Cαթí́Եմlօ 44
" Prometo que ficarei aqui até a manhã
E te pegarei quando você estiver caindo
Quando a chuva engrossar, quando você se cansar
Eu vou te tirar do chão e te consertar com meu amor
Meu único amor."
Santo Deus!
Papai caiu duro no chão, feito uma pedra. Sinceramente, eu não estava preparada para ver uma cena dessa. Foi tudo tão louco e muito rápido, que eu demorei mais de cinco segundos para assimilar o que havia acontecido.
Assim que seu corpo caiu no chão, eu confesso que perdi o ar, pelo medo de perde-lo. Imagina se uma coisa dessas acontecesse? Deus me livre! Se papai bater as botas eu morro.
Todos ficaram nervosos, na hora do ocorrido, foi uma completa agonia. Mamãe colocou a mão na cabeça, com sua expressão preocupada, morrendo de medo dele ter fraturado alguma coisa. Como ela estava bem mais perto dele, foi até o mesmo e ficou dando batidinhas de leve em seu rosto, para ele despertar, enquanto minha irmã o abanava, mas nada adiantou.
Nem preciso dizer, que Zayn e Kalil estavam com as mãos na cabeça, com suas carinhas de aflição.
Meus primos carregaram ele, e o pôs em cima do sofá mais próximo. Em seguida, todos ficaram ao seu lado, Sheylinha foi a cozinha e pegou um copo de água, junto com um calmante, justamente para que ele pudesse tomar, assim que recobrasse os seus sentidos, e se sentisse melhor.
Como Miguel é médico, ele examinou o papai, e disse que ele não teve nada demais, mas que amanhã vai pedir para ele ir na clínica fazer um exame. Todos concordamos por que a saúde dele vem em primeiro lugar. Nossa, que susto!
Zayn e Kalil, além de aflitos, eles se sentiram culpados. Óbvio que não foi culpa deles, os coitados jamais iriam imaginar que papai iria cair duro no chão, ao receber a grande notícia do meu casamento e o da Laura. Se bem que nosso pai é bastante dramático, ele é igualzinho ao tio Luca, que agora está tentando segurar o sorriso, assim como tio Gustavo. Mas, pelo que me parece, está impossível, pois os dois ainda estão rindo pra caramba.
Santo Deus! Eles não perdem uma, os três parecem três crianças birrentas brigando e tirando zarro da cara um do outro. Nem parecem que são uns senhores de mais de sessenta anos.
O mais engraçado dessa situação, é que o meu tio Luca está se vingando da época que minha prima Maya, foi pedida em casamento pelo Heitor. Por que, meu tio teve um desmaio, e papai riu da cara dele, a zoação durou por bastante tempo. Papai encheu o saco dele, e o mesmo xingou até a última geração do papai.
E agora, neste momento, nós estamos ainda esperando papai acordar. Laura está com uma cara preocupada, assim como Zayn e Kalil, até o Cris está bem apreensivo, ele está roendo as unhas de nervoso.
Até uma situação como essa Cris não deixa de ser engraçado.
— Ya biladi! A culpa é toda minha, eu não deveria ter falado nada — Zayn diz super preocupado, ao passar as mãos no rosto.
Já Kalil, passa as mãos nos cabelos, os jogando para trás, ele também está nervoso pra caramba, o que me faz imaginar, que eles não tem costume de passar por situações como essas. E para acalmar meu amor, vou até ele e passo as mãos em seu peitoral, dando carinho, para ver se ele relaxa só por um instante.
— Calma amor, não é culpa sua, papai só não esperava essa notícia, você não sabia que ele iria desmaiar, fica calmo! — digo tentando acalmar Zayn, ainda alisando seu peitoral, e ele me olha com uma carinha meio culpada.
Oh céus! Da até pena de ver um cara como ele, todo sexy e gostoso, com essa carinha de menino culpado. Aí que dó, ele é tão certinho. Porém, eu também tô com dó do papai, acho que foi muito impactante para ele, saber que seus dois tesouros vão casar logo mais.
Papai ainda está deitado no sofá, com uma almofadas atrás da sua cabeça, só que, mamãe acaba de sentar do lado dele, e alisa seu rosto.
