{ Narrador narrando }

A muito tempo atrás um gênio chamado Meteros se divertia aprontando com todos que conseguia, suas pegadinhas faziam muitos rirem e muitos ficarem irritados consigo mas ele não conseguia evitar, tinha que aprontar era tão engraçado ver os rostos das pessoas que ficavam furiosas com suas pegadinhas e era tão bom ouvir as risadas das outras pessoas, ser o iniciador disso tudo fazia Meteros se sentir alegre, sempre voltava para a terra dos gênios com um enorme sorriso algumas vezes rindo de suas próprias pegadinhas relembrando das pessoas zangadas com suas pegadinhas e das pessoas que se divertiam com elas.

{ Meteros narrando } 

" A pegadinha da máscara de monstro sempre funciona, humanos se assustam tão facilmente que é engraçado" pensou Meteros ao voltar a terra dos gênios, um lugar cheio de magia, tapetes mágicos, gênios e seres mágicos . " Como eu amo voltar para casa depois de um dia tão bom! Tomara que o Samael não me tire do serio dessa vez, ele adora tirar a minha paciência " ao avistar a casa em forma de lâmpada de gênio dourada entrou na casa, vendo seu pai um pouco irritado isso deixou Meteros nervoso " Quando o papai fica bravo nunca é bom..." pensou tentando sair de casa sem ser notado mas, Caos o chamou.

- Ah... Sim pai? - Meteros perguntou e olhou para o padrasto ao lado do pai tentando obter uma dica para saber o porque de seu pai estar irritado mas não conseguiu nada, o que era estranho normalmente seu padrasto daria uma dica, mas Timmy desviou o olhar.

- Você foi novamente ao mundo humano aprontar não foi? O que eu disse sobre ir ao mundo humano? O que eu disse a você sobre aprontar? - Caos perguntou ao filho calmamente, aquele calmo que assustava pois não mostrava seu verdadeiro sentimento naquele momento raiva! Quantas vezes caos tinha dito a mesma coisa à Meteros e ele se fez de surdo? 

- Que eu não podia? - Meteros disse meio incerto da resposta, realmente quando o pai dele falava com ele sobre esses assuntos o pegava no pior momento enquanto ele estava distraído no máximo ouvia duas ou três palavras do assunto e concordava. 

- Exato, e o que você fez? - Caos olhou para o filho, Timmy colocou a mão na mão do marido fazendo carinho para o acalmar.

- Eu fui ao mundo humano e aprontei um pouquinho com alguns humanos...- Meteros falou o que o pai dele já sabia- Pai, me desculpa... eu - Meteros foi interrompido. 

- Alguns? Meteros eu não te ensinei a contar mentiras. Você aprontou com alguns muitos, fugiu muitas vezes para o mundo humano. Tantas vezes que eu perdi a conta, eu tolerei sua desobediência por muito tempo. - Caos falou e se levantou largando a mão do esposo- Se gosta tanto do mundo humano, eu vou te mandar para lá. - Caos falou calmamente respirando fundo. 

- Sério? Eu vou poder ficar mais tempo no mundo humano? - Meteros amava sua casa, seu mundo. ele amava ainda mais o mundo humano, um lugar tão incrível e cheio de coisas que ele adora.

- Claro, mas não do jeito que você quer - Caos falou de maneira enigmática, deixando Meteros com medo da resposta- Vai ser um castigo...

- Amor pega leve...- Timmy sabia que seu marido era o rei dos castigos além do rei dos gênios, o gênio mais poderoso.

- Você vai para o reino humano preso a uma lâmpada mágica, só será libertado quando um humano fizer três pedidos e último poderá te libertar para sempre ou te condenar a  muito tempo em sua lâmpada - Caos falou essas palavras movendo rapidamente suas mãos uma fumaça envolveu o corpo de meteros e quando viu ele estava em um lugar totalmente diferente de sua casa, um lugar enorme confortável com piscina, uma sala com sofá, tapete e um lugar com alguns livros para ele ler e alguns jogos.

- Não, ele não fez isso...- Meteros achou que era uma piada de mal gosto de seu pai, andou por todo aquele lugar, tentou sair usando seus poderes, tentou de tudo mas estava preso. - Eu fui um pouco ingênuo, papai não é de piadas... - Ele se deitou no sofá super confortável, ali não tinha ninguém... ele estava completamente sozinho. 

[ Na casa do Caos ]

{ Timmy narrando }

Timmy olhou para o marido e beijou a bochecha dele.

- Você se arrepende do castigo que deu a ele amor? - Timmy perguntou ao marido e o abraçou- Ainda dá tempo de tirar o castigo...

- Não, ele sabia que iria ser castigado...- Caos falou sério e beijou o esposo- não se preocupe com isso... - Caos foi trabalhar. 

{ Os dias começaram a passar }

Meteros achava que estava começando a ficar maluco, já tinha lido todos os livros daquele lugar, jogado quase todos os jogos dali, dormido por dias inteiros, ele não sabia exatamente, naquele lugar não tinham relógios para saber quanto tempo ficou dormindo.

- Estou enlouquecendo, Pai se era isso o que você queria conseguiu!Eu estou tendo longos diálogos comigo mesmo! - Meteros gritou ouvindo seu grito ecoar pelo local- Estou falando comigo mesmo, que maravilha... ninguém vai querer um gênio louco, eu não tô louco! Talvez desesperado por companhia, achei que ficar sozinho era legal só que não é! - Meteros falou olhando para o teto- Eu tô muito louco... - ele suspirou e logo adormeceu. 

Só acordou quando sentiu sua "casa" tremer, alguém tinha pego sua lâmpada finalmente! Ele se levantou imediatamente alegre, arrumou suas roupas perfeitamente com expectativa! Essa era a pessoa que iria o libertar de sua prisão e o castigo acabaria ali!

A pessoa esfregou a lâmpada e o gênio saiu da lâmpada, pronta realizar todos os três pedidos e ser livre. 

- Olá mestre? Eu sou o Meteros o seu gênio, irei realizar seus três desejos - Meteros falou sorridente.

- Oh, que sorte eu tenho- Daniel falou sorridente... Meteros não sabia mas logo iria descobrir que Danielera pior homem que poderia ter o achado.

 O rei nada confiável, no último pedido ele pediu mais mil pedidos e realizou quase todos menos o último pois morreu antes de fizer seu último pedido, e os guardas jogaram a lâmpada dourada fora em uma caverna aonde ninguém mais o achou, Daniel com medo de ser roubado não contou a ninguém sobre sua lâmpada mágica, e o novo rei colocou tudo que podia do antigo rei fora ou deu ao seu povo.

Meteros deitado em seu sofá achou que era melhor assim, era melhor que ter um mestre que não iria o libertar... 

E dormiu por muitos e muitos anos. 

{ Nos dias de hoje }