Capítulo 58

— Tomem cuidado, quando chegarem em casa, me mandem mensagem — Aquiles aponta para nós enquanto nos despedimos e seguimos para os carros.

— Pode deixar, Aquiles. Tenha uma boa noite — aceno para o meu sogro, sim, agora ele é oficialmente meu sogro.

— E lembra a Liz de tomar aspirina antes de dormir, para evitar a dor de cabeça amanhã cedo — Zoe recomenda, já que, digamos, a Liz exagerou um pouco na bebida.

Ela teve que ser levada para o quarto, carregada pelo Caio. Passou um pouco do ponto com o vinho... Ou talvez só não esteja acostumada a beber tanto.

— Preciso que confie em mim, tá bom? — Paro e encaro Matteo, que também se detém, franzindo o cenho.

— Como assim? — ele pergunta, e dou um passo à frente, olhando direto nos olhos dele. — É claro que confio em você.

— Então vamos — dou um sorriso meio sem jeito. Ele continua desconfiado, mas se despede com um aceno.

— Boa noite, queridos! — Gael nos deseja, fazendo uma reverência exagerada. Seguro uma risada enquanto seguro a mão de Matteo e o puxo delicadamente em direção ao carro.

Seguro a maçaneta do carro e abro a porta para o Matteo. Ele me encara por alguns instantes, os olhos escuros prendendo os meus, enquanto um sorriso de canto brinca em seus lábios. O tempo parece desacelerar, e posso ver o brilho de curiosidade e desejo que dança em seu olhar, até ele finalmente decidir entrar, sem desviar de mim.

Me inclinando um pouco mais para frente, aproximando meu rosto do dele. Com um toque deliberado e calculado, deixo meus dedos deslizarem até o decote do meu vestido, puxando lentamente uma venda de cetim vermelha, que seguro entre os dedos, provocando-o. Ele me observa atentamente, e o sorriso que surge em seus lábios agora é mais intenso, uma promessa de tudo o que ele sabe que posso fazer com ele. Eu pisco para ele, uma piscadela sugestiva, e vejo-o relaxar no banco, o corpo dele cedendo, mas os olhos fixos nos meus, atentos.

— Matteo, espero que você esteja com muita disposição… moreno. — Sussurro a última palavra perto do ouvido dele, deixando que minha respiração quente toque sua pele.

Ele fecha os olhos por um instante e solta um suspiro pesado, como se cada palavra minha provocasse uma corrente elétrica que o atinge em cheio. Suas bochechas ganham um leve tom avermelhado, e vejo seu peito subir e descer um pouco mais rápido, uma respiração levemente ofegante, como se o controle estivesse começando a escapar.

Sorrio, satisfeita com a reação dele, e o seguro pelos ombros, amarrando a venda firmemente atrás da cabeça dele, cobrindo seus olhos. O leve estremecer dele me deixa ainda mais animada, e me inclino para deixar um beijo rápido em seus lábios, provocando, só o suficiente para deixá-lo querendo mais. Com a ponta dos dedos, deslizo suavemente pelo peito dele, sentindo os músculos tensos sob o tecido, o calor que ele exala.

Antes de fechar a porta, olho para ele uma última vez, prendendo a imagem de seu rosto sob a venda, os lábios entreabertos, cada detalhe que revela o quanto ele já se perdeu nesse jogo. Mordo meu lábio, saboreando a antecipação, e finalmente fecho a porta, sentindo a excitação pulsar enquanto me preparo para a noite que temos pela frente.

Entro no carro, ligo o mesmo não ligando para o cinto de segurança, acelero o automóvel fazendo os pneus derraparem pelo asfalto. Acelero ultrapassando outros carros que andam como se estivessem desfilando pelas ruas. Ligo o som do carro deixando a música baixa, olho brevemente para o Matteo que se mantém calada e quieto com a venda vermelha tampando sua visão.

— Posso saber para onde está me levando? — ele pergunta, com um tom curioso, e eu respondo com um estalo da língua no céu da boca.

