« Chapter six » [+18]
Contêm cenas hot!
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Observo por longos minutos Any adormecida em meus braços. Nossa noite de sexo havia sido intensa e depois do banho ainda teve mais duas rodadas. Foi maravilhoso, não podia negar.
Any tem um controle sobre o que eu sinto de certa forma. Ela mexe comigo de um jeito que ninguém havia mexido antes, eu já fiquei com muitas garotas, mas nenhuma foi capaz de me fazer sentir o que eu sinto quando estou com ela.
Estou agindo como um adolescente apaixonado, eu nunca fui assim e isso me assusta, nunca entreguei meu coração para alguém e eu não sei se estava disposto a entregá-lo para ela.
Todos do campus sabe que Any não é e nunca foi de se amarrar a alguém, de ter mais de uma noite casual com alguém, ela era pior do que muito dos garotos.
Eu venho nutrindo sentimentos por ela a alguns anos, o que não é nada bom, já que sei que não podemos ter nada além de sexo casual por conta da rivalidade entre nossas famílias.
Eu acho que ela também nutri algo por mim, porque senão nunca teria ficado comigo novamente. Bom, talvez eu esteja me iludindo, mas eu não posso descartar as possibilidades.
Se não houvesse essa rivalidade entre nossas famílias poderia rolar algo mais que algumas noites com ela? - era essa uma pergunta que se repetia diariamente em minha mente.
Sou despertado de meus pensamentos com um beijo deixado em meus lábios, era ela quem acabara de acordar com o rosto amassado. Continua linda.
Ela sobe em meu colo e passa os braços ao redor do meu pescoço e me beija calmamente, sua língua adentra minha boca, minha mão vai ao seu cabelo emaranhado e a outra até sua cintura, aprofundo nosso beijo.
Ela começa a rebolar no meu colo e meu pau começa a dar sinal. Solto um palavrão e ela sorri entre o beijo.
Any era a mulher mais quente que eu já tive o prazer de conhecer, seu apelido fazia jus a sua personalidade.
Diaba.
Separei nosso beijo com um selinho.
- Você ama me provocar não é? - ela riu fraco.
- Isso é o que eu sei fazer de melhor. - ela passa sua mão por meu abdômen e o arranha.
- Se continuar eu vou te castigar, amor. - beijei e chupei seu pescoço.
- Faça isso, me castigue. - ela rebolou de novo, eu levei minhas mãos até sua bunda e dei um aperto que a fez arfar.
- Como quiser, minha Diaba. - tirei ela do meu colo e inverti nossas posições.
Comecei beijando seu maxilar, desci meus beijos até seu pescoço, mordisquei e chupei a área de seu pescoço, deixei minha marca ali.
Desci os beijos por sua clavícula e logo para seu busto, apertei seu seio por cima do sutiã de renda vermelha que ela usava, beijei o meio dos seus seios e a ajudei a tirar o sutiã. Passei minha mão pela lateral de seu corpo sentindo sua pele macia se arrepiar ao meu toque. Beijei sua barriga e subi os beijos para os seus seios fartos, belisquei o bico de um deles e senti Any puxar meu cabelo e gemer baixo.
Eu beijei seu busto e logo abocanhei um dos seus seios e massageie o outro, enquanto isso ela arranha minhas costas marcadas por suas unhas grandes.
Chupei seu seio com vontade e manha, eu queria que algo saísse dali, algo que ela não tem para me oferecer agora. Troquei de seio, passei minha língua pelo bico e dei uma leve mordida o abocanhando logo em seguida e chupando.
Sorri escutando seus gemidos de prazer e excitação, beijei sua barriga novamente e fui descendo os beijos até a barra de sua calcinha.
Passei meus dedos por sua intimidade molhadinha que ainda está coberta pela calcinha de renda, ela gemeu e puxou meu cabelo me fazendo soltar um grunhido.
Saí de cima dela e ela me olhou confusa, caminhei até meu closet e peguei minhas algemas, eu ainda não ás tinha usado exatamente porque estava esperando que esse momento chegasse. E ele chegou.
Caminhei de volta a cama, parei ao lado da mesma e segurei seu pulso ela me olhou sem entender, quando mostrei a algema seus olhos se arregalaram e um sorriso extremamente malicioso se formou em seus lábios carnudos.
Prendi a algema em seu pulso e a outra parte na cabeceira, passei por cima dela lhe dei um selinho e então prendi seu outro pulso a algema e a cabeceira.
Fiquei por cima dela e apoiei meu peso em meus braços para não colocar todo meu peso sobre Any. Ela suspirou quando sentiu minha mão apertando sua bunda.
Agarrei seus cabelos e a beijei ferozmente e ela retribui. Tentava se soltar a todo custo para me tocar, mas era impossível naquele momento. Beijei seu pescoço e o chupei, apertando seus seios túmidos de excitação.
Beijando seu pescoço comecei a tirar sua calcinha lentamente, ela inclinou seu quadril para me ajudar a tirar, ela gemeu sentindo nossas intimidades encostadas uma na outra.
