Conhecendo os sogros

JIMIN ON

- Essa cidade é muito linda - diz Jorgy olhando a cidade pela janela do carro.

- É, eu gosto muito dela - digo olhando também, com aquele sentimento nostálgico.

- Imagino que sim - diz rindo - Para onde vamos agora? - pergunta dessa vez olhando para mim.

- Vamos até ao shopping, minha omma pediu pra comprar algumas coisas para amanhã - respondo.

- Ah okay. E quem estará amanhã no almoço? - pergunta tentando não mostrar aquela curiosidade que eu sei bem que ela sente.

- Tios, primos, avôs, amigos da família e entre outros - digo encostando do seu lado no carro e acariciando o seu rosto - A minha família é muito unida e grande, então é melhor se habituar - dou um sorriso.

- Nossa- ri - Sua mãe gosta mesmo de receber visita - diz animada.

- Muito, a próxima vez viemos todos, os meninos e as suas irmãs - digo e ela me dá um selinho breve - Ela gosta de receber pessoas em casa, isso desde que eu era pequeno, pois todos os anos ela organizava eventos - nós rimos e saímos do carro assim que o motorista avisou que chegamos.

- Eu amei ela, tipo MUITO mesmo. Ela é muito simpática e extrovertida pelos vistos - diz ao lembrar do dia que chegamos.

Flashback on

- Então meus amores, agora que já descansaram vamos conversar um pouco - diz a minha mãe olhando para nós e o meu pai começa a rir.

- O que a omma quer saber? - pergunto já sabendo que não sairá nada de bom da sua boca.

- Ahhh, como vocês se conheceram? ...Como foi o pedido de namoro? ...Quem se declarou primeiro? ... Vocês já tiveram relações? ... Contem tudo - ela pergunta animada - Ah, sem esquecer, não se protejam porque eu quero netos, muitos netos - ela afirma nos fazendo rir e o meu pai dar um tapinha na própria testa.

Flashback off

- É, pelos vistos ela gostou muito de você, pois ela nem é de se simpatizar assim. Ela me surpreendeu. Sem esquecer que o meu pai já te condidera uma filha também - ficamos numa distância curta por causa da mídia e os fãs - Eles superaram a minhas expectativas - digo sincero.

Eu pensei que os meus pais iriam discordar da minha escolha, acabando por receber mal a Jorgy, porque não aprovaram a maioria dos meus antigos relacionamentos.

- Vamos começar por aqui - digo puxando a Jorgy para uma loja e assim o assunto termina.

Quebra de tempo

- Omma chegamos - digo assim que entramos em casa.

- Estou na cozinha filho - ela responde e nós vamos até cozinha encontrando ela fazendo os seus famosos pratos, a cumprimentamos com dois beijos da bochecha e ela retribui com um sorriso já que está com as mãos ocupadas.

- Quanta demora meninos - resmunga, fingindo estar chateada.

- Isso porque o lindo filho da senhora quis entrar em todas as lojas - diz batendo na minha testa.

- Chimmy meu filho, sempre com esses hábitos? - pergunta concentrada no que faz, porém, com um ar divertido.

- Omma nós não entramos em todas as lojas - me defendo, elas estão a conspirar contra mim só pode.

- A que horas será o almoço amanhã sogrinha? - pergunta a Jorgy enquanto ajuda a minha mãe que nem repara.

- Começa às 01:00 querida - responde.

- Entendi, está bem - ela diz e vai até o armário e começa a tirar os pratos e os copos para o jantar.

- O que está fazendo filha?- pergunta minha mãe com os olhos arregalados - Você deve estar cansada, pode deixar isso aí que eu arrumo a mesa - diz já tirando os pratos da sua mão.

- Isso está fora de questão, eu arrumo, nem sequer estou cansada - Jorgy insiste e sai com as coisas sem esperar outro pretexto da minha mãe.

- Ela é muito fofa, aigo, dessa vez você escolheu bem - minha mãe diz e agora finalmente alguém me notou e abro um sorrio.

- Pronto sogrinha, a mesa já está pronta - diz Jorgy voltando após alguns minutos e eu a abraço por trás.

- Obrigada querida - minha mãe agradece.

- Que nada, está tudo cheirando tão bem, já está pronto? - pergunta engolindo seco, meu Deus, essa mulher tem um buraco negro no estômago.