— Esse é só o começo da surpresa, moreno — murmuro, sentindo meus dedos apertarem o volante. — O restante... é profano demais para ser feito em qualquer lugar que não seja afastado da civilização.

— Aurora, não me provoque assim — ele pede, a voz abafada, rouca, como se estivesse segurando o próprio desejo. Uma risada sapeca me escapa, e mantenho os olhos na estrada, levando o carro em direção à rodovia.

Com Matteo, é sempre um desafio criar algo que realmente o surpreenda. Como impressionar um homem que já tem tudo? Relógios? Ele deve ter uns cem, todos de edições especiais, caros, exclusivos. Roupas? Tenho certeza de que o closet dele é uma boutique privada, repleto de ternos feitos sob medida e marcas de luxo. Dinheiro? Nem preciso dizer que há bilhões ao alcance dele, bastando um toque. Nada disso teria o mesmo efeito. Então, hoje vou dar a ele algo que sei que realmente deseja. Algo que ele pediu no aniversário e que, por mais que eu quisesse, não consegui realizar... porque estava assustada demais.

Agora, o carro desliza pela rodovia deserta, o motor ronronando como uma promessa. O silêncio entre nós é carregado, denso, preenchido pelo som ritmado da estrada e pela antecipação que parece eletrizar o ar. Tento manter a calma, mas posso sentir o olhar dele sobre mim, mesmo com a venda. É como se ele enxergasse além, como se sentisse o meu desejo fervendo, quase incontrolável.

O asfalto termina, e entro numa estrada de terra coberta por cascalho. O carro balança levemente com o terreno irregular, e ouço Matteo deixar uma risada escapulir, baixa e cheia de expectativa.

— Para onde estamos indo agora? — ele pergunta, a voz carregada de curiosidade e um toque de provocação.

Eu sorrio, os olhos fixos na estrada que se estende à frente, escura e envolta em uma sensação de isolamento.

— Para um lugar sossegado, onde ninguém pode nos interromper — respondo, mantendo o tom casual, mas não escondendo a insinuação. 

Apenas o silêncio da noite nos cerca enquanto continuamos avançando pela estrada de terra, cada quilômetro nos afastando mais da civilização e nos aproximando da promessa que se esconde na escuridão à frente. Sinto a tensão entre nós crescer, cada vez mais palpável, como se o próprio ar estivesse carregado de desejo.

— Porra — ouço-o murmurar, e levo minha mão esquerda até sua nuca, acariciando-a lentamente. — Você vai acabar me matando, donna.

— Você aguenta. — Volto a segurar o volante com as duas mãos e aumento o volume da música pelo botão ao lado.

Depois de cerca de vinte minutos, finalmente chegamos ao nosso destino. Encosto o carro em frente a uma cabana isolada, rodeada por árvores imponentes, sua fachada rústica refletida no lago calmo e escuro ao lado. A luz da lua, filtrada pelas copas das árvores, ilumina suavemente a cabana, destacando as paredes de madeira e a chaminé de pedra que se ergue imponente. O silêncio ao redor é absoluto, como se o mundo tivesse se afastado para nos deixar a sós.

Desligo o motor e, por um instante, deixo o silêncio e a escuridão nos envolverem. Olho para Matteo, ainda com a venda nos olhos, e observo a forma como ele se movimenta levemente, curioso para entender onde estamos. Sinto uma excitação crescente em vê-lo assim, vulnerável, totalmente entregue ao que eu planejei para nós.

— Chegamos — murmuro, inclinando-me para ele e sussurrando contra sua pele. O leve arrepio que sinto na nuca dele me faz sorrir.

Ele solta um suspiro, um pouco impaciente.

— Posso tirar a venda agora? — pergunta, a voz baixa, como se estivesse tentando manter o controle.

— Ainda não. — Minha voz sai firme, e deixo um breve beijo em seu maxilar antes de sair do carro e contornar até o lado dele.

Abro a porta, estendo a mão e o ajudo a descer. A brisa noturna é fresca e limpa, carregada com o perfume das árvores ao redor. Conduzo-o até a porta da cabana, o som suave dos cascalhos sob nossos pés completando a atmosfera misteriosa.

