Cαթí́Եմlօ 41
"Olho profundamente em seus olhos
Eu toco você cada vez mais
Como o seu amor pode fazer o que ninguém mais pode."
Assim que ouvi da boca da Laura, que eu finalmente a tocasse, minhas mãos pegaram na sua cintura com firmeza e pegada, demonstrando todo o meu desejo e tesão, por seu corpo perfeito. Pois, eu não quis mais perder tempo.
Eu mantenho uma mão ainda não sua cintura, enquanto a outra, vai até seu rosto, o segurando com delicadeza, e ao mesmo tempo, que eu faço isso, a minha boca busca a sua, dando-te um beijo, intenso e gostoso.
Como Laura ainda está montada em mim, deixo as minhas mãos descerem um pouco mais, até tocarem em sua bunda, durinha e farta, as apertando com força. Sem quebrar o beijo, sinto ela esfregar-se no meu pau, rebolando os seus quadris devagar, porém bem sensual.
Com isso, com os lábios unidos um no outro, não tarda muito para que sua língua invada minha boca com uma luxúria sem igual, e se encontrar com a minha, fazendo uma dança quente, e com ela, a quentura do nosso corpo, entrando em chamas.
— Humm! — um gemido rouco sai da garganta da Laura, enquanto eu me esfrego nela deliberadamente, para que ela sinta o quão me deixa duro feito um concreto.
Solto seus lábios, para poder respirar, pois nosso beijo se perdurou até o ar faltar em nossos pulmões. Olho com luxúria para a morena que roubou o meu coração, e vejo que ela está com seus lábios rosados bem inchados, por causa dos meus beijos necessitados, as suas bochechas estão coradas, e isso a deixa incrivelmente sexy.
— Você me enlouquece, olhos verdes! — digo com a voz baixa, e rouca, por conta do tesão.
Laura, como uma boa sedutora que é, encosta sua testa na minha, continua esfregando sua intimidade na minha, de um jeito bem gostoso, me deixando louco. A mulher nasceu para acabar com a minha sanidade, ela rebola bem devagar, me arrancando mais gemidos. Ya biladi! Como não havia notado que ela sabia dançar isso, se ela sempre rebolou gostoso no meu pau? Está aí uma coisa que não tinha pensado.
— Você gosta! — ela diz ofegante, como se estivesse corrido em uma maratona, e volta a beijar-me com fervor.
Nosso beijo, foi mais uma vez bem intenso, daqueles de desentupir pia, e que deixam o ar preso nos pulmões.
Todavia, de repente, ela solta os meus lábios, e dar-me uma bela mordida no mesmo, o prendendo no seus dentes, e o soltando devagar. Humm! Adoro essa dorzinha, é uma delícia, e eu sei que ela adora morder.
— Verdade! Eu gosto muito! — eu digo com desejo, e tomo seus lábios mais uma vez.
Nós nos beijamos novamente, com o corpo colado um no outro, esfregando sua boceta no meu pau mais uma vez, me enlouquecendo, de um jeito bem sensual. E então, Laura se afasta um pouco, e se levanta, me fazendo fazer uma cara emburrada, por conta desse seu ato repentino.
Laura afasta-se e eu acaricio o meu pau por cima da calça jeans, que por sinal está bem acordado, duro por ela, que nem uma rocha.
— Já volto amor! — ela diz com um sorriso malicioso e vai até o som.
Nesse exato momento, a música que estava a tocar, já tinha acabado, e já estava em outra, mas Laura mudou e colocou a música Crazy in love, de Beyoncé. Só que, enquanto ela faz seu caminho de volta, eu fico pensando cá, com meus botões, onde foi que ela aprendeu a fazer dança do ventre, por que eu nem sabia até então, que ela dançava isso tão bem.
— Laura! — digo ainda sentando, vendo ela se aproximar, e vir subindo em cima de mim, como uma gatinha manhosa.
— Oi amor! — Laura diