Capítulo 11

Miguel Narrando∆

— Porque você sabe quem eu sou, mas eu não sei quem você é? – perguntei a Castor.

— Porque sou eu que crio as indentidades por aqui.

— Mas você sabe as indentidades de quase todo mundo aqui.

— Vantagens.

— Gente. O Formiga mandou eu falar com vocês. Vocês irão para a escola do Chita e dá uma palestra de como ter vida dupla! – disse a Abelha.

— Só podem está malucos, e se me reconhecerem? – perguntou assustado.

— Não vão nem desconfiar quem é você. Aliás eles vão pagar bem pela missão! – garante a Abelha.

— Agora estamos conversando! – diz Castor animado tanto quanto eu. — Que dia vai ser isso?

— Amanhã.

Mas já? Nossa.

***

Eu já estava pronto para ir a escola.

Fiquei conversando com o Luan e notei que a Leoparda estava aqui com outro garoto que não sei o nome. Desmaiei.

— Cara, você está bem? – pergunta o Luan.

— Eu tive a visão do sonhos! – a professora me ajuda a se levantar.

— Você viu uma coxinha? – perguntou Luan.

— Tipo isso.

Vejo o Castor que havia chegado.

— Podemos começar! – disse o garoto que não sei o nome.

— Só deixa eu buscar umas coisinhas minhas. Você de óculos, venha me ajudar. – disse o Castor e eu só o único que usa óculos.

Eu fui "ajudar ele", que me deu um sermão porque eu esqueci da palestra.

— Vai se trocar rápido!

Assim eu me troquei e voltamos para sala.

— Voltei. Este é meu parceiro! – diz Castor.

— Desculpa o atraso. O Castor é dramático.

— Continue falando e eu espalho todos os seus podres.

— Mas cadê o Miguel? – pergunta Luan.

— Ele... Ah ele... Ele... Bom ele caiu da escada e foi parar na enfermaria!

Calma, isso já exagero!

— Mas ele está bem? – pergunta a Leoparda.

Eu estranhei a preocupação da Leoparda.

— Sim, só está desmaiado.

Apresentamos e depois o Castor mandou eu destrocar e me mandou para enfermaria.

=_=

— Pedi para falar tantas coisas, e porque disse que eu estava desmaiado? – reclamei.

— Era isso ou... Falar que você estava matando aula. Algo que você nunca faria. – riu. — Agora deita aí que as pessoas querem te visitar.

Me deitei na maca.

Eu estava com meus olhos fechados e não vi quem estava querendo me vê.

— Tomara que você fique bem logo.

Esta voz é doce e firme, como... Como se fosse a Leoparda! Mas isso é impossível. Deve ser coisa da minha cabeça.

— Sei que não me conhece, e deve está sonhando com algum tipo de coxinha!

Ouvi sua risada fraca.

— Quero que saiba, na minha sala há uma pessoa que gosta muito de você, não é ninguém importante, mas você é para essa pessoa. Eu sou muito amiga desta pessoa, e queria que vocês se falassem. Seu nome é Gabrielle, mas pode chamar ela de Gabi.

Eu ainda estava me sentindo estranho. Eu tenho certeza de que é a voz da Leoparda.

Abri meus olhos devagar, e vi a garota saindo e não é possível, é a Leoparda. Sim é ela. Reconheci sua roupa, a mesma na palestra.

Isso quer dizer que... A Gabi é amiga da Leoparda!

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