— Pronto para a surpresa? — sussurro, deixando que a expectativa o envolva enquanto o guio para dentro.

O interior da cabana é acolhedor, rústico e com uma aura irresistível de isolamento. As paredes de madeira maciça, com suas vigas expostas, fazem o ambiente parecer ainda mais íntimo. A iluminação é suave, com abajures de ferro envelhecido espalhados estrategicamente, lançando uma luz quente que deixa tudo com um ar sedutor.

Na sala, uma lareira de pedra domina o espaço, as brasas ainda acesas lançando um brilho laranja que dança pelas paredes e aquece o ambiente. Um sofá de couro escuro está posicionado em frente à lareira, com uma manta macia jogada sobre o encosto, e na mesa de centro, uma garrafa de vinho e algumas velas aguardam para serem acesas. Cada detalhe parece conspirar a nosso favor, reforçando a sensação de que estamos em um mundo só nosso, longe de tudo e de todos.

Guio Matteo pela sala, ainda vendado, e sinto a curiosidade crescente dele a cada passo. Atravessamos o corredor estreito que leva ao quarto, e meu coração dispara. Abro a porta e o puxo para dentro, respirando fundo enquanto olho ao redor, satisfeita com o cenário que montei.

No centro do quarto, a cama de madeira rústica está perfeitamente arrumada, coberta por lençóis de algodão branco e uma colcha escura, mas é o que deixei sobre ela que realmente rouba minha atenção. Ali, cuidadosamente dispostos, estão todos os itens que trouxe pela manhã, as algemas de metal que brilham sob a luz suave, os três vibradores um em cada tamanho, os plugues anais de tamanhos variados, o chicote de couro preto, dobrado ao lado dos outros objetos e o gel lubrificante. Ao lado deles, um par de braceletes de couro vermelho, com o nome do Matteo em pequenas pedras de strass, reluz como uma provocação.

Respiro fundo, sentindo a excitação aumentar enquanto observo Matteo ali, vulnerável e entregue, sem ainda saber o que o espera. Cada segundo de expectativa faz o ar entre nós se carregar ainda mais.

— Sente-se. — Empurro-o para a cama, fazendo-o sentar no colchão desajeitado. Sua muleta cai no chão, provocando um barulho seco. — Eu preciso que você seja um bom garoto e fique com a venda.

— Aurora… — Ele tenta falar, mas não o deixo terminar. Me afasto e levo a mão ao zíper lateral do meu vestido, abrindo-o. O som do zíper ecoa pelo quarto, e vejo Matteo apertar os lençóis, ansioso.

O vestido desliza pelo meu corpo de forma sutil e lenta. O barulho do meu salto ecoa novamente enquanto caminho em direção ao Matteo. Sento-me em seu colo, sentindo seu pau abaixo de mim, o que me faz suspirar.

— Linda, por favor, não me provoque mais — ele implora, a voz rouca e entrecortada, seu peito subindo e descendo de forma descompassada. — Por favor, não faça isso.

— Me sinta, moreno. — Inclino-me levemente para o lado e pego as algemas, sem fazer muito barulho. Matteo está tão atônito que não percebe o ranger do metal. — Você é tão gostoso, sabia?

Suas mãos alcançam meus seios, ainda cobertos pelo sutiã de renda branco. Aproveito a oportunidade para passar a algema em seus pulsos, fazendo-o jogar a cabeça para trás e grunhir.

— Porra, Aurora! — Ele xinga, e eu beijo sua bochecha. Levanto-me e ele suspira, puxando-me de volta — Volta aqui, linda, não faça isso.

Eu me inclino, ficando entre suas pernas, ainda de pé. Com um movimento lento, retiro a venda de seus olhos. Ela cai, revelando seu olhar quente, e ele suspira ao me ver.

Dando um passo para trás, apoio as mãos na cintura, trocando o peso de uma perna para a outra, exibindo-me para ele apenas com a lingerie branca e o salto vermelho. 