— Querido, acorda! — mamãe diz dando leves tapinhas no rosto do papai, para que ele desperte.
De repente, papai vai despertando, ele abre seus olhos, e assim que ver todos o olhando preocupados, ele faz uma expressão confusa, como se não estivesse entendendo o que está acontecendo. Mamãe sai da frente dele, e vai para o seu lado, para que ele tenha espaço para sentar-se no sofá.
— Hum! Santo Deus! Tive um pesadelo horroroso — papai diz, sentando-se, e passa as mãos no rosto.
Mamãe se mantém ao lado dele, mas Laura se aproxima e eu também.
— Pai, o senhor está bem? — Laura diz, se agachando entre suas pernas, ainda apreensiva.
— Está sentindo alguma coisa, pai? — eu pergunto preocupada.
— É claro que eu estou bem, por que não estaria? E eu não estou sentindo nada, só tive um pesadelo — ele da de ombros, mas ao notar que todos estão o olhando e segurando o riso, papai arregala os olhos — ah não, não me digam que esse pesadelo é real?
— Ah é real, é bem real, irmãzinho! — diz tio Luca, ainda rindo da cara do papai.
Ele está em pé, no meio da sala, do lado do tio Gustavo, que está com os braços cruzados, com uma carinha divertida.
— Francamente Liam, não me basta Luca ter desmaiado no dia do pedido de casamento de Maya, agora é você, tendo queda de pressão? Santo Deus! — tio Gustavo diz ainda rindo.
— Cala essa boca, Gustavo! — papai diz bravo e passa as mãos no rosto, e nos cabelos, os jogando para trás.
— Amor, calma! Toma aqui um calmante e uma água — mamãe diz preocupada, e pega a água e o remédio na mão de Sheylinha, que segura o sorriso a todo o momento.
Ela não aguenta os dramas do papai, e com isso, só faz sorrir.
Ao pegar os mesmos da mão da minha mãe, papai toma tudo de uma vez só. Mas, de repente, ele olha enfurecido para Zayn e Kalil. Já eu, olho pra eles, e vejo os dois engolirem seco, senhor!
Agora ferrou de vez!
— E vocês, seus arebabas do cacete! Vocês dois pediram a mão das minhas meninas as escondidas, seus...— papai tenta esbravejar.
— Liam!! — mamãe o interrompe, o repreendendo.
— Calma Sr.Liam, eu não sabia que o senhor iria fica emocionado, e com isso ter uma queda de pressão — diz Zayn preocupado.
— Sabe quem vai ter uma queda? Vocês dois, se ousarem magoar as minhas filhas — papai diz bravo, fuzilando Zayn com os olhos.
— Sr.Liam, calma! Também não é bem assim, o senhor precisa se acalmar — Kalil diz com a expressão preocupada.
— Eu vou jogar os dois do monte Everest, se vocês fizerem as duas chorarem — papai diz como se eu e Laura fossemos adolescentes.
Meu Deus do céu! Nosso pai não entendi que já fizemos 29 anos, que estamos quase na casa dos 30 anos. Além disso, eu era uma assassina profissional, Laura tem treinamento de elite, e ele ainda insiste em nos tratar como garotinhas indefesas.
— Querido, deixa de drama, Laura e Luna são mulheres feitas..— mamãe diz e nossas tias, Natalia e Luísa concordam.
— Como é-que-é Giovanna? Elas são mulheres feitas, mas antes disso elas ainda são os meus bebês. Minhas meninas! — ele diz repreendendo mamãe com os olhos, e ela bota a mão na testa rindo.
Agora, os meninos parecem mais calmos, e Zayn está mordendo o lábio tentando não rir, mas já Kalil, não conseguiu disfarçar, ele rir tanto, que já posso ver uma lágrima nos seus olhos.
— É irmãzinho, mas devo lembra-lo, que elas são bebês, que fazem bebês, não é Luca? — diz tio Gustavo rindo e papai joga uma almofada na direção dele.
— Concordo plenamente com Gustavo, elas são bebês que fazem bebês, e eu sei que logo mais pode vir um, ou dois — tio Luca diz com ironia e olha para os meninos — ou mais, não é?
Zayn é não se segura mais, e acaba rindo alto, jogando a cabeça para trás.
— Cala essa boca, seus velhotes, se continuarem rindo de mim, vou por chiclete no cabelo dos dois.
— Vai sonhando, florzinha! — tio Gustavo responde ainda com seu sorriso descontraído.
— É irmãzinho! Vai sonhando! — diz tio Luca.
— Santo Deus! Vocês são demais! Parecem crianças — diz tia Luísa, e todos riem.
— E vocês dois, seus arebabas safados, já estão avisados, se fizerem as minhas filhas sofrerem, os dois vão passar para o outro plano, entenderam?
— Sim, senhor! — os dois dizem e batem continência ao mesmo tempo.
— Eu só posso ter cometido um pecado em outra vida, para merecer uma coisa dessas! — papai resmunga, mas vejo que ele já está mais calmo.
Após toda essa agonia, e ciúmes do Sr.Liam Mancini, o rei do drama, os dois árabes, Kal e Zay finalmente conseguiram acalmar a fera. Terminamos o nosso jantar em paz, só que, quando seguimos para sala, após a comer a sobremesa, que por sinal estava uma delícia, os dois irmãos vem na minha e na de Laura.
Com isso, os dois nos surpreenderam, se ajoelhando aos nossos pés, e nos pedindo em casamento, bem na frente todos da nossa família. Notei que o papai revirou os olhos, mas pude notar que ele gostou da atitude, pois ele sorriu com os olhos, e deu um sorriso torto e discreto nos lábios. Já mamãe, ela se emocionou bastante, pois eu pude ver ela limpando suas lágrimas que já insistiam em cair, assim como minhas tias, as mulheres dos meus primos e Sheyla.
Devo ressaltar, que as palavras dos dois foram as mais lindas e sinceras, que eu e Laura tivemos o prazer e satisfação de escutarmos. Zayn foi um fofo, e super carinhoso, assim como Kalil, que mesmo que já tenha sido pedido em casamento pela minha cópia, fez questão de falar coisas lindas para Laura.
Depois de toda essa declaração linda, eu e o Zay decidimos ir embora, combinamos de ir para minha casa, para ficarmos mais a vontade, já que Kalil certamente deve ir para o apartamento deles com Laura. Como já era previsto, papai resmungou pra caramba, mas no fim ele acabou concordando. Então, nos despedimos de todos e seguimos de mãos dadas até a garagem.
Assim que chegamos na mesma, não dou dois passos, zayn me puxa contra si, me fazendo parar de andar, e de forma imediata, o meu corpo bate contra o seu.
— Não vejo a hora de estarmos a sós, meu anjo! — diz agarrando-me pela cintura, e logo sinto as suas mãos apertarem a mesma, pressionando seu corpo no meu.
Seu rosto vai para a curva do meu pescoço, me causando arrepio.
— Eu também, meu amor! — digo ao envolver meus braços em seu pescoço.
Mas, Zayn logo se afasta e me olha fixamente, fazendo nossos olhos se conectarem um com o outro. Ficamos nos encarando, por um período longo demais, porém, Zayn aproxima seu rosto do meu, e toca minha bochecha com o nariz, inspirando-a de leve, me fazendo ficar arrepiada mais uma vez com o contato.
Os lábios de Zayn percorre minha pele, e em segundos, os mesmos encontram os meus, me tomando em um beijo intenso e firme. Nós ficamos assim por longos segundos, até faltar o ar dos nossos pulmões, por que ele se perdurou por bastante tempo. Ao me afastar eu encosto a minha testa na dele, e sinto seu corpo pressionar o meu, me fazendo sentir sua ereção rígida.
Puta merda! Meu árabe gostoso está mais do que subindo pelas paredes, e eu confesso que eu também.
Ainda com os braços em volta do pescoço do Zay, volto a olha em seus olhos, os castanhos mais lindos que eu já vi.
— Vamos? — pergunto com um sorriso largo, mostrando o quão feliz estou, por está com ele novamente.