- Já sim, podem ir pra sala de jantar - responde colocando um tempero qualquer na panela - Onde está seu pai? - pergunta para mim.

- Ele está na sala, provavelmente reclamando do jogo - respondo a sua pergunta e ela ri.

- É bem capaz mesmo - ela responde ainda rindo - Chama ele pra mim.

Durante o jantar a gente conversou bastante, rimos das histórias da minha infância que meus pais contavam e a Jorgiane comentou sobre as partes boas da sua infância também. Depois ajudamos a arrumar a sala e a cozinha, nos despedimos dos meus pais e fomos para o meu quarto.

- Vamos tomar banho? - pergunto baixinho a abraçando por trás, puxo as alças da camisa que ela está usando e deposito vários beijinhos no seu ombro.

- Vamos logo -ela responde safada me fazendo rir.

A viro para mim e colo nossos corpos pondo minhas mãos em sua bunda e a apertando.

- Acho que é melhor nos livrarmos das roupas primeiro, não é? - pergunto rente ao seu ouvido mordendo seu lóbulo enquanto abro o botão de sua calça e puxo o zíper para baixo, puxo sua calça para fora de seu corpo enquanto desço e ajudo ela a se livrar dela, logo a pego no colo de surpresa e caminho em direção ao banheiro com ela.

Assim que chegamos eu fecho a porta e arranco minha camiseta, a atirando em qualquer lugar, logo me livrando da calça e da boxer vendo que minha apressadinha já fez o mesmo e já se encontra debaixo do chuveiro com a água escorrendo por todo seu belo corpo, escorada na parede com dois dedos dentro de si enquanto olha para mim, a melhor das visões.

- Se divertindo sem mim baby? - pergunto rouco assim que entro no box me molhando também e ficando bem perto dela.

- Ah... não tem graça sem você minie - diz ofegante retirando os dedos de dentro de si, coloco as mãos uma em cada lado da sua cabeça, apoiadas na parede e a beijo sem cerimónias, cheio de desejo, lascivo e molhado.

Minha mão direita sai da parede e vai até sua cintura a apertando e a fazendo arfar durante o beijo, o que separa nossos lábios e os faz roçar antes que o beijo retorne na mesma intensidade. Sua mão vai em direção à minha nuca e puxa alguns fios de lá, arranhando  e causando arrepios por todo corpo.

Nos separamos quando o ar faltou, ofegantes, sorrio malicioso para ela e vou descendo lentamente até ficar com o rosto perto da sua intimidade, seu olhar está sobre mim, ansioso, em expectativa.

Sorrio divertido e acaricio sua intimidade ouvindo ela suspirar, meu polegar acaricia seu clítoris e eu respiro perto da sua intimidade e vejo ela se arrepiar, lambo sua intimidade desde a entrada até o clítoris e sinto suas mãos irem directamente para meu cabelo.

- Se mantenha apoiada na parede baby... e gema baixo - digo e afasto suas pernas me dando melhor visão de sua buceta, a chupo introduzindo minha língua em sua intimidade e a fodo com a mesma, dando leves mordidas em seus grandes lábios de vez em quando e ouvindo Jorgy gemer manhosa enquanto tenta não gritar.

- Ji-Ji-Jimin... ah... eu vou... - ela diz entre gemidos e eu paro o que estou fazendo a ouvindo resmungar em frustração.

Me levanto e a beijo vendo ela totalmente entregue para mim, nos separamos e ela tenta fazer o mesmo trajeto que eu havia feito anteriormente mas a impeço prendendo seus braços a parede e a fazendo cruzar as pernas a volta do meu quadril  enquanto a prenso contra a parede.

- Nada disso baby, eu vou foder você agora - eu digo rouco enquanto faço um chupão em sua clavícula, encaixo meu membro em sua entrada e a penetro lentamente a ouvindo gemer sofregamente.

- Ah... daddy - suspira enquanto recebe todo meu tamanho dentro dela, dou uma primeira estocada funda a vendo gemer de forma muda, logo estou repetindo o mesmo movimento a torturando com o ritmo lento e ouvindo os seus gemidos manhosos.

- A baby gosta quando o daddy vai assim? - pergunto com a boca rente ao seu pescoço deixando beijos ali.

- D-Dad-dy... ah... mais rápido - sussurra sem forças e arranha minhas costas causando uma sensação dolorosa mas excitante.