Com um sorriso provocante, dou uma volta, abrindo os braços ao parar de costas. Apoio as mãos nos quadris e me inclino para frente, meu cabelo caindo para o lado. Olhando para trás, lanço a ele um sorriso sedutor, sentindo a tensão no ar aumentar, como se o quarto estivesse pegando fogo. 

— O que você acha do que vê? — pergunto, a voz suave e cheia de desafio.

Matteo respira descompassado e vejo-o tentando tirar a algema. Viro-me para ele, que balança a cabeça em concordância. Sento-me novamente em seu colo, e ele beija meu pescoço, deixando mordidas pelo meu ombro, passando a língua pela minha pele e me deixando arrepiada.

— Eu vou fazer você se arrepender por me prender — ele sussurra, enquanto beija minha mandíbula, subindo até minha boca. O beijo prende seu rosto entre minhas mãos, e suspiro quando sua língua adentra minha boca.

— Se lembra que disse que queria tudo no seu aniversário? — Me afasto, passando a língua pelos lábios. — Eu providenciei tudo. — Faço um sinal com a cabeça, e Matteo acompanha meu gesto. Sua cabeça se vira lentamente, e seus olhos alcançam nossos brinquedinhos da noite.

— Você não está brincando, né? — ele pergunta, com os olhos vidrados em todos os objetos sexuais. — Caralho, você vai me deixar louco.

— Quero que você me foda como jamais fudeu uma mulher antes. Quero que me faça chorar de tanto gozar para você. — Seguro sua mandíbula, fazendo-o olhar nos meus olhos. — Eu quero que me coma de todas as maneiras depravadas desse mundo.

— Me solte, que eu farei exatamente o que você deseja. — Ele me dá um selinho, e me levanto, saindo de cima de seu colo. Caminho até a poltrona e pego a chave dentro de uma pequena caixinha de papel branca. Matteo ergue os pulsos, e levo a chave até a fechadura, girando lentamente e abrindo a algema.

Solto um suspiro quando ele avança na minha direção, após a algema abandonar seus pulsos.

— Eu tenho disposição para a noite toda, e você? — ele pergunta, com a mão em volta do meu pescoço.

MATTEO

Aurora encara meus olhos enquanto seguro seu pescoço, inclinando a cabeça para o lado, esperando por sua resposta. Ela balança a cabeça em concordância, e aproximo meus lábios dos dela, que fecha os olhos.

— Quero ouvi-la gritar esta noite. Não poupe palavras, minha linda, grite como a boa puta que você é. — Aurora geme baixo, e sorrio antes de atacar seus lábios, saboreando a maciez deles contra os meus.

Dou passos para trás, indo em direção à cama, e me sento com ela no meu colo. Minhas mãos apertam sua bunda, friccionando-a contra meu desejo. O beijo se torna molhado, profano, erótico e exagerado. As mãos de Aurora deslizam para a barra da minha camisa, puxando-a para cima e tirando-a do meu corpo. Suas unhas arranham meu abdômen enquanto eu sugo sua língua.

Massageio seu clitóris por cima do fino tecido da calcinha branca de renda. Aurora geme na minha boca, e eu mordo levemente seu lábio inferior enquanto ela se remexe sobre meus dedos. Olho em seus olhos, e seu cenho se franze quando aumento os movimentos.

— Isso, por favor. — Ela joga a cabeça para trás, fazendo os cabelos se moverem em ondas. — Matteo.

— Shii. — Dou-lhe um selinho, afasto sua calcinha para o lado e meus dedos encontram sua entrada úmida. Passo um dedo pela fenda, e ela treme sobre meu colo. — Você está doidinha para que eu te coma, não está?

— Sim, moreno. — A penetro com dois dedos, e Aurora grunhe de prazer. Seus gemidos se tornam cada vez mais altos. — Oh, eu preciso de mais.

— E você terá, linda. — Aumento os movimentos, sentindo meu desejo crescer dentro da calça, me fazendo suar, louco para penetrá-la. — Mas preciso que você goze primeiro. Seja uma boa garota e me entregue seu mel.

