Epílogo

Tenho sorte que todos os outros amantes fugiram (Fugiram)
Tenho sorte que meu coração
Sempre foi difícil de partir (Difícil de partir)
Tenho sorte que você apareceu, tive chance de aproveitar
This Is Us da Noah Cyrus ft Jimmie Allen


Anos mais tarde

Minha família só cresce nesses últimos anos, depois de nosso pequeno tivemos mais duas crianças, claro que para meu sofrimento eram duas meninas. Jojo estava adorando ser mãe de duas diabinhas, minha odiosa sogra estava namorando fazia um ano e torcia para que ela fosse embora do meu pé. Mas parece que o maldito destino, queria a maldita próximo da filha e isso me deixava furioso na maioria das vezes. Hoje em especial e a festa de noivado do meu mais velho, pensar que o mesmo só herdou de me os cabelos loiros, pois os olhos e as malditas manias são todas da mãe dele.

— Papai! –Layla me grita e eu quase jogo o copo de água no chão.

— Mas que inferno, não pode mais beber água em paz. –Diz me virando.

— Ops, Desculpa. –Fala com sua carinha de inocente, como se eu não soubesse o diabo que e.

— O que foi agora Layla? -La vem bomba ou ela bateu em alguém, de novo.

— Pai temos que impedir esse noivado. - Diz como se eu fosse estragar a felicidade do irmão.

— Por que eu faria isso com o meu menino? Ele parece amar muito a dita, se você descobriu algo e melhor dizer logo. - Digo.

Essa menina deve ter merda na cabeça, sou um homem de coração fraco e a peste quase me fez ir encontrar Deus.

— Pai, ela não serve para meu irmão e aliás, vi a mesma entrado no carro de outro homem. – Diz fazendo bico com suas bochechas vermelhas.

— Meu bem talvez fosse um primo ou até mesmo irmão dela. – Minha menina caiu na risada.

— Pelo amor de Deus pai, ela está trepando logo em seguida com o homem. – Diz ficando séria.

— Não vai me dizer que estava seguindo os dois? Layla!? – Falei irritado imaginando o perigo que dessa louca correu.

— Calma, eles não me virão e ainda tirei algumas fotos. – Meu pai amado, de quem ela puxou isso?

— Ainda bem que não virão, mas foi imprudência sua mocinha, já pensou no que poderia dar uma de detetive e acabar se machucando. - Falei e logo em seguida bebi minha água.

— Desculpa pai, mas não posso deixar meu irmão se casar com alguém que o cara sofrer. – Layla fala determinada.

— O que um pai não faz por um filho. - Resmunguei. — Vamos verificar melhor isso, assim poderemos acabar com isso antes de dias semanas. – Talvez até antes possa acontecer.

Nunca fui com a cara da noiva de meu menino, minha esposa já saiu no braço com a dita e depois a safada se saiu como inocente. Aquele maldito do Carlos Eduardo riu até quase se engasgar, mas ele mesmo disse que não gostou de Sofie.

Layla saiu da cozinha e segui para meu escritório, precisaria ligar para uns contatos e verificar melhor a vida de Sofie Alencar. Não tinha feito isso ainda devido a lua de mel que tive, cada dez anos de casados eu e minha mulher reforçamos nos votos.

Ver Miguel pedindo aquela que ele ama em casamento, me fez lembrar de tudo que fiz e as lembranças não são poucas. Parei em frente da porta de mogno escura e lembrei dita cuja de minha progenitora disse.

Como esquecer o que ela fez, deixar um filho ser criado por outra pessoa. Ela foi tão cruel em dar meu irmão caçula, pelo menos ele ainda permaneceu próximo de me.

Foi um choque para me e minha família, em saber que Carlos Eduardo não era meu primo e sim meu irmão mais novo. Dona Jade não queria mais filhos e resolveu abandonar ele, só não foi para a sarjeta por que a irmã dela o pegou para criar.

Entro ainda lembra desse acontecido, fecho a porta na chave e vou me sentando em minha cadeira. Ligo para meu menino para falar com ele, já que o mesmo está em uma conferência e dentro de três dias voltaria.

— Alô, meu velho. – Diz meu moleque atentado.

— Fale direito comigo seu atentado. – Digo me controlando para não rir.

— Ah, que isso pai. – Ri do outro lado.

Espero que ele me perdoe pelo que vou fazer em poucas horas, mas se for verdade jamais o deixarei fazer um casamento com alguém como ela.

— Como está você seu moleque? – Pergunto.

— Bem e meio confuso pai. – Diz e espero que continue. — Conheci alguém aqui em Nova Jersey e estou louco em querer ela só para me. – Sei bem como e essa sensação.

— Está confuso por estar prestes a cara com uma, mas está querendo a outra. –Digo. — Se seu coração que a louça de Nova Jersey, fique com aquela que balance seu mundo e ela será sua para sempre. – Falei e ele ficou em silêncio.

