falou segurando em meus ombros em seguida.

— O que seria de mim sem você? — questionei.

— Uma mulher, hum, ainda mais durona e menos sensível? — franzi a testa e ele sorriu. — Ouvi dizer que quando se ama nos tornamos mais sensíveis as coisas. Eu acho que seja verdade, veja o quão bananão eu me tornei por te amar demais?

Revirei os olhos sorrindo e me jogando em cima dele o abracei fazendo com que nós caíssemos para trás sobre a cama.

— Então eu me tornei uma  maria-mole? — falei duvidosa.

— Sim. — ele afirmou e eu enchi seu rosto de beijinhos, já ele levou seus dedos aos fios do meu cabelo e o agarrou me beijando com voracidade.

Senti sua língua adentrar minha boca, enquanto sua mão em minha cabeça conduz o beijo que cada vez se torna mais quente e intenso fazendo meu corpo arder com as chamas que se acendeu em meu interior. Ele desceu seus beijos por meu pescoço o chupando com vontade para o deixar marcado por um bom tempo, suas mãos foram parar em minha bunda acertando um tapa que me fez gemer próximo ao seu ouvido.

— Você gosta disso, não é? De quando eu bato nessa bunda gostosa. — ele questionou puxando meus cabelos com cautela para não me machucar, mas firme o bastante para me fazer o olhar bem no fundo dos seus inebriantes olhos azuis.

— Eu amo. — falei com a voz meio rouca é trêmula. Ele puxou minha blusa para cima me despindo, o mesmo a jogou para longe e sorriu ladino ao ver que eu estava sem sutiã.

— É muito bom saber disso, eu amo a marca perfeita que deixo em você. — disse passando sua mão lentamente por minhas costas nua.

Ofeguei sentindo minha calsinha encharcar apenas com suas palavras.

Ele beijou a pontinha do meu nariz e em um ato rápido e brusco trocou nossas posições, estando ele agora por cima de mim, com seus braços apoiados em cada lado do meu corpo coberto apenas pela calsinha de renda. Agarrei os lençóis debaixo de mim ao sentir sua língua deslizar pelo meu seio fazendo-me estremecer.

Ele abocanhou meu seio engericido e o chupou com força me arrancando um gemido de satisfação fora do comum, ele passou vagarosamente sua língua pelo bico e o mordiscou, arqueando minhas costas senti meu interior clamar por mais contato.

Sem parar ele continuou a mordiscar, lamber e chupar meus seios que tanto necessitavam de sua atenção. Ele foi descendo seus beijos precisos pela minha barriga fazendo minha intimidade pulsar por ele.

— Estava sentindo falta disso não é? — ele perguntou afastando minhas pernas e se colocou entre elas.

— De você me tocando? — perguntei e ele assentiu. — Não tenha dúvidas, amor. — falei e o olhando, ele sorriu abertamente e afastou minha calsinha para o lado introduzindo um dedo em minha entrada.

— Porra. — falei apertando os lençóis. — Não seja tão lento, acabe logo comigo.

— Nunca ouviu que a pressa é a inimiga da perfeição? — revirei os olhos e sorri irônica.

— Nunca ouviu foda-se? — ele riu e enfiou em mim mais um dedo.

— A paciência é uma virtude.

Cala a boca e me percorra como um rio. — eu grunhi irritada com sua enrolação o fazendo sorrir parecendo satisfeito.

Ele movimentou seus dedos lentamente e eu fechei meus olhos aproveitando a sensação prazerosa dos seus movimentos que pouco a pouco foram aumentando, enquanto com sua boca habilidosa ele beija a minha ao me fazer erguer meu corpo.

— Josh. — eu gemi seu nome para o provocar, enquanto arranho seus ombros. Ele beijou meu ombro e afastou seus dedos de mim.

Ele me empurrou me fazendo deitar novamente e puxou minha calsinha com calma não a rasgando dessa vez. Ele puxou minha mão direita e separou minhas pernas novamente.

— Continue por mim, vou pegar o preservativo e uma outra coisa. — ele falou se levantando parando a minha frente para observar apenas eu continuar o que ele havia feito.

Então eu enfiei meus próprios dedos em minhas  intimidade e fechei meus olhos continuando os movimentos ágeis, enquanto o mesmo ficou ali por alguns segundos parecendo hipnotizado com a cena que via.

Em poucos minutos ele retornou completamente nú e com as mãos para trás.

— O que tem ai? — eu perguntei e gemi ao sentir o meu gozo escorrer. Abri meus olhos depois de te-los fechado por breves segundos.

— Isso. — ele ergueu uma algema e eu completamente surpresa arregalei os olhos tirando meus dedos de mim.

— Só pode estar de brincadeira. — falei e ele negou.

— Hoje eu quero brincar com você, ou melhor, seu corpo. — ele contou com um sorriso atrevido.

— E quem disse que eu vou permitir isso? — questionei.

— A forma como seu corpo reage é a minha resposta. — falou.

— O corpo é traiçoeiro. — resmunguei e ele concordou.

— Prometo que juro que vai ser inesquecível e delicioso. — ele falou e eu balancei os ombros.

— Eu sempre fui sua para fazer o que quer.

To be continued???

Oi anjas caídas
Como estão?

Putaria rola solta no próximo capítulo, assim como cenas de tensão importantes nessa reta final.

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