Movimento meus dedos dentro e fora de Aurora, enquanto massageio seu clitóris lentamente. Colo minha testa na dela, enquanto seus gemidos ecoam pelo quarto. Ela dá alguns espasmos sobre meu colo e grita, sentindo-se derreter sobre meus dedos.

— Eu te amo, linda. — Beijo seus lábios enquanto ela suspira, respirando profundamente. — E por isso preciso vê-la chorando para mim, gostosa.

Troco as posições, deitando-a sobre a cama. Retiro meus sapatos, seguidos da calça, e apoio meus joelhos sobre a cama. Aurora retira o sutiã, e minha boca se enche quando vejo seus seios. Me deito entre suas pernas, e ela desliza as mãos pelos meus braços.

— Se eu machucar você, não deixe de me avisar. — Ela concorda, olhando nos meus olhos. Desço, prendendo minhas mãos na fina fita lateral da sua calcinha e puxo, arrancando-a do seu corpo.

Não perco tempo, seguro nas coxas da Aurora às mantendo bem abertas, meu rosto fica a centímetros da sua buceta melada pelo seu gozo e excitação, minha língua desliza do seu clitóris até sua fenda rosada. Suspiro de desejo quando sinto seu gosto, Aurora se contorce e seguro nas suas coxas as apertando.

— Me fode Matteo, eu não posso esperar mais — Ela mexe os quadros enquanto a devoro com a minha boca, sentindo sua buceta ficar cada vez mais molhada. Solto sua coxa direita e levo meu polegar ao seu clitóris enquanto a penetro novamente, minha língua desce para baixo encontrando seu cuzinho apertado.

— Você está pulsando para mim, linda — Aurora grita tentando fechar sua perna — Deixe ela pulsar para mim. Que delícia.

— Ah, isso é bom, faz outra vez — Afundo meu dedo na sua buceta e pressiono seu clitóris enquanto minha língua lambuza seu ânus — Moreno.

Subo novamente para sua buceta sugando seu clitóris, gemendo junto com ela, me afasto e acerto um tapa sobre seu clitóris o que a faz arquear as costas e gritar pelo meu nome. Volto novamente a lamber desde o seu clitóris até seu cuzinho virgem, porra eu vou morrer de tesão.

— Você quer gozar? Me diz linda, diga o que você quer — Aurora fecha os olhos e vejo seu rosto ficar vermelho e suas bochechas tremerem.

— MATTEO — Aurora grita, seu gemido ecoando por toda a casa, ela se desmancha novamente na minha boca, eu sigo todos seus gozo, o engolindo com prazer.

Aurora solta a respiração, seu peito subindo e descendo em um ritmo descompassado, ela respira profundamente, subo beijando seus lábios com fome, levo minha mão até o pequeno plugue, ele é prata e seu punhal é em formato de coração.

O pincelo contra seu buraquinho, Aurora me olha com os lábios entreabertos e acena com a cabeça me dando permissão. Me ajoelho entre as pernas da Aurora, me inclino pegando o gel lubrificante e o despejo sobre o objeto metálico e o espalho pela buceta dela e o fazendo descer para o meu lugar almejado.

— Talvez doa um pouco, mas vai passar! — Ela concorda, a beijo enquanto forço o plugue contra seu cuzinho apertado. Aurora grunhe incomodada de começo, paro e ela respira fundo — Quer que eu pare?

— Não, continue — Aurora apoia suas mãos no meu pescoço, fechando os olhos e encostando seus lábios nos meus — Oh, moreno.

O plugue entra por completo, massageio o clitóris da Aurora novamente, para que ela relaxe, beijo seu pescoço e ela respira profundamente.

— Ele tem um controle de vibração — Aurora geme enquanto brinco com seu clitóris sensível — Moreno.

Olho para o lado e vejo o pequeno controle branco, o pego vendo dois botões, um com um desenho de mais e outro como desenho de menos. Dou uma risada sacana, aperto o botão de mais umas três vezes e a Aurora arregalo os olhos e aperta o lençol.

Aurora treme abaixo de mim, seus olhos se revirando, e grunhidos escapando seus lábios, me levanto da cama, retiro minha cueca, ficando pelado, observo minha mulher se revirar na cama de prazer.

