Capítulo 14
"Segure, segure, me agarre
Porque eu sou um pouco instável
Um pouco instável
Segure, segure, me agarre
Porque eu sou um pouco instável
Um pouco instável"
Unsteady do X Ambassadors
Eu ainda estou morta de vergonha, mas pelo visto ele está pouco se lixando se vou ficar numa na frente dele e eu já estou querendo correr, sem pode e claro! Ele me sentou em uma cadeira fora do box e tirou minha roupa, ai que inferno! Ai, merda. Por que isso tem sempre que acontecer comigo em Deus? Como se pergunta para ele seria a solução, mas voltando ao que vai acontecer.
— Vamos amarra esse cabelo. –Diz todo atencioso.
Não digo nada e ele pega meus cabelos e faz um coque, não muito apertado e depois abre o box ligando a torneira da banheira.
— Vou aproveitar e banhar com você! –Diz calmo retirando a blusa dele.
Pera! Ele disse que vai banhar comigo? Não filha da puta, isso não! Mas para meu desespero ou felicidade, o maldito fica somente de..., com o que seria uma cueca. Imagina um corpo gostoso com musculo nos lugares certos, sem ser exagerado e meu pai amado.
— Gostando do que vê? –Merda, fui pega no flagra.
— Já vi melhores. –Digo e seu semblante debochado ao ouvir o que acabei de dize.
— Você mente muito mal, humana. –Diz entrando na banheira.
O desgraçado se senta atrás de me, a água está em uma temperatura deliciosa e ele começa a passar uma esponja pelo meu corpo. Pensa em outra coisa senão nas mãos dele, por que estou sentindo tesão com isso?
— Por que você está fazendo isso Troyer? –Pergunto ao mesmo.
— Estou cuidado do que e meu! –Diz como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— Desde de quando eu sou sua? –Digo e espero ele dizer algo.
— Hum, deixe me ver. –Diz passando um óleo perfuma em meus ombros e distribuindo para o resto do corpo. — Desde o momento que estevem meu território. –Fala massageando meus seios.
— Merda, tira a mão daí! –Berro e ele rir.
— Não mesmo, preciso ver se tudo está no seu devido lugar! –E o que seu puto?
— Seu tarado! –Rosno para ele.
— Não é questão de ser tarado, quero ver se seus movimentos vão voltar logo! –Diz descendo a mão em direção ao meio das minhas pernas.
— Nem ferrando Troyer. -Digo e fecho minhas pernas, seguro sua mão e nem me toque que havia feito isso.
— E não que ela está voltando. –Diz me agarrado por trás.
— Pera, la! –Digo tentado sair do seu abraço de urso.
— Nada disso, aproveita o abraço e para de reclamar! –Rosna para me?
— Aí que raiva. –Resmungo enquanto ele sai da banheira.
Ok, que porra essa!? Deus se isso e o pau dele, bem maior do que os poucos que vi na vida. Tento não olha para a anaconda que ele tem, o mesmo me seca rápido e põem uma roupa confortável. Isso ainda só de cueca e para meu enfarto total o maldito tira a cueca e se seca na minha frente.
— Cacete. –Murmuro baixo tentando olha para outro lugar.
— Você estar bem humana? –Diz terminando de ajeita a calça de moletom no corpo.
— Sim, estou ótima. –Ele pega uma blusa leve e veste.
— Ótimo que está bem, fiquei preocupado com sua expressão. –Diz debochado.
— O que? –Merda ele viu que olhei para o pau dele?
— Não se faça de desatendida, viu sua cara ao olha o meu pau. –Parecia até bravo me olhando.
— Queria que eu fizesse que cara então? –Digo.
— Maioria das fêmeas olharia com luxúria e não como se eu fosse te mata com o meu pau! –Diz.
— Oh, me perdoei por isso! –Digo zombando dele. — Mas só no seu planeta mesmo, uma coisa dessa seria para mata mesmo. –Digo apontando para o meio de suas pernas.
— Humana um pau não mata, ele e uma ferramenta para dar prazer. –Diz indignado. — De onde tirou isso?
— Caralho, essa conversa estar ficando estranha Troyer! –O maldito rir da minha cara.
— Estranho? E normal sabermos usar nossos paus, seria estranho se não soubéssemos. –Diz me pegando em seus braços.
Saímos do banheiro e o mesmo me porem na cama, voltando se para o Namur que ficava ao lado da minha cama. Ele foi até o pequeno e o higienizou, depois saiu me deixando sozinha já deitada na cama.
— Queria ver tanto seus olhinhos de novo. –Observo seu peito subindo e descendo.
Tento por alguns estantes mexer minha perna, para minha surpresa ela se mexe como eu queria e isso me deixa muito feliz. Os braços até que melhoraram e muito de ontem para hoje, estou morrendo de curiosidade para saber o que esses malditos fizeram com o meu menino.
Troyer entra com uma bandeja em mãos, lotada de comida e o cheiro está muito bom. Me sento com um pouco de dificuldade mais consigo, seus olhos brilham e ainda acho estranhamente lindo essa porra que ele faz.
— Vejo que logo, logo está bem e poderei contar a você. –Diz ajeitando a bandeja em minhas pernas e se senta na beirada da cama ao meu lado.
— Vou acabar morrendo de curiosidade até saber tudo. –Digo provando um pouco do suco que ele havia trazido.
— Humana, como era o seus pais? –Pergunta do nada e eu o encaro.
— Hum, por que do interesse nos meus pais? –Falo e ele me encara.
— Quero saber, então me diga. –Pega uma das frutas e joga na boca mastigando lento.
— Ok, eu digo. –Apesar que isso ainda me doa.
— Estou ouvido, pode começar. –Diz se ajeitando na cama ao meu lado, folgado isso sim!
— Meus pais eram maravilhosos, quando não estavam brigando um com o outro. –Falei e rio ao lembrar da briga deles por eu ter perdido meu bv, eles surtaram.
— Eles gostavam de brigar? –Pergunta.
— Ah, eles brigavam por coisas bobas e depois estavam se agarrando. –Fiz cara de nojo em lembrar da vez que quase flagrei os dois trepando na sala.
— Já sei de quem você aprendeu a ser assim. –Diz bebendo o suco e olhou para mim.
— Do que você está falando? –Falei sem entender nada.
— Esse seu pavio curto, deve ter e herdado da sua mãe. –Diz coçando a barba.
— Troyer!? –Digo entre dentes.
— Por que você está irritada? –Se faz de desentendido. — E normal parece em alguns aspectos com os progenitores. –Diz comendo mais um pedaço de uma carne violeta.
— Minha mãe não era barraqueira ou coisa do tipo. –Digo e ele ri, ai que raiva dele.
— Tenho certeza que não era, mas era bem explosiva que nem você? –Diz pegando uma das nozes estranhas de cor verde.
— Ela não era explosiva era calma, só não tinha paciência para pessoas lerdas. –Digo comendo um pedaço de carne cinza.
— Até sei quem era o macho da relação. –Diz debochando e tive que concorda com ele.
— Com toda certeza era a mamãe, ela que era a voz final nas brigas ou nas decisões. –Digo ao lembrar da minha formatura quando estava com uns quinze ou dezesseis anos.
— Sabia que era assim, tenho que ter cuidado com você! –Diz zoando de mim.
— Como assim ter cuidado comigo? –Digo.
— Você e minha fêmea e não vai ser de mais ninguém, se pena em ir embora esta ferrada! –Me avisa. — Eles falavam dos pais deles para você? –Hum o que diabos ele quer com tanta pergunta.
— Hum papai era órfão e mamãe nunca falou sobre se tinha família. –Termino com um dos pequenos pratos de comida e parto para outro.
— Hum interessante, pensei que ela falaria a você. –Disse voltando a pegar algumas frutas e mastigando com calma.
— Troyer porque você está fazendo todas essas perguntas? –Falei e esperei ele me dizer.
— Preciso só confirma algo antes de te falara –diz calma e ele as vezes surta comigo.
— Confirma o que mesmo? –Isso não vai ser legal estou até vendo.
— Só me diga se eles moraram em apenas um lugar ou viviam viajando? –Pera aí, meus pais sempre inventavam de se mudar a cada dois anos.
— Sim, a cada dois anos mudamos de cidade e isso acontece até meus catorze anos. –Digo tentando puxar na mente algum lugar que havíamos passado mais tempo.
— Hum, como eu tinha dito tenho algo a lhe contar e espero que você não surte. –Diz. — Assim poderei saber se conseguira ouvi o que lhe direi sobre Namur, através do que lhe direi agora. –Ok, isso parece ser sério.
— Ok, tentarei não surta ou faze escândalo. –Digo e ele bebe o resto do suco.
