Se estamos tratando de família temos que voltar um pouco no tempo e apresentar os fatos, em se tratando desta família principalmente.

Garp —atulmente almirante do alto escalão da marinha —

Era pai de dois filhos, Roger sendo o mais velho e Dragon seu caçula, suas personalidades distintas fizeram Garp se questionar na existência de um futuro sem essas pestes em sua vida — ele ama seus filhos de todo coração, mas também sente falta de ter sanidade — não botava muita fé de em algum momento aqueles jovens podiam constituir família, acreditava fielmente que pessoas com distúrbios mentais suficientes para gostar de seus filhos não existiam. 

 Não julgue antes de conhece-los, se o pai não é flor que se cheire quem dirá os mais novos 

Mas o mundo dá voltas tão grandes que chega a capotar, Garp quase colapsou quando ambos anunciaram seus respectivos namoros — soltou foguetes no quintal, e ligou pra todos os seus colegas de trabalho pra espalhar — os relacionamentos perduraram. A jovem dama de cabelos dourados que se juntou a seu primogênito se chamava Rouge, conheceu o rapaz enquanto o mesmo fazia mais uma de suas viagens pelo mundo, ela era do sudeste da Austrália mas se mudou quase de imediato assim que o moreno pediu sua mão.

Toda tampa tem sua panela afinal

Dragon nunca demonstrou interesse por ninguém até a faculdade — seu pai acreditava que ele seria a próxima velha dos gatos por assim dizer — isso mudou quando seus olhos encontraram o sorriso de uma morena, ela tinha tanta alegria que iluminava tudo por onde fosse, alguém assim certamente tinha uma fila de pretendentes, até porque, ela era bonita como as flores da primavera — mas isso são apenas frases soltas na mente do jovem D — apesar da concorrência a morena se encantou por ele e o que viveram poderia ser descrito como um conto de fadas.

Roger foi o primeiro a dar um neto ao seu pai poucos anos depois Dragon também teve um filho porém, apesar das alegrias teve de lidar com as dores do luto, sua esposa infelizmente veio a falecer no parto.

Pouco a pouco suas vidas voltaram aos eixos, os pequenos foram criados como irmãos e viviam grudados, não podiam imaginar que esse laço poderia ser maior até que Dragon voltou de uma viagem de trabalho com um garoto — O homem misterioso trabalhava no FBI e resgatou o garoto de um esquema que acontecia no submundo das cidade da Inglaterra — descobriu que o pequeno foi sequestrado de um orfanato e ao final do caso resolveu adota-lo, depois de tudo que passou ainda tão novo, quis dar um lar àquela criança.

A conexão deles foi quase que instantânea, brincavam e bagunçavam a casa o dia todo, quando arrumavam briga na escola geralmente era pra defender um ao outro, em casa era pra ver do que iriam brincar e no fim do dia pra decidir quem dormiria na cama de cima — mesmo que sempre acabacem dormindo um por cima do outro na cama do meio.

Ace e Sabo tinham meses de diferença em suas idades e decidiram morar sozinhos assim que entraram na faculdade, tentaram de tudo pra convencer os pais a deixar levar Luffy também mas foram prontamente repreendidos.

— Vocês três juntos é o mesmo que abrir os portões do inferno, mal se cuidam — Garp bateu de um lado da mesa enquanto observava os dois garotos na outa ponta —  ainda estamos relutantes quanto a deixarmos vocês dois sozinhos

— Calma ai pai — Roger soltou uma risada alta entrando na cozinha, afagou a cabeça do filho e se voltou de frente para os dois — Vamos fazer assim, terão dois anos, Luffy já terá terminado o ensino médio se Deus quiser e vai ingressar numa faculdade, se até lá mostrarem que são responsáveis pra cuidar tanto de vocês quanto dele....

— Não gosto quando concordamos, mas acredito ser a melhor opção — Dragon se manifestou bebericando um chá apoiado no balcão

O trio teve de se contentar com as condições se esforçando de ambos os lados, Luffy terminou a escola com ótimas — ele era fazia o que podia —notas apesar das dificuldades com matemática, se classificou no curso que queria e finalmente se mudou pra junto dos irmãos — os mais velhos arrumaram empregos de meio período para ajudar os pais nas despesas do apartamento — mesmo que não fosse necessário queriam mostrar que podiam se virar muito bem.

Quando o menor chegou o apartamento se tornou um estádio em época de copa de tão barulhento, gritaram, comeram, brincaram e gritaram um pouco mais. O mais novo quis seguir o exemplo dos irmãos e logo conseguiria um trabalho, agora novas aventuras iriam de encontro aos garotos.

Daqui pra frente, nas palavras dos mesmos são os três contra o mundo.

~~~ Demorei mas apareci, finalmente

trazendo essa bendita dessa fic.

Espero que de coração que a leitura

entretenha, minha escrita não é lá essas

coisas, mas me esforçarei pra fazer algo

divertido pra vocês~~~

Ps: me dá uma estrelinha?✨