Acelero os movimentos e ela morde o lábio inferior tentando conter os gemidos, ela apoia a cabeça na parede gemendo arrastado assim que encontro seu ponto G' e eu continuo acertando aquele ponto sem dó até que ela goza, estoco mais algumas vezes gozando também, dentro dela.

Respiro fundo tentando recuperar o fôlego após nosso ápice, Jorgy me olha sem desviar e eu sorrio doce para ela antes de lhe dar um selinho e a pôr no chão.

- Eu te amo - sussurro para ela.

- Eu também te amo Mochi - ela responde sorrindo e sussurrando também, como se fosse um segredo, um segredo só nosso.

•JORGIANE ON•

Dia seguinte, 01:36 P.M.

O almoço está a correr super bem, a família do Jimin é muito fofa, de verdade, da vontade de apertar as bochechas de todos. Eu conheci o irmão dele também que é lindo e bastante simpático, parece que essa família comeu simpatia aish.

Nesse momento a família está toda espalhada por tudo que é canto porque já almoçamos, eu estou com o Jimin e alguns primos dele conversando sobre coisas aleatórias até que o Jimin me pede para ajudar ele a ir buscar mais bebidas e assim o fazemos.

- A sua família merece nota 100 - digo enquanto andamos.

- Mas é claro, é a minha família- diz convencido.

- Convencido - bato na sua nuca.

- Nem um pouco - ele gargalha.

- Argh,onde está o gelo? - pergunto não encontrando o mesmo.

- Está aqui - ele aponta para o congelador.

Vou até lá e ao tirar o mesmo sinto um vulto, quando olho para trás vejo uma menina com um calção super curto e uma blusa apertadíssima <bem puta para uma coreana>.
Ela se pendura no pescoço do Jimin como se quisesse subir no colo dele.

- Minnieeee - o mini projeto de puta diz toda melosa e eu olho para essa palhaçada já com vontade de atacar ela pelos cabelos.

- Hana - ele diz estático mas depois cai na real olhando para mim e se soltando da tal "Hana" sem ser rude.

- Tudo bem com você primo? Eu tive tantas saudades suas, das coisas que fazíamos - ela diz isso e eu fico tão fula que já devo parecer um tomate, ela não notou a minha presença, eu não posso permitir que essa merda aconteça na minha cara, então decido fazer um barulho qualquer para que ela note que a dona do homem que ela está flertando está aqui e missão cumprida.

- Quem é você? - pergunta hostil se virando pra mim, ainda sem largar o meu homem.

- O seu maior pesadelo vadia - digo baixinho para que apenas eu ouça.

- O que você disse? - pergunta realmente confusa - Eu não entendi, o que faz aqui? Quem é ela Minnie? - ela pergunta se fazendo de inocente, ah não, eu vou estragar o rosto dessa estúpida, puta mal comida.

- Quem eu sou não te interessa minha querida, Jimin vamos? - o Jimin vem até mim, ou pelo menos tenta, pois a vadia o pegou pelo pulso.

- Minnie você não vai me defender? Ela falou de forma rude comigo - pergunta fazendo cara triste, só piora a vergonha dela.

- Não Hana, porque até agora você tem sido mais rude que ela é trate de falar bem com a minha namorada por favor - dito isso ele se solta do aperto dela de forma bruta e me puxa para sairmos da cozinha.

- Me solta - digo rude com ele - Quem é aquela menina? - pergunto de braços cruzados esperando a resposta.

- Ela é minha prima - diz simples e eu rio sarcástica.

- Wau vocês são primos mesmo?- pergunto retórica- Nossa, não sabia que primos têm casos - digo o deixando sozinho mas ele me alcança.

- Não temos caso nenhum - aumenta o tom de voz e responde irritado.

- Trate de falar baixo comigo e não foi isso que deu a entender - digo olhando para ele com raiva correndo nas veias.

- Amor desculpa, é que ela é muito tóxica. A Hana é minha "prima" mas não de sangue, ela foi adotada pela irmã da minha mãe e nós crescemos juntos, até que antes de eu ir para Seul ela começou a dizer que gostava de mim- ele começa a explicar calmamente - E certa vez fomos a uma festa onde estavam todos os primos, ela me drogou, começou a falar e a fazer um monte de coisa e quando dei por mim nós já estavamos transando e eu não consegui evitar - ele suspira - Ela é louca e meio obsecada por mim, estragou todos os meus relacionamentos daqui de Busan e ao lado da família finge ser boa menina - ele conclui com medo que eu o cortasse e passa a mão direita no cabelo.

