Cαթí́Եմlօ 6
" Meu bem, vamos apagar as luzes
Eu realmente quero deixar esse fogo queimar
Eu só estou dizendo para você ter uma mente aberta
Imagine a gente junto."
Ao chegar na Tec Mancini com o meu irmão ao lado, eu pude perceber que os donos dessa empresa marcam bem pesado na segurança, pois para nos deixar entrar foi um baita problema.
Eu e Zayn tivemos que dá até nossas identidades! Será que eles acham que alguém vão rouba-los ou algo do tipo?
Quando nós entramos, começamos a pergunta a um e outro quem são os donos dessa empresa, até que um dos garçons teve a bondade de nos dizer o nome e mostrar a direção onde ele está.
Ya 'iilahi! (Meu Deus!) As pessoas aqui são muito metidas e cheias de não me toquem.
Enfim, o homem que o garçom me mostrou, disse que se chama Liam Mancini, então, nesse momento a minha mente se desvia da realidade e eu acabo de me lembrar das palavras do meu baba, em seu leito de morte.
— " Quero que encontrem a empresa, Tec Mancini, quando achá-la, procure por Liam..Liam Mancini ou Luca Mancini.. "
Esse Liam esta de braços dados com uma mulher que certamente seja a esposa, muito linda por sinal. É uma morena, de olhos verdes, seus cabelos são negros e cacheados.
Eles conversam com alguns homens e mulheres, de forma divertida, por que eles riem a casa segundo.
Eu faço meu caminho até lá, mas eles saem do lugar e segue até o elevador, eu presumo que estejam indo para o segundo ou os outros demais andares, com um outro casal. O outro cara e bastante parecido com ele e está de braços dados com um loira de olhos azuis.
Será que eles são irmãos? Será que ele é o tal Luca Mancini? Deixo essas duas dúvidas imundar minha mente, até que resolvo ir até eles.
Faço mensão em me aproximar, mas olho para trás e logo percebo que não tenho nem sinal do meu irmão, por Allah! Onde será que meu irmão se meteu?
Olho em volta e mesmo assim eu não consigo acha-lo, então vou na direção contrária da qual eu ia, assim que sigo até uma mesa, do outro lado do salão, avisto uma moça, ela é tão..linda!
Seus olhos verdes, são tão chamativos, seus lábios pintados de vermelho, me faz neste momento ter pensamentos nada decentes, seus cabelos presos em um rabo de cavalo, me fez ter uma vontade de enrolar minha mão nele e puxar com força, enquanto a cheiro seu pescoço. Minha nossa! Que alnisa perfeita.
É..para um árabe, eu sou bem safado, não que os árabes não sejam, é que a maioria, só são assim quando já estão casados, pois para a maioria, são uma questão de respeito, ter malícia com a alnisa depois do casamento.
Mas como eu não sou normal, para os libanêses, não me sinto envergonhado em cobiçar uma mulher, muito pelo contrário. Desde a minha chegada aqui no Brasil, eu já tive muitas até o Zayn, com toda aquela fachada de quem segue os costumes da nossa tradição.
Mas o fato agora, é que no momento, eu fico admirando a beleza da tal morena, e logo sinto que a conheço de algum lugar, não sei por que mais parece que ela tem um rosto muito conhecido.
Então, não me contenho e vou até ela, deixando de lado o que realmente vou fazer. Acho que esse negócio de falar com o dono da empresa pode ficar para depois, pelo menos só até eu ter essa bela alnisa em meus braços, aí depois é só sumir e tudo certo.
Não me julguem, tá ? Eu sempre fui um amante da liberdade, nunca gostei de me amarrar a uma ou algumas mulheres, digo algumas por causa da tradição de casar com mais de uma lá no Líbano, por isso sou um estranho para os árabes, nunca gostei dessas nossas tradições, pois por viajar o mundo inteiro, conheci várias e me encantei.