Zay me olha apaixonadamente, e com isso, eu me sinto tão boba. Esse jeito dele me olhar, é tão doce, tão fofo, ah, como eu senti falta dele! Meu Zay!
— Vamos, mas para onde? — Zayn indaga curioso, mas com um sorriso bobo, nos lábios.
Aproximo meus lábios dos dele, e o beijo com carinho, sentindo o meu coração se transborda de felicidade e amor. Em seguida, meu me afasto e olho em seus olhos novamente.
— Minha casa — digo sensualmente, beijo a ponta do seu nariz, e ele sorrir.
Trocamos mais um pouco de carinho, por um momento, até que vejo o Léo, o meu segurança pessoal. Então vou até ele e peço para que faça nossa escolta, ele assente, ao me dá a chave do meu carro. Agora, neste momento, exato, estamos no mesmo, Zayn não quis dirigir, pois bebeu vinho, então eu conduzo o veículo. Ele se mantém sentado ao meu lado, com o cinto de segurança, assim como eu. Contudo, ao passar ao acelerar o carro, eu ligo o som e a música Open de Rhye, começa a tocar.
Mas de repente, eu sinto uma mão de Zayn tocar a minha coxa direita, seu toque fez meu corpo estremesser, e o meu coração bater ainda mais forte.
— Zay! — olho para ele por instante e volto a atenção para a pista — Se eu eu bater esse carro, a culpa será toda sua — completo sorrindo e mordo o meu lábio, ao sentir sua mão entrar um pouco mais, e tocar na barra da minha calcinha de renda vermelha.
Zayn se inclina em minha direção, e encosta seus lábios em meu ombro, ele sorrir contra minha pele e morde o mesmo.
— Ai, amor! — gemo sorrindo, e mordo meu lábio inferior, na tentativa de me conter.
Mas Zayn, encosta seus lábios em meu ouvido, e sua respiração me faz ter um tesão forte.
— Ai nada, quero ouvir seu gemido no meu ouvido, quando eu estiver dentro de você — Zayn sussurra com essa voz grossa e eu deixo mais um gemido rouco escapar.
Suas mãos passeiam agora pela minha coxa novamente, entra para dentro do vestido mais uma vez, e passa os dedo em minha intimidade, por cima da calcinha. Com isso, eu aperto minha coxa, na tentativa de conter o tesão mas, agora o mesmo já tá nas alturas.
— Humm! — gemi, já morrendo de tesão — Zay, para! Vou bater esse carro! — o repreendo, com a voz entrecortada.
A boca de Zayn toca meu pescoço e ele sorrir entre minha pele, eu molho os meus lábios e vejo que já estamos bem perto do apartamento, então eu agradeço mentalmente por isso, pois Zayn está com um fogo que já não dá mais para se controlar. Faço a volta no quarteirão, e conduzo o carro até o condomínio.
Zayn para com suas carícias ousadas, e se recosta no seu banco. Porém ele não deixa de me olhar.
— Sabia que adoro o jeito que você dirige? — diz me admirando.
Olho para ele, e um sorriso largo se abre em meus lábios.
— Sabia não, mas obrigada! — digo sorrindo, mas sinto minhas bochechas queimarem.
— Não por isso, eu acho você sexy! — ele diz com uma cara de safado e eu sorrio mais ainda.
Estaciono o carro na garagem do meu AP, tiro cinto, e Zay faz o mesmo.
— Tá um safadinho, você viu? — digo agora virando em sua direção.
Zay me olha fixamente, eu me perco mais uma vez, nesses olhos castanhos, lindos e brilhantes. Tenho a sensação de que eles estão mais iluminados, e eu tenho certeza que é pela minha volta.
— É essa saudade que eu estou de você, meu anjo! — ele diz sério, mas seu olhar apaixonado transparece-se.
Minha mão tô em seu rosto e ele fecha os olhos, sentindo meu carinho.
— Também estou morrendo de saudades de você meu amor — digo com um sorriso meigo.
Zay abre seus e me puxa para um beijo, pela minha nuca. Nossos lábios se encontram, e o beijo é mais uma vez intenso, assim como todos, mas, esse além de intenso é voraz, como se quisesse explorar toda a minha boca.
