V
Quase ninguém acreditou que Malu foi capaz de tamanha maldade. Tudo bem que Malu odiava o jeito bruto e machista de Levi, mas ela sempre amou como amou a todos.
Iza não sentiu um pingo de remoso, fingiu apenas está preocupada. A pobre Malu pegou pena de morte, assim a lei, seja vosso parente do rei, morrerá de qualquer forma.
— Por favor, te imploro. Coloca uma pena menos cruel, até às coisas se resolverem e acabar as investigações. – insistiu Malub na delegacia.
— A lei é clara em Ginovia. Quem matar um rei morrerá da mesma forma que matou. Então ela morrerá de uma facada na "Cartilagem Tireóide". – explica o delegado. — Inclusive, as investigações acabaram, não tem mais por onde investigar, tudo está muito claro que foi a mãe dele que o matou friamente.
Malub voltou para casa, e sem saber o que fazer, se sentia sozinha. Seu pai está aponto de morrer, sua mãe vai morrer, seu irmão foi morto, sua irmã está morando em outro país e Tomás já não é o mesmo, quanto a seus filhos não servem muito, ela não gosta tanto de João Vitor, pelo fato de não ser seu filho e Júlia é uma ingrata. Malub se sente sozinha.
Tentou dormi, mas só chorava de raiva e tristeza. Enxugou as lágrimas, procurou seu marido que não estava e novamente desconfiou que ele só podia está a traindo, mas ela vai pôr um fim nisso.
Conseguiu dormi e resolveu dormir até tarde. A que acordar foi ao quarto dos filhos, João Vitor estava dormindo e Júlia já havia saído, e nem para acordar o irmão.
— Acordando, vamos! - disse abrindo a janela. João Vitor se remexeu de um lado pro outro quando decidiu acordar.
Ele se arrumou para não perder os quintos horários que lhe restam, já que se passaram três horários.
Esperou João Vitor sair, seguir seu plano em mente — seguir Tomás e vê-lo se tem amante, como suas suspeitas. Não iria trabalhar, iria desmascarar seu marido.
Tomás trabalha na empresa normalmente. Ele vai almoçar num restaurante perto da empresa com alguns sócios, e Malub foi apenas para tomar café como disfarçar, lendo uma revista, que usara para disfarçar.
O horário de almoço terminou e Tomás volta a trabalhar.
Escurecendo, ele saí e aí que Malub já estava cansada mas não o perdeu de vista. Viu o mesmo entrar num Motel
A recepcionista não autorizara sua entrada, então ela precisa agir de alguma forma para encontrar os dados. Malu então pensa em alguma forma para destrair a atenção da recepcionista.
Mas como? Ela precisa de ajuda, não vai conseguir sozinha, então pensa em pagar qualquer pessoa para seu plano e primeira pessoa que ela vê, um homem no telefone, um homem com a barba muito bem feita, de camisa verde com tons cinzas, uma bermuda jeans e tênis preto.
Não pensou duas vezes e logo usou o homem, subornando ele, que foi muito bem pago.
O homem começou a conversar com a moça da recepção, e Malub disfarçadamente puxou os papéis com os dados e viu o quarto onde estará Tomás e sua amante.
Piscou para homem desconhecido, como que já não precisava dele.
Seguiu pro quarto como uma hóspede, e ninguém notou que era uma invasão.
Chegando no quarto de número №22. A maçaneta brilhante que ela puxou com cuidado para não fazer barulho.
Viu uma cena horrorizante e agonizante, a mais nojenta possível. Sua melhor amiga com seu marido trasando.
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