— Matteo — Estende os braços na minha direção e grita fechando as pernas — Por favor, moreno, por favor…

Afasto seus joelhos ficando entre suas pernas novamente, seguro no meu pau e o pincelo sobre seu clitóris, bato contra sua carne sensível e ela choraminga.

— Grita minha putinha, grita pra mim gostosa — Pincelo meu pau na sua entrada e a Aurora segura no meu ombro — Você está pingando pra mim, amor, que delícia.

Sinto meu corpo queimar quando meu pai a invade lentamente, meu pau deslizando pelas paredes internas da sua buceta quente e molhada, fecho meus olhos e grunho como um animal sentindo sua buceta por dentro. Não me seguro e em uma estocada a penetro de uma vez.

— Porra Aurora, não me aperta assim — Peço quando sua buceta aperta meu pau o estrangulando — Que mulher gostosa.

Estoco dentro dela como um animal, sentindo seu cuzinho vibrar, Aurora grita, geme e se estremece abaixo de mim, o suor escorre pelo nosso corpo. Encaro seus olhos e ela choraminga mordendo seu lábio inferior.

— Eu não posso mais — Ela nega e eu balanço minha cabeça em concordância — Estou pegando fogo Matteo.

— Me queima Aurora, me queima putinha — Ela franze o cenho e arranha meus braços, me abaixo e ela me abraça, suas unhas arranhando a pele das minhas costas — Sua buceta está pulsando, você vai gozar amor?

— Sim…sim — Ela concorda e sinto minha cabeça rodar enquanto estoco com força dentro dela — Me fode moreno, fode sua putinha.

O corpo da Aurora se move abaixo do meu, o barulho do nosso sexo escoando pelo quarto, a cama rangendo e os nossos gemidos se misturando. Pego um mini vibrador e o ligo, o levo até o clitóris da Aurora e ela não espera eu pressioná-lo por muito tempo, ela goza gritando pelo meu nome, gemendo como uma boa gostosa que ela é.

— Goza dentro, eu quero sentir sua porra dentro de mim — Ela pede se agarrando ao lençol, concordo sentindo o suor escorrer pela minha testa, costas e braços.

Urro gozando dentro da Aurora, despejando minha porra dentro da sua buceta, saio de dentro dela deixando um rastro de gozo até seu ventre. Olho para a sua bucetinha que está vermelha e cheia do meu gozo.

Deslizo minha mão para baixo, retiro o plugue, ela choraminga e respira fundo olhando para mim. Me inclino dando um beijo na sua testa, ela me puxa para mais perto e sussurra no meu ouvido.

— Você não comeu tudo — Se afasta e sorrio encarando seu olho — Eu quero, moreno.

— Tem certeza Aurora? — Ela concorda, me sento no colchão e ela se senta no meu colo — Eu te amo.

— Também te amo, moreno — Acaricia meu cabelo e ao sentir sua buceta sobre meu pau, já sinto a excitação voltar novamente — Eu também te amo muito.

— Deita de lado, será menos doloroso para você — Beijo sua bochecha e ela sorri brevemente para mim — Você vai gostar, quando se acostumar.

Ela desce do meu colo e me obedece, se deitando de lado, pego o gel lubrificante e me deito atrás dela, seguro no seu tornozelo erguendo sua perna.

Passo o gel pelo meu pai, o lambuzando com o lubrificante, Aurora suspira quando pincelo meu pau no seu ânus, ela se empina para mim deixando ainda mais fácil eu a penetrar.  Me viro e alcanço o vibrador médio, Aurora me olha sobre os ombros e sorri de lado.

— Pelo visto não vou andar por uma semana — Beijo seu ombro dando risada — Promete que vai ser carinhoso.

— Lógico, você é minha mulher, jamais te machucaria, linda — Beijo seu ombros diversas vezes e pincelo meu pau contra seu buraquinho virgem.

Logo o vibrador e o levo até sua buceta, a penetro com o objeto vibrante, Aurora geme baixinha mexendo seu quadril lentamente em busca de alívio.