Assim que já estou um pouco mais próximo, infelizmente ela sai de perto de uma outra moça, que só agora eu havia reparado, ela tem os cabelos negros e olhos azuis, bem bonita.
Mas a moça dos olhos verdes chama totalmente a minha atenção, e agora já estou a perdendo de vista, mais que droga! Vou atrás dela, e logo a vejo parar enfrente a um elevador, então eu paro ao seu lado e finjo que vou subir para outro andar também.
— Bom dia! — digo a fitando de lado.
Ela demora alguns segundos para me responder, então eu faço minha análise completa do seu corpo sexy.
— Bom dia! — ela responde calmamente.
O elevador se abre e assim que eu faço mensão em entrar, ela também faz, como nós dois não dá para entrar de uma vez só, eu me afasto dando um passo para trás e dou o espaço para a bela mulher entrar em minha frente.
Assim que ela passa, seu perfume refrescante adentra pelas minhas narinas e eu o aspiro com a maior satisfação. Ele cheira tão bem!
Já dentro do elevador, vejo a tal mulher aperta o botam do quarto andar, com isso, eu me recosto na parede fria do mesmo e fico a encarando de forma maliciosa.
Ah se essa morena soubesse o que está passando pela minha cabeça, nesse exato momento, com certeza não iria resistir. Ela é muito gostosa, esse corpo é bem do jeitinho que eu gosto, peitos pequenos e corpinho de violão.
Enfim, além de pensar nisso, uma delas é saborear essa boquinha linda e vermelhinha
— Moça, desculpe se serei incoveniente, mas eis uma bela morena! — digo sensualmente.
Ela me olha de lado e da um sorrisinho no canto dos lábios. Pelo visto, gostou do elogio.
— Obrigada pelo elogio, belo moreno!
Me elogiou de volta, Huum!
— Nossa, bem direta você, hein! Gostei disso — digo de um jeito sexy e a vejo engolir seco.
Ela se encosta na parede fria e fica me encarando de cima a baixo.
— Eu sou diretissima nas coisas que me interessam — diz calmamente e se olha no espelho do elevador atrás de si.
— E eu te despertei interesse? — digo com a voz rouca e me aproximo dela, ficando atrás da mesma.
Nesse momento, eu quase me encostei em seu belo corpo, de curvas muito bem proporcionadas, mas ela se afasta e vai para o outro lado.
Hum! Agora acabo de perceber que ela gosta de um jogo de sedução, mal sabe ela que eu também e sou muito bom nisso.
— Você é bem curioso..— diz me encarando sensualmente e morde o lábio inferior.
Porra! Isso me deixou louco agora, e sem exitar, eu vou até ela e a prendo contra a parede, pondo uma mão em cada lado do seu corpo delicioso.
— Só com as coisas que despertam o meu interesse — digo olhando bem no fundo do seus olhos verdes cintilantes.
— Já vi que você tem uma boa lábia..
Ela diz com um sorriso nervoso e morde o lábio inferior mais uma vez.
— Você acha? — digo com a voz baixa e de um jeito bem sexy.
— Acho! — diz tentando parecer calma, mas eu posso sentir daqui seu nervosismo.
Acho que ela está tentando se segurar para não demonstra que eu estou a afetando, então, com um sorriso de canto, bem malicioso, eu me afasto e me recosto na parede novamente.
— Sabe de uma coisa? Acho que vou te pedir um favor — digo pensativo.
Ela arqueia uma sombrancelha e me olha curiosa.
— Que? Eu posso te ajudar em algo?
— Sim, e muito!
— E o que seria?
Eu me aproximo mais uma vez, como um lobo que está prestes a devorar sua presa. Tenho certeza que pela sua expressão de quem não faz a menor ideia do que vou fazer, sei que ela está se sentindo uma presa mesmo.
Meu corpo se encosta contra o meu, mas eu não a toco, ela não sai do lugar e eu pude ver seu peito subir e descer, mostrando que sua respiração está de forma descontrolada.
