Inquieto
É noite. Desperto. Exclamação
Soa feroz o sino da capela
Ouço o pingar da água na janela
E o resmungar choroso de meu cão
Logo, não vejo. Estupefação
Acordo do sequestro em minha cela
Vejo o mundo. Não vejo, a vida é bela
Minha mente se contorce, em confusão
Que visão repugnante se matura?
Não peça ao meu olhar para que entre
Tranco-me a sete chaves e reflito
Quem me prende, me bate e me tortura?
Será a loucura que ganhei no ventre?
Ou o amor, companheiro do aflito?
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