— Irei pensar nisso pai, talvez eu sequestre ela e só talvez eu vá precisar do tio Carlos. - Rio e o safado faz o mesmo.

— Desde que não tenha testemunhas, traga minha nora em segurança e de um fim nesse noivado. – Miguel ri e fala.

— Noivado ainda vai ter pai, só a noiva que será outra. – Diz eu estou sentindo que ele vai fazer um inferno para consegui lá.

— Bom, se está dizendo irei mandar as coisas delas de volta então, por que a louça já mandou umas cinco malas. – Nem sei com meu menino aguenta essa mala.

— Ah, que mulher pau no meu rabo. – Rosnou e continuou. — Nem sei como estou até hoje com ela, talvez fosse amor de boceta e agora estou preste a fazer uma coisa realmente ilegal para ter quem eu quero. – Ah meu garoto.

— Já vou deixar o Carlos avisado e até logo filho. –Digo.

— Até meu velho. – Falou antes de encerrar a ligação.

Fico olhando para o celular, Deus ouviu minhas orações e só precisarei despachar a demônia de esquina. Mesmo assim liguei para uns amigos, precisava saber sobre a vida de Sofie e por ela para fora da vida do meu menino para sempre.

— Sofie, Sofie, você vai sumir do mapa. – Digo sorrindo.

Ela jamais ficara no meio da felicidade do meu menino, volto minha atenção as ligações que serão rápidas e logo mandarei tudo da louca de volta.

Uma semana mais tarde.
Brasil, Gramados.

O inferno se instalou na minha sala de estar, minhas filhas Layla e Joanna estão descascando o irmão em perguntas. Isso se não fosse elas quase batendo no mesmo, a pouco mais de uns dois ou três dias eu pós para correr a maldita da Sofie, quer dizer Maria Do Socorro, sim esse era o nome verdade dela.

A desgraçada está aqui para nós roubar, queria pôr as mãos imundas em nosso dinheiro e status. Como se fosse fácil fazer isso logo comigo, meu filho até poderia cair em uma merda dessas.

Mas ela não sairia muito bem quando ele juntasse as peças, sou graças a Deus que a moça que ele escolheu e maravilhosa. Jojo quase não deixa a moça respirar em paz, dou mais graças que aquela velha chata não veio.

Essa maldita fez pacto com o capeta, nem para morrer essa peste morre. Minha Jojo ganhou mais dois irmãos, esses que são muito apegados a ela e vivem para me atormenta. A tal Mary que Miguel simplesmente dopou e trouxe, o xinga de vários nomes feios.

Jojo até achar fofo o piti da moça, já que a mesma adora fazer isso com minha pobre pessoa. Mary e uma negra linda cheia de curvas, além que agora eu já só avó e estou amando rouba essa coisinha pequena de bochechas rosadas.

— Pai devolve a Katy. – Miguel pede assim que me vê ninando a pequena.

— Vai dar um trato na Mary, esquece a minha bombomzinha e se manda daqui fedelho. – Resmunguei baixo saindo de perto.

Sai da sala deixando os outro lá no meio da muvuca, não queria que a pequena acordasse e sei que em breve a mãe dela vida atrás dessa coisinha linda do vovô.

Miguel foi esperto em sair pisando duro para o quarto, bem o quarto onde ela está dormindo. Talvez ele possa fazer a mulher ficar um pouco relaxada.

Ou ele perderá as bolas tentando, deu para sentir a joelhada em me. Pobre do meu menino, quase morreu de dor e sua mãe em vez.de ajudar, foi lá dar uns tapas no menino.

— Não acredito que você está faltando nossa neta Theo. – Resmunga ao me achar na biblioteca sentando com a pequena deitada em meus braços.

— Me perdoe amor, só queria ficar um pouco longe daqueles loucos e apreciar nossa menina. – Ela vem e se senta ao meu lado.

— Ela e linda, Miguel e apaixonado por crianças. – Diz. — Assim como um certo alguém, né amor? – Nem sei do que ela está falando, me faço de desentendido.

— Do que você era dizendo amor? – Ela cai na risada.

— Mas é um cara de pau em. – Diz e pegando a bonequinha de meus braços. — Daqui a pouco nos devolvemos para a mãe dela, já que nosso menino resolveu acalma lá agora. – Assim que terminou ouvido um grito.

— Mas que grito foi esse? – Pergunto e ela ri.

— Amor, não se faça de tonto. - Não queria ouvir isso.

— Melhor irmos para a casa adjacente ou iremos ouvir mais do que isso. –Digo me erguendo e ajudando ela a se levantar.

Fomos nos três para cabana e ficaríamos até os pombinhos apagarem o fogo um do outro, entramos e colocamos a pequena em um berço.

— Ele iria ficar aqui, já que aqui o barulho não chegaria na casa. – Diz.

— Vem aqui meu amor. – Digo depois que deixando ela deitar e nos sentamos no sofá.

— Tudo Por Nós e pelos nossos filhos! – Diz minha doce amada.

Fim

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