Nossas bocas estão a centímetros uma da outra, posso sentir sua respiração quente batendo contra o meu rosto e eu estou quase perdendo o controle, por que a vontade de beija-la está muito forte.
— Bom, eu vim até aqui para falar com o dono dessa empresa, mas no momento, eu não tenho mais tanta pressa assim, que tal depois daqui irmos para um outro lugar? Um bem mais reservado? — digo com a voz rouca.
— Nossa, agora você fui muito mais direto que eu — ela diz com a voz baixa olhando em meus olhos.
— Sim, mas permita-me, me apresentar, eu me chamo Kalil Abdalá, e você ? — digo ainda próximo a ela, mas estendo a mão em sua direção.
— Hum, interessante, nome árabe, é um estrangeiro, eu me chamo Laura, Laura Mancini — ela com um sorriso malicioso e toca na minha mão, danando um breve aperto.
Mas ao notar que seu sobrenome é familiar, faço cara de impressionado e satisfeito ao mesmo tempo.
— É parente de um dos donos dessa empresa? — mas de repente, lembrei-me de já tê-la visto em uma capa de revista — Espera!! Você também é aquela modelo carioca que sai nas capas de revista?
Pergunto curioso e me afasto novamente.
— Sim, sou filha de um dos donos e sou a modelo, haha! — diz sorrindo.
Nossa, esse sorriso dela me fez ter uma sensação estranha, porém muito boa, ela é perfeita!
— Nossa, agora fiquei ainda mais impressionado. Confesso também que estou muito lisonjeado em ter o imensurável prazer em te conhecer.
— Imagina, o prazer é todinho meu!
— Então, agora que a gente já se conhece e estamos bastante íntimos, se você for boazinha, vai me ajudar no que preciso.
— E o que você precisa?
— Preciso falar com Liam Mancini.
Nesse momento, ela faz uma carinha de curiosa..
— O que quer com o meu pai? Desculpa a intromissão..
— Preciso que ele....
Ia dizer, mas de repente o elevador da uma parada brusca e eu olho para Laura com os olhos sobressaltados, ela me olha do mesmo jeito.
— O elevador parou, e agora? — digo nervoso.
Puta que pariu! Não posso ficar aqui assim, eu não posso!
— Agora estamos ferrados, meus Deus! Vamos ter que ficar aqui até alguém notar o elevador está quebrado — ela diz preocupada, porém aparentemente bem mais calma que eu.
— Por Allah! Eu não vou aguentar ficar aqui preso...— boto as mãos na cabeça nervoso.
Eu desbotou os primeiros botões da minha camisa azul e passo as mãos no rosto.
— Você é Claustrofobico? — Laura pergunta de forma interrogativa.
— Sou!! — revelo preocupado e um tanto quanto apavorado.
— Aí meus Deus! — ela diz dando um breve suspiro.
— SOCORRO!! ALGUÉM AJUDA A GENTE! — grito nervoso batendo na porta do elevador.
— Que parar de gritar!! Ninguém vai te ouvir, esse elevador tem oitenta andares, e as paredes de aço abafam qualquer tipo de som. Então não vai adiantar você gastar suas cordas vocais — ela diz tentando parecer calma, mas pelo visto está sem paciência no momento.
— Que Allah me proteja! Não quero morrer!
— Calma Kalil!
— Como posso ter calma Laura?
— Só respirar fundo, olha para mim! — ela diz se aproximando, então assim eu faço.
Eu olho para morena ainda tentando ter calma, mas infelizmente eu já estou tão apavorado, que sinto o ar querer me faltar.
— Puxa o ar de forma lenta e vai soltando gradativamente, vamos lá! — ela diz agora com a boca próxima a minha.
Faço o que ela diz e sinto sua mão tocar meu rosto, estou usando, e ela agora com a outra mão, alisa meu cabelo o jogando para trás, de um jeito bem carinhoso.