Joguei sua calcinha em um lugar qualquer do quarto e passei meus dedos por sua boceta molhadinha, circulei seu clitóris com meu dedo e penetrei um nela, mexi lentamente.
- Ma-mais rápido. - disse em um grunhido e eu aumentei a velocidade e logo penetrei mais um dedo. - hmmm, isso. - gemeu. - droga. - ela tentava se soltar das algemas.
- Mais rápido, baby? - perguntei e olhei para ela, que assentiu freneticamente. Com mais rapidez movimentei meus dedos, mas logo os retirei e ouvi seu grunhido irritado.
Me abaixei e abri suas pernas ficando entre elas, tive uma bela visão de sua boceta. Gemi. Me abaixei e comecei a beijar entre suas coxas até sua virilha, beijei sua intimidade e lambi.
- Hum Josh, por favor. - pediu irritada e eu ri.
- como quiser. - murmurei e chupei seu clóritis, seu corpo tremia e se impulsionava de prazer, enquanto eu faço meu trabalho com a língua, dou uma mordida no seu clitóris e enfio dois dedos de uma vez fazendo ela erguer seu quadril.
- E-eu vou... - antes que terminasse de falar seu corpo tremeu e eu senti seu gozo em minha boca, chupei tudo e lambi.
- Josh. - chamaram por mim e começaram a bater na porta. Bufei.
- Que merda. - murmurei. Saí de cima da Any e a libertei das algemas, ela estava com uma expressão nada boa, ela se enrolou no lençol e foi para o banheiro.
Vesti minha calça, abri a porta e encarei Bailey.
- O que foi porra? - pergunto irritado.
- Desculpa empatar a foda, mas hoje é o último dia dos testes, estão todos lá embaixo, pegador. - deu um tapa em meu ombro e saiu pelo corredor a fora.
Bati a porta e suspirei pesado. Tirei minha calça e minha cueca, peguei a calcinha de Any, que estava no chão, e guardei em minha gaveta.
Abri a porta do banheiro sem pedir permissão, ela estava de costas dentro do boxe, cantarolando Dangerous Woman - Ariana Grande enquanto mexia o quadril e se ensaboava, fechei a porta devagar para que ela não me visse entrando.
Fiquei observando ela por alguns segundos e logo entrei no box e a agarrei por trás e ela gritou de susto e meu deu três tapas.
- Filho da puta. - bateu em meu peito.
- Tenha mais respeito com a mãe dos outros. - digo e rio. Segurei-a pela cintura e colei nossos corpos, agora molhados. Apertei sua bunda e agarrei seu cabelo emaranhado, beijei ela com vontade e a encostei na parede de vidro do box.
Dei um impulso para que ela entrelaçasse suas pernas em meu quadril e assim ela fez. Beijei seu pescoço.
- posso? - Perguntei e ela apenas assentiu, coloquei meu pau em sua entrada e aos poucos fui entrando nela. Apesar de ter uma vida sexual ativa Any era minimamente apertada. Sua intimidade apertava meu pau me fazendo gemer, mordi o seu ombro e me movimentei lentamente nela, que enfiou suas unhas e apertou meus ombros.
- Rápido. - gemeu e eu aumentei. - duro e forte. - pediu e eu apenas concordei e comecei a aumentar os movimentos cada vez mais. Ouvi um estalo e rapidamente a desencostei da parede de vidro que havia acabado de rachar.
Saí de dentro dela e a coloquei no chão, ela começou a rir feito louca.
- Meu Deus, a gente... - olhou para o vídro e riu ainda mais.
- Tá, chega, engraçadinha. Nem conseguimos terminar, merda de vidro. - murmurei e ela riu da minha cara. Eu agarrei sua cintura e encostei na parede de tijolo.
- Não não, eu não tenho mais tempo, baby. Tenho o treino com as meninas e uma festa da fraternidade pra organizar. Ela me empurrou e saiu do box. Pegou a minha toalha e se enrolou saindo do banheiro.
- PORRA GABRIELLY. - eu gritei e ela riu.
- Você tem mãos, use-as. - peguei outra toalha reserva, desliguei o chuveiro e a encontrei procurando algo. - cadê minha calcinha?
- Eu a guardei, pra coleção, sabe?! - dei uma piscadela.
- Não acredito que ainda continua com essa palhaçada. - bufou.
- Você sabe que só tenho suas calcinhas guardadas, princesa. - por trás dela beijei seu pescoço. Ela revirou os olhos e terminou de se vestir. Assim que pronta ela abriu a porta.
- Os garotos estão lá embaixo. - disse e ela parou de andar. - Vai sair pela janela de novo? - ela bufou.
- Eu não tenho mais opções. - foi até a janela abriu e se apoiou no batente. - Nos vemos depois, Beauchamp. - e pulou.
Ri de suas maluquices e senti meu pau latejar. Eu precisava de um alívio urgentemente. Fui para o banheiro e tomei um banho após fazer o trabalho com minhas mãos.
To be continued???
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