Amar-te
Amar-te é privilégio antes de tudo
É ressignificar o censurado
Ser teu amante de ombros de veludo
A fim de que respires meu cuidado
Amar-te é amar como me enlouqueces
É inalar-te em profundas tragadas
É rir, por teres ouvido minhas preces
Em orações tão quietas, sussurradas
Tenho um espírito que pena em tua ausência
E a pele exposta a esporos de saudade
Soa teu nome em torres campanárias
Afoga-me na fonte desta ardência!
Toma meu peito em mãos, se é tua vontade
Que és meu delírio em noites solitárias
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