CAPÍTULO 12

(sem revisão)

⚠️ ALERTA DE GATILHO
AMORES, NESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE ABUSO, CASO VOCÊ NÃO QUEIRA LER, PARE ANTES DO ÚLTIMO SEPARADOR DE TEXTO. 

Doutora Bruna deixou com que eu me acalmasse, para continuar com suas palavras de consolo. O que para mim no momento não servia de nada.

Eu só queria entender o porquê Deus me tirou meu filho, essa pergunta estava ecoando em minha cabeça. Perdi minha mãe, não tenho um pai que me apoia e agora perdi meu bebê. O pequeno ser que crescia dentro de mim a cada dia, aquele que eu aprendi amar sem nem ao menos conhecê-lo.

Gregório por sua vez permanecia calado, se ele ainda não estivesse segurando minhas mãos, eu acharia que não estivesse mais na sala.

– Como eu estava te dizendo, Amora, você é jovem. Vocês são um casal jovem, poderão ter mais filhos. Daqui a alguns meses, poderão tentar novamente. Mas lembre-se que tudo é o tempo de Deus. Bem, vou deixar vocês a sós uns minutinhos enquanto eu peço para que preparem a sala para fazermos a curetagem.

Meu peito doeu um pouco mais só com essas palavras. Eu queria dormir e não acordar mais. O dia que para mim seria o melhor de todos os tempos, está sendo o pior. Talvez até mais que o dia em que mamãe se foi.

Minutos depois estamos eu e Gregório sozinhos, enquanto Doutora Bruna foi resolver os procedimentos.

– Ei, minha princesa não fique assim, você ouviu a doutora, podemos ter mais bebês. Sei que era nosso primeiro filho, mas podemos ter quantos você quiser, só fique calma tudo bem? Tudo vai dar certo, não se preocupe, estou aqui com você e por você. Sempre estarei.

Gregório quebrou o pequeno silencio que havia se instalado no ambiente depois de ficarmos a sós.

– Eu já o amava tanto Gregório. – com a voz falhando pelo nó que estava entalado em minha garganta, o respondi, antes de cair mais uma vez em um choro descontrolado.

– Eu sei princesa, eu sei. Você acha que eu também não o amava? Mas essas coisas acontecem, infelizmente não podemos mudar.


Horas mais tarde, fiquei deitada em uma cama enquanto esperava o efeito do remédio que foi introduzido em minhas partes íntimas.

A Doutora Bruna me disse que ele fazia parte do processo, que seria como um parto induzido, que eu sentiria contrações, como se estivesse em um parto normal. A única diferença é que eu não sairia com meu filho em meus braços, essa era a verdade, mas tudo o que uma gravida em trabalho de parto passa, eu passaria.


No dia seguinte, eu já estava em casa em repouso, Gregório não foi trabalhar por que passou a noite comigo no hospital. Viemos para casa em um completo silencio. Mas não me importei, eu só precisava ficar quietinha e tentar digerir tudo o que eu havia passado nos últimos dias. Eram coisas demais para eu aguentar numa boa.

Quando estávamos chegando no apartamento, Gregório foi o primeiro a falar:

– Descanse. Preciso espairecer, volto mais tarde.

– Tudo bem. – foi só o que eu disse.

Eu já não tinha forças para pedir que ele não me deixasse sozinha, então simplesmente concordei. Quando cheguei em casa, fui diretamente para o quarto. Deitei em minha cama e chorei até pegar no sono.


Acordei com minha cabeça explodindo, o dia já tinha ido embora dando lugar a noite. Senti meus olhos pesados e poderia apostar que estavam completamente inchados.

Levantei-me e fui direto para o banheiro, um banho é sempre relaxante e nos deixa mais revigorada.

20 minutos depois de banho tomado, fui ver se Gregório já estava em casa e me deparei com a casa toda escura e nem sinal de que ele voltou para casa.

Fui até a cozinha preparar algo para que ele comece quando chegasse em casa, quanto a mim, mesmo com o barulho constante que minha barriga fez, não tinha vontade de comer nada.

Quando acabei de desligar o fogo, meia-hora depois, ouvi o barulho da porta sendo aberta. Sendo aberta foi só uma forma de amenizar a situação, por que parecia mesmo era que alguém estava arrombando a casa, pelo estrondo que a porta fez.

Corri até a sala, não deveria, afinal poderia ser um ladrão, mas não era, era só Gregório que bebeu além do que deveria.

– Eu tô bem, foi só essa merda de porta que não queria abrir. – disse com a voz arrastada.

– Tudo bem, eu só me assustei com o baque e vim ver o que houve. Porque você não vai tomar um banho? Acabei de terminar a janta.

– Queria mesmo era jantar você, Amora, mas já que a doutora resolveu me proibir de comer você, me contento só com um boquete. Quero gozar na sua cara de cadela safada.

– Você não está em sã consciência Gregório, tome um banho primeiro, depois você toma um café forte e aí eu faço o que você quiser. – Tentei me manter o mais tranquila possível, Gregório estava mais bêbado do que eu pude imaginar.

– Eu não quero porra nenhuma, você é surda? Mete a porra da sua boca no meu pau e me faça gozar sua imprestável. Ou nem isso você é capaz de fazer?

Suas palavras e a forma grosseira como diz, me causam um calafrio. E sem dizer mais nada, fiz o que me pediu.

Ajoelhei ao seus pés, Gregório já estava com suas calças abaixadas até o seu joelho, e então coloquei seu membro sem minha boca, chupando-o e lhe dando o prazer que me pediu.

Suas mãos prenderam meu cabelo e Gregório forçou os movimentos para que fossem mais rápidos. Tive ânsia, pela forma bruta e por ter sido muito fundo.

Alguns minutos e como me disse, Gregório gozou em meu rosto. E a todo momento gemia em satisfação.

Levantei para ir ao banheiro me limpar, mas não antes de Gregório intervir e dizer o que mais faria comigo.

– Já que eu não posso comer sua boceta, então se prepare, porque vou comer esse seu cuzinho hoje e não quero ouvir nenhuma desculpa esfarrapada. Você é minha e eu te como a hora que eu quiser, da forma que eu quiser. Essa é a sua obrigação como minha mulher, me satisfazer.

Depois disso, virei as costas e saí. A noite seria longa, mais do que eu queria que fosse.

E só me restava rezar para que acabasse logo.

Olá, amores!!
Demorei, mas cheguei. 🙈
Como vocês estão?
Espero que bem!!💜

Trouxe mais um capítulo para vocês, está pequeno, mas espero que gostem. Me falem o que estão achando do Gregório? Eu particularmente odeio ele, é um ser desprezível, tenho até dó da Amorinha. Mas é isso, até sexta-feira que vem. Beijão. 💜🥰

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