Um homem com seus quarentas e poucos anos, cabeleira grande, lisa e preto como o espaço. Sua pele é limpa como um mármore e muito bem delineado. Os olhos têm a cor do infinito, são grandes e redondos. Sua pele é alva e os traços do rosto são finos, mas, duro. Ele está Dentro de um terno italiano feito à mão, olha para o relógio impacientemente. A sala tem uns seiscentos metros quadrados. Ele está sentado na maior mesa de madeira de lei que o principal artesão de Nova Iorque pode confeccionar. A sua volta obras de artes dos mais variados tipos, porém uma destaca-se das demais

dentro de um pedestal de vidro um livro velho com uma capa preta rasgada, mas que pode ser visto na frente do livro, uma cruz de cabeça para baixo. Ele levantasse e caminha até a janela. A sala está na cobertura do maior prédio empresarial de Nova Iorque, e olhando para baixo da sua cobertura ver as pessoas anda ndo iguais a pequenas formigas. Ninguém se cumprimenta. Ninguém se olha. Poucos acreditam na sua existência. Todos correndo de um lado para outro. Do modo dele. Do modo como o diabo gosta. Uma voz feminina eletrônica avisa a chegada da visita. O Bispo Dom Julius Ce zari estava sendo aguardado.