— Bom que não faça isso, humana. –Diz. — Agora irei pegara sobremesa e já volto! –Filha de uma cachorra.
Na hora penso que o desnatura vai me dizer alguma coisa, o maldito saiu de fininho como se isso me deixaria mais ansiosa. E estou quase saindo atrás dele, para saber por que desse interrogatório sobre o meus pais. Ele voltou rápido com duas taças do que seria sorvete, preto com lasquinhas brancas por cima.
— O que é isso Troyer? –Pergunto quando recebo a sobremesa.
— Sorvete de chocolate com raspas de limão. –Diz comendo uma colherada das grandes. — Coma, e uma delícia! –Diz animado.
— Se isso me matar, eu volto do inferno e te mato. –Ameaço ele que dar risada da minha cara.
Coloco um pouco em minha boca e tenho que dar o braço a torcer, isso e muito bom e acabo gemendo quando como a segunda colher lotada do sorvete.
— Se continuar desse jeito, vai ter dor de cabeça. –Diz comendo o seu. — Humana talvez você não va gosta do que irei dizer, mas foi algo que meu pai descobriu e talvez explique o porquê ele pegou logo você. –Diz.
— Vou nada. –Resmungo comendo mais. — Então me diz logo, estou quase morrendo de ansiedade. –Digo.
— Bom sua mãe não era humana, mas também não era uma Draconiana. –E o que!? Coloquei de volta a colher na taça e o encarei.
— Minha mãe não é humana, então que porra era ela? –Sinto meu coração batendo rápido.
— Ela era uma Draxyz, uma subespécie de dragão das trevas ou coisa assim. –Coça a cabeça. — Acho que chamava de Fúria Negra ou coisa assim, eles conseguiam manipular a mente do seu adversário até a loucura ou transfigurar as lembranças que um indivíduo possui. –Diz.
— Pera aí, ela podia fazer o que? –Digo ele me encara.
— Opa, lembrou de algo ou alguma coisa não se encaixa. –Disse me encarando.
— Porra, não me lembro exatamente de ter visto o corpo dos dois. –Falo nervosa.
—Merda. –Resmunga. — Essa e aparte que eu digo a você, que teve dedo dos seus avós? –Hum sinto que vem merda agora.
— Não vai me dizer que... –Não consigo falar e ele diz.
— Seus pais vinham fugindo dos avós maternos seus, mas parece que eles pegaram seus pais antes e os mataram. –Diz.
— Por que eles fizeram isso com os meus pais? –Digo me segurando para não chorar.
— Por um acordo que um quebrado, mas esse acordo foi feito com meu pai e como sua mãe encontrou o primeiro companheiro dela aqui, seria obrigada a se casa com um segundo para finalizar o mesmo. –Diz meio nervoso. — Porém ela fugiu para a Terra, deixando o companheiro dela e indo gravida para se proteger da ira do pai dela. -Meu peito doei e nem sinto as lagrimas descendo pelo meu rosto.
— Como ela conheceu o meu pai então? –Digo.
— Era dele que ela estava grávida, o humano que ela conheceu em uma de suas viagens pela Terra e acabou voltando assim. –Diz.
— Oh, merda. –Passo uma de minhas mãos em meus olhos, para limpar as lagrimas. — Só por causa de um maldito acordo? –Diz choramingando.
— Um acordo que uniria duas raças rivais distintas, na crença da espécie de sua mãe isso foi uma desonra das grandes e só poderia ser paga com sangue. –Fala e encaro sua cara em choque.
— Perdi meus pais só por isso? –Troyer tira as taças as colocando no chão e me abraça.
— Não foi só ela que pagou por isso, o companheiro que era seu prometido teve uma punição também. –Afundei o rosto em seu peito enquanto ele falava. — O mesmo foi selado em uma montanha dessa região onde estamos, somente seria libertado por uma descendente legitima dos Draxyz e até hoje ele se encontra lá. –Diz me consolando.
— Espero que esses velhos estejam mortos. –Digo soluçando.
— Pode ter certeza que estão comendo grama pela raiz. –Rosna passando a mão em meus cabelos.
Não vi quando acabei dormindo, mas as lembranças de um dia ter tido imã família bombardearam minha mente naquele momento. Dias que eu me sentia completa e sabe que sempre eles estariam ali por mim, pela minha irmãzinha que era a coisa mais linda. E preferiria continuar dormindo, se ao menos sonhasse com o que aconteceria no dia seguinte.
Capítulo 9 da maratona
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