As mãos de Zay estão inquietas, elas passeiam pelo meu corpo, e os meu pelos arrepiam-se, ele me aperta e eu sinto as mesmas abaixar a alça do meu vestido vermelho, de renda. Com os lábios ainda um no outro, em um beijo firme e voraz, eu gemo, doida para sentar nesse homem.
— Hum! Quer mesmo fazer aqui amor? — digo soltando seus lábios.
As alças do meu vestido estão abaixadas, e Zayn desce seus lábios até o meu pescoço, e vai para o colo dos meus seios.
— Vamos subir! — diz se afastando, e me dá um olhar intenso.
— Vamos! — respondo tentando controlar minha respiração.
Estamos ofegantes, como se nós dois estivéssemos corrido em uma grande maratona. Em sequência, eu o Zay saímos de dentro do carro, e entramos no prédio. Cumprimento o porteiro de mãos dadas com Zayn e fomos para o elevador.
Já no mesmo, ele não perdeu tempo em me atacar, o barulho do meu salto dentro do elevador mostra o quanto estou tendo que conte-lo. O homem tá insaciável, e eu já estou com o tesão a mil, que homem quente!
Assim que as portas se abrem, saímos do elevador, fazemos nosso caminho até a porta do AP, quando chegamos, tiro as chaves da bolsa, com Zayn atrás de mim, chupando meu pescoço e me deixando doidinha. Destranco a porta, abro a mesma e fecho de novo, ao entrar junto com Zayn.
Vou até a lareira e logo a mesma, ao invés de ligar as luzes da sala, para deixar um clima aconchegante.
Em seguida, não dá dois segundos, e eu já sou pressionada contra parede, olho para o moreno árabe, que está bem na minha frente, e vejo que ele me olha com carinho e desejo, mas o seu olhar entrega sexo primitivo.
Sua mão tô meu rosto, e coloca uma mexa do meu cabelo atrás da minha orelha.
— Você não sabe como eu desejei esse momento, Luna! — ele diz com a voz rouca, mas posso sentir a dor da saudade que nos torturou.
Sinto meus olhos marejarem, e a vontade de chorar me invadir, por estar com o amor da minha vida bem diante de mim.
— Eu também, eu imaginei e desejei esse momento, o tempo todo em que estava longe de você — digo com a voz embargada.
Tento segurar as lágrimas, mas uma delas acaba escapando, e escorre pela minha bochecha. Zayn ver que estou emocionada, e também não consegue segurar as suas lágrimas. Ele morde seus lábios carnudos e olha bem no fundo dos meus olhos.
— Promete pra mim que nunca mais vai me deixar sozinho, promete que nunca vai me abandonar, e que...
— Shss! — coloco um dedo em seus lábios, o interrompendo — eu voltei, e te prometo que agora nunca mais vou te deixar sozinho, meu amor! Eu não vou a lugar nenhum, nunca mais.
Zayn sorrir em meio as lágrimas que banham seu rosto, e me beija de novo. Sua língua entra na minha boca e se enlaça na minha, me arrancando gemidos manhosos. Até que, fomos caminhando, sem quebrar o beijo, até cairmos no meu sofá.
Ele está por cima, enquanto estou com ele entre minhas pernas. Ele se afasta um pouco, interrompendo o nosso beijo, e me olha com um olhar firme. Não damos uma palavra, vejo ele tirar sua camisa, desabotoar botão por botão, sempre me olhando nos olhos. Enquanto isso, eu tiro o meu vestido, e meu sutiã, ficando apenas de calcinha bem na frente dele.
Meu amor olha meu corpo inteiro, como se estivesse o contemplando com admiração. Eu passo as mãos no seu corpo definido, e acabo de notar que ele esta bem mais malhado, e seu abdômen está com os seis gominhos bem mais nítidos.
Humm, meu árabe está mais gostoso que nunca, e o melhor de tudo, é que ele é todinho meu.
— Vem! — chamo ele, que não perde mais tempo, e leva o seu rosto até a curva do meu pescoço.
Sinto seus lábios chuparem o mesmo, com delicadeza, porém sem deixar de ter aquela pegada. As mãos dele vão para minha coxa e aperta com força, me arrancando mais gemidos. Seus lábios vão descendo e encontram os meus seios. Ele chupa os mesmos com força e vontade, revezando entre um e outro.