- Se a pouco tempo eu não gostava dela, agora só piorou - digo ainda irritada - Ela que não se meta no nosso caminho, no MEU caminho, porque eu não responderei por mim - falo e ele ri, sabendo que não estou a brincar.

- Ela não vai amor - diz e vamos para a área de lazer onde se encontra a família toda.

- Quanta demora só para ir buscar umas simples bebidas Jimin - Jihyun reclama.

- Eles devem ter curtido um pouco, por isso a demora - Kiary, prima de verdade do Jimin, diz fazendo todos rirem.

- Não é nada disso, só a chata da Hana que nos fez perder tempo - responde ele já pousando as bebidas.

- Aish ela está aqui? Isso não vai acabar bem e eu sei muito bem - um primo do Jimin cujo esqueci o nome diz.

- Não dá bola para ela Jorgy, ela não bate 100% bem - HoJin, outro primo de Jimin, avisa.

- Não darei HoJin, obrigada pelo aviso - digo dando um breve sorriso.

- Nenhum de nós gosta dela - Kiary diz fazendo uma careta.

- Entendi - rio baxinho.

Após algumas horas alguns dos tios de Jimin já haviam ido embora, sobrando apenas os tios mais próximos da família Park,o que implica dizer que a vadia da Hana ainda se encontra aqui.

- Já venho amor - aviso ao Jimin e me levanto.

- Okay - responde simples.

Saio do meio dos meninos e vou para o banheiro e assim que tento voltar para lá sou barrada por um ser qualquer.

- O que você quer? - pergunto revirando os olhos.

- Eu quero que você deixe o Jimin porque ele é meu! - ela me prende contra parede e eu olho para aquela cena e sorrio para não bater ela.

- Sem viadagem querida, arranja alguma coisa para fazer - tiro o braço dela pra sair e ela pega no meu pulso.

<OSHI FILHA DE UMA ANNE>

- Olha aqui vadia, você não passa de mais uma das putinhas que o Jimin come, então é melhor tirar o pé antes que ele te pise e joge fora- ela diz passando o seu dedo imundo no meu rosto, me fazendo ficar com a ira a flor da pele.

- Minha querida, eu não sou as suas amiguinhas que você fala o que quer, manda e desmanda - Aviso com a expressão e voz séria - Não se meta comigo não, eu posso ser o seu maior pesadelo. Não se meta no meu relacionamento, deixe o Jimin em paz ou  você se verá comigo - solto a minha mão que até a pouco se encontrava em seu pescoço a enforcando, fazendo ela tossir e respirar de forma descontrolada - Puta mal comida, passar bem - digo por fim e saio indo ao encontro do Jimin que sorri para mim assim que me vê.

- Nós já vamos, só estávamos esperando você chegar Jorgy unnie - diz a Kiary, ela é uma querida.

- -Ah que triste mas tudo bem saeng - digo e eles começam a se despedir de nós - Espero ver vocês em breve okay? - pergunto autoritária.

- Okay Jojo - diz o Jihyun.

- Jojo ? - pergunto rindo.

- Sim, criei agora - ele ri, o que faz o Jimin ficar sério - Calma mano, ela é mesmo sua! - bate no ombro do irmão.

As pessoas começam a ir embora ficando apenas eu, o Jimin e meus sogros. O irmão dele não vive mais com os pais por isso não passa a noite aqui. Terminamos de arrurmar tudo e vamos para a sala.

- Você gostou do almoço filha? - pergunta o pai do Jimin.

- Eu amei sogro - digo sorrindo.

- Que bom, eles também amaram você, ainda mais pelo facto de ser linda, simpática e estrangeira - dessa vez a mãe do Jimin é que responde me fazendo ficar corada.

- Fico feliz em saber que fui bem recebida na família Park - digo sorrindo boba.

- Eu também fico feliz em saber que receberam bem a minha fututa mulher - Jimin me abraça - Gomawo appa, gomawo omma - continua sorridente, muito satisfeito com os resultados do dia de hoje.

Já amei essa família e aquela Hana que não volte a aparecer no meu caminho ou eu não respondo por mim.

Gomawo-obrigado/a.

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