— Relaxa — Sussurro no seu ouvido enquanto forço minha entrada no seu cuzinho, Aurora ronrona enquanto meu pau força a entrada do seu ânus — Calma amor, precisa relaxar.

— Tem um vibrador na minha buceta, eu estou me controlando para não gozar — Aurora diz e respira fundo — Eu preciso tanto de você.

— Eu sei linda, eu também preciso de você todinha, inteira pra mim — Beijo novamente seu ombro dando uma breve mordida.

Acaricio a Aurora que aos poucos relaxa completamente e começa a gemer como uma gata manhosa, essa mulher deseja me ver louco. Forço meu pau na sua entrada e rosnou quando a cabeça do meu pau entra no seu ânus. Aurora tensiona a coluna e deslizo minha mão para sua barriga a acariciando.

— Relaxa amor — Peço e ela respira fundo três vezes relaxando aos poucos — Isso, desse jeito — Deslizo mais alguns centímetros para dentro e ela geme de dor.

— Não para — Pede com a voz abafada — Por favor, continue.

Deslizo para dentro dela aos poucos, sentindo cada centímetro do meu pau ser engolido pelo seu ânus. Gemo no seu ouvido quando estou todo dentro dela, Aurora grunhe e suas pernas tremem devido o vibrador na sua buceta.

— Pode se mexer — A obedeço, estocando dentro dela lentamente, meus músculos tensionam e as veias do meu corpo saltam de uma forma bestial — Ah, moreno.

Começo a estica, ficando cada vez mais rápido, e mais forte, fazendo seu corpo se mover e aos poucos ela gemer por mais. Meus gemidos roucos invadem os ouvidos da Aurora que geme clamando para eu ir mais rápido.

Perco o controle do meu corpo e empurro sem dó, fazendo minhas bolas baterem na sua bunda com violência. Meus olhos se reviram e sinto minhas mãos geladas, porra, eu quero fuder essa mulher até desmaiar.

— Isso moreno, assim, desse jeito — Aurora grita sua mão bate contra o colchão e nossos corpos se tornam pegajosos e molhados, devido ao tremendo calor — Me fode Matteo, me come com força.

Levo minha mão no seu pescoço enquanto estoco rápido fazendo a cama ranger e até se mover do lugar, Aurora grita pedindo por mais, enquanto eu grunho implorando para ela clamar por mim.

— AH — Aurora grita, ela leva a mão ate o vibrador o tirando de dentro dela, gozo dentro do seu cuzinho, enquanto Aurora continua a gemer, me retiro de dentro dela e a mesma se coloca de barriga para cima, e fecha as pernas, apoiando suas mãos nos seus peitos — Matteo.

— Linda — Chamo por ela enquanto ela respira profundamente, lágrimas descem pelos seus olhos enquanto seus pés deslizam pelos lençóis da cama, olho para entre suas pernas e vejo um líquido transparente molhar todo o colchão, assim como suas pernas — Amor?

Ela solta a respiração que estava segurando, as lágrimas escorrem pelos cantos dos seus olhos enquanto ela sorri parecendo em êxtase.

— Aurora, você está bem? — Pergunto mesmo sabendo que o líquido transparente não passa de um squirit. Aurora faz sinal para que eu espere, ela suspira e continua deitada sem falar uma palavra.

— Eu não sinto minhas pernas — Ela murmura fungando — Porém é muito bom, não senti-las.

Deixo uma risada escapar e a puxo para o meu colo, acaricio seu cabelo e beijo sua testa, Aurora fecha os olhos se aninhando a mim.

— Eu amei a surpresa, a melhor da minha vida — Ela deixa uma risada escapar e beija minhas bochechas — Obrigado, linda. Eu te amo!

— Eu também amo você, moreno — Damos um selinho rápido e ficamos abraçados até os nossos sentidos voltarem ao normal.

Eu nunca tinha transado desse jeito na minha vida, é como se eu pudesse sentir tudo ao mesmo tempo, como se eu tivesse entrando em casa, no conforto de casa. Porra, isso é inesquecível!

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