— Ah, Zay! — gemi baixinho, sentindo o prazer percorrer meu corpo.
Sentir a Macieis e o cheiro de Luna, é como se eu estivesse no paraíso mais uma vez, e a felicidade fizesse morada de novo em mim. Por que isso foi tudo que eu desejei a todo esse tempo, do qual ela esteve longe de mim.
Ainda chupando seus seios deliciosos, sinto seu cheiro doce e maravilhoso entrar em minhas narinas, me dando ainda mais tesão. Sulgo o bico do seu seio direito, enquanto a minha mão massageia o seio esquerdo, fazendo círculo em seu bico, que está bem durinho.
Luna geme toda manhosa, e eu solto seu seio, meus lábios deslizam-se pelo seu corpo, eles passam pelo meio dos seus seios, descem para sua barriga, e vai para o meio das sua pernas. Em sequência, eu puxo sua calcinha de renda vermelha, com o dente para o lado e logo tenho a visão perfeita da sua intimidade, molhadinha pronta para mim.
— Que saudade, eu estava dessa bocetinha linda! — digo com a voz cheia de tesão, e Luna estremesse.
Olho para seus olhos verdes como esmeraldas brilhantes, e encosto a minha língua e sua fenda. Com o toque, Luna arqueia as costas para trás e leva a mão até meus cabelos, os bagunçando.
Ya biladi! Meu pau já esta querendo rasgar minha calça, por que ele esta bem duro.
Com isso, minha língua desliza em sua boceta bem molhada, arrancando mais gemidos da morena mais linda e gostosa que eu já ter o belo prazer de conhecer. Agora, eu não consigo mais me controlar, e começo a chupar sua intimidade com voracidade, a minha língua começa a ficar ágil, e eu pareço um gato bebendo leite.
— Oh! Zay! — Luna geme com a mão em um dos seus seios, o apertando com força, e mordendo seu lábio inferior.
Continuo trabalhando minha língua, no meu lugar favorito. Em seguida, eu me afastar um pouco, e enfio dois dedos dentro do mesmo, começo com calma, bem devagar, olhando para ela, mas ao ver essa carinha linda, expressando tesão e prazer, eu não consigo mais ser calmo, então e começo a masturbar Luna com força, ela geme alto, e tenta fechar as suas pernas lisas e bem torneadas, mas eu seguro com a outra mão, impedindo.
— Gostosa! — digo gemendo, e ela revira os olhos, e molha seus lábios com a língua.
Volto a chupar Luna, sem deixar de masturba-la, ela estremesse em meus braços e logo sinto seu mel escorrer em minha boca. Sugo tudo, de olhos fechados.
— Huum! — gemi tomando seu mel.
— Ah! — Luna geme, ainda estremessendo.
Levanto com a boca toda lambuzada, e logo vejo Luna ofertante, com sua pupila dilatada, e com seus lábios entre-abertos. Mas, de repente, Luna levanta e senta-se no sofá, olha para mim e começa a desabotoar a minha calça, em seguida, ela puxa a mesma junto com a cueca boxer preta. Meu pau solta para fora bem perto do seu rosto, e a safadinha lambe os lábios.
Toco em seu queixo, e o seguro, com força. Passo meu dedo seus lábios e Luna chupa o mesmo, me fazendo sentir uma corrente elétrica pelo meu corpo inteiro.
— Quero sentir essa boca gostosa, engolindo meu pau. — digo vendo ela ainda chupar meu dedo.
Luna tira meu dedo da sua boca e pego no meu pau, começando a me masturbar, fazendo movimentos de cima para baixo, lentamente.
— Então coloca na minha boca! — ela diz com sua expressão safada, e eu vou a loucura.
Puta merda! Que alnisa é essa, que me deixa louco?
— Será um prazer! — digo trincando meu maxilar, e ponho meu pau nessa boquinha esperta dela.
Luna engole todo de uma vez, e eu fecho meus olhos, sentido a sensação maravilhosa, de ter seus lábios mais uma vez me dando prazer. Ela chupa com vontade, engole quase todo e tira da boca se uma vez, deixando salivas escorrerem da sua boca, deslizando-se pelo seu pescoço e seios.
— Ah! Luna! — gemi chamando seu nome, e junto seus cabelos em um rabo de cavalo.
Mordo meu lábio inferior, olhando Luna chupar meu pau com força e vontade, como se estivesse chupando um picolé saboroso.
— Caralho! — gemi de olhos fechados agora, sentindo ela passar a língua e seus dentes, em toda a extensão do meu membro.
— Tá Gostoso? — ela pergunta, me encarando, com esses olhos verdes expressivos, e eu balanço a cabeça, positivamente, com os lábios entre-abertos.
O tesão é tanto, que eu não consigo falar nada, só faço gemer, segurando com força os cabelos dela. Começo a ditar os movimentos e Luna se entala, mas logo se afasta e chupa minhas bolas.
— Porra Luna! Se continuar assim, eu não vou durar! —digo sentindo minhas visão turva, indicando que eu estou perto do clímax.
Puxo ela pelos cabelos, e logo vejo a safada me olhar com intensidade. Ela se levanta, e eu a tomo em meus braços, dando-te um beijo voras. De repente, Luna se afasta e vai até o som, que está sob seu armário, perto da TV. Ela liga o mesmo e a música, my only onde de Sebastian Yatra e Isabela Marcela Merced começa a preeencher o ambiente.
Sorrir e vejo ela vim até mim, Luna pega os travesseiros do sofá e deita no chão, vou para cima dela, sem pressa, e beijo seus lábios, enquanto minha mais afastam suas pernas. Eu me encaixo em sua intimidade, e ela geme de um jeito tão gostoso, que eu senti o meu pau pulsar. Minha boca deixa a dela e vai para seu pescoço, em seguida, sua orelha e mordo seu lobulo, a fazendo gemer mais uma vez.
— Ah, Zay! — Luna geme e eu sinto suas unhas nas minhas costas.
Ela arranha as mesmas, e eu apoio as minhas mãos, acima da sua cabeça, a olhando desejosamente. Começo a me movimentar devagar, sentindo todo o tesão se expandir pelos nossos corpos.
Luna geme e aperta essa deliciosa boceta em meu pau, mexendo seus quadris.
— Eu te amo! Meu amor! — falei gemendo e olhando bem no fundo dos seus olhos.
— Eu também te amo muito! — Luna diz sorrindo, mas vejo que seus olhos verdes estão ficamos marejados de novo — meu Zay, meu único amor! — completa tocando em meu rosto e deixando as lágrimas banharem seu lindo e angelical rosto.
Sinto meus olhos marejarem também as lágrimas banharem minha face e pingar nos seios dela. Começo a me movimentar com mais intensidade, a penetrando com volúpia, e Luna geme ainda mais alto. Enterro meu rosto em seu pescoço e dou uma mordida em seu ombro.
— ZAY! — Luna geme estremessendo, me indicando que está gozando.
Ver essa mulher gozar quase me fez chegar lá também, mas me seguro e mudo de posição.
— Fica se quatro pra mim, vai morena! — Luna obedece, ela vira seu corpo e empina essa bunda enorme bem na minha cara.
Com as mãos espalmadas na mesma, eu aliso a suas nádegas e dou-te um tapa forte, fazendo o estalo ecoar no ambiente.
— Ai! — Luna gemeu e eu dou outro tapa, do outro lado agora.
A penetro de uma vez, e ela grita segurando a almofada com força, eu começo a estocar sem pena, seguro seus quadris fartos, e empurro meu pau com agilidade. Puxo seus cabelos lisos e continuo me movimentando, fazendo nossos gemidos preencherem a sala, em um uni som.
Até que sinto meu coração bater forte e meu corpo inteiro se estremesser.
— Luna! — gemi alto, gozando.
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Oi amores, desculpem a demora, estou correndo contra tempo pois estou tendo muito trabalho. Mas, finalmente eu consegui postar hoje.
E ai? O que acharam desse capítulo? Estão preparadas para o último?
Beijos no ❤️ e até a próxima!
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