—Isso, muito bem! Continue, aspire e inspire — ela diz me acalmando.
Por incrível que pareça, isso que ela está me ajudando está funcionando, eu já estou melhorando. Só que, de repente, o elevador fica todo escuro.
— Puta merda! — ela diz se afastando.
Eu me sento no chão e abro mais um pouco minha camisa, ainda tentando puxar o ar para não desmaiar. Laura senta ao meu lado e tira o celular de dentro de uma bolsa que agora reparei que estava em seu ombro.
— Droga, não tem sinal aqui.
— Vamos morrer!
— Para de falar bobagem cara.
Ela guardar o celular na bolsa e deixa a mesma no seu colo.
— Nossa, que calor! — ela diz se abanando e abre os botões do seu vestido, deixando seu sutiã de bojo branco a amostra.
Puta que pariu, eu to muito ferrado agora, estou em uma saia justa da porra. O motivo? Eu estou preso em uma elevador, com uma gata gostosa, e para piorar, sou Claustrofobico, ou seja, não consigo nem ter coragem e ânimo de tentar seduzi-la por que o medo está tomando conta da minha mente.
— Quer parar de olhar para os meus peitos?
— Impossível! Acho que isso está me ajudando controlar a claustrofobia.
— Engraçadinho.
De repente, o elevador da uma tremida, e as luzes de acendem.
— Voltou!
— Graças a Allah!
— Você quis dizer, graças a Deus?
— É óbvio!
Digo sorrindo, achando engraçado sua carinha de interrogação, ao tentar entender o que havia dito, assim que o elevador para, ele se abre e nos saímos.
— Preciso achar meu irmão — digo olhando em volta.
— E eu minha irmã!
Parada perto de uma das mesas, vejo que o evento da Tec Mancini está bem agitado, há muitos sócios do meu pai e meu tio. Um garçom passa por mim e eu pego uma taça de champanhe, dou um gole e sinto o gosto refrescante do rosé.
Até que de repente, sinto meu coração bater descompassado e o ar querer me faltar, por que quem eu acabo de ver se aproximando é nada mais, nada menos que o tal Zayn. O cara que eu havia atropelado, o que esse cara está fazendo aqui?
Imediatamente, eu finjo que não o vi, começo a andar entre os convidados e dou uma olhadinha básica para ver se ele desistiu e para minha infelicidade o cara está decidido a falar comigo.
Mais que droga! Cadê meus disfarces quando eu mais preciso?
Ainda andando pelos convidados, na tentativa de fugir do tal árabe que eu havia atropelado, vejo uma das salas bem na minha frente. Se eu quero despista-lo, eu tenho que fazer direito.
Então, eu faço menção em entrar na sala, mas assim que eu toco na droga da maçaneta e a giro, logo percebo que a mesma está trancada, até que de repente, sinto uma mão em meu braço.
Eu me afasto, olho para trás, e logo vejo o homem mais lindo e sexy que eu já pude conhecer, esse seu aroma cítrico e refrescante, só mostra o quão ele cheira bem.
— Ei..por que está fugindo de mim? — ele diz parado em ninha frente.
— Eu? Fugindo de você? — digo de forma de debochada e dou-te as costas.
— Claro que está, você viu eu me aproximando e logo tratou de sair do lugar, por que não quer falar comigo?
Diz atrás de mim, mas logo sinto ele se aproximar, então com uma atitude inesperada, eu saio de perto dele e sigo até outra sala, toco na maçaneta e logo a porta se abre.
— Ei...
Escuto ele dizer, vindo em minha direção, tento fechar a porta, mas ele impede, a segurando com o braço que está livre, pois o outro está na tipóia.
— O que você quer comigo? — digo o vendo entrar na bendita sala e fechar a porta atrás de si.
Droga, agora que me ferrei de vez!
— Agradecer por ter me socorrido, se fosse uma pessoa ruim, iria me atropelar e me largar lá no chão sozinho. Então..muito obrigado!
— Hum, entendi! Okay, por nada. Agora se me der licença...— digo de forma ironica e sigo até a porta novamente passando por ele.
— Espera..Luna, não é? — diz de forma imediata e apressada.
E nesse momento, eu paro de forma brusca, junto minhas sombrancelhas incrédula por saber que ele já sabe o meu nome. Como ele descobriu?
— O que? Como..como sabe meu nome? — viro em sua direção ainda tentando entender como diabos ele sabe, será que ele investigou minha vida?
Nossos olhos se prendem e eu tento parecer o mais calma possível, mas está bem difícil, pois ele é lindo e eu não consigo deixar de admirar sua beleza.
— Sua irmã gêmea me falou, quando eu a vi, achei que fosse você — ele diz calmamente e vem em minha direção.
— Eu vou matar a Laura! — digo enfurecida com as mãos na cintura e ando de um lado para o outro.
Bufo emburrada e tento pensar em alguma maneira de me vingar da minha querida cópia, ela me paga!
— Por que é tão arisca? E por que não deixa as pessoas te conhecerem melhor? — ele diz me fitando e eu paro no mesmo instante de andar, olhando para cara de idiota dele.
— Isso não é da sua conta, tá legal?
— Mas...
— Cara, para de me encher de perguntas eu nem te conheço — digo emburrada o cortando.
Ele fecha a cara, me dando um olhar duro, vem caminhando em minha direção com passos lentos, com isso, a medida que ele se aproxima, fico o encarando e engulo seco.
— Não me conhece por que não quer, estou aqui tentando ser gentil e amigável com você — ele diz parando em minha frente, bem próximo por sinal.
— Sei..amigável..— digo com a respiração já pesada, por que o ar está querendo me faltar.
Droga, se eu não me cuidar, esse cara vai ser minha maldita perdição.
— Quer que eu seja mais o que? — ele aproxima seus lábios dos meus e eu por um momento desejo sentir o gosto do seu beijo.
Mas, eu logo recobro minha sanidade e me afasto, ficando de costa para ele novamente.
— Não quero que seja mais nada.
— Olha, estou vendo que você é uma pessoa bem difícil, desculpe se estou te atormentando, mas antes que eu suma da sua vida, vamos começar de novo. Prometo que vou te deixar em paz!
— Hum, okay!
— Muito prazer, meu nome é Zayn Abdalá — ele estende a mão em minha direção e eu olho para a mesma.
Dou um suspiro e procuro parar com essa implicância, então, elevo minha mão e deixo a mesma tocar a dele, em um aperto de mão. Só que ao sentir o calor da sua mão grande, eu pude também sentir um choque, fazendo com que uma estranha eletricidade percorra meu corpo.
Nossos olhos fixos um no outro, me faz entender que ele sente a mesma coisa que eu, ele não faz nenhuma questão de esconder, pois seus olhos agora estão na minha boca.
— O meu é Luna Mancini.
— Espera! Você é parente de um dos donos dessa empresa?
— Sim, meu pai é diretor financeiro.
— Ya biladi, hal bi'iimkanik musaeadati!!
— O que ? Da para traduzir?
— Oh, desculpe, é que as vezes eu esqueço que não estou no meu país e acabo falando em árabe, eu disse " minha nossa, você pode me ajudar!"
— Entendi, mas como eu posso te ajudar?
— Me leva até seu pai, no caminho eu te explico.
Ele diz impolgadissimo, e eu dou um suspiro já me rendendo, por que ao ver esse contentamento, sinto que ele quer algo muito importante.
— Tá bem!
Seguimos até a porta e ele fez questão de abrir a mesma para mim, mas ao abri-la, dou de cara com meu pai, com uma cara nada agradável.
— Mais que cacete está havendo aqui? — diz meu pai bravo.
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Oi amores, e aí? O que acharam desse capítulo? E o que será que Liam vai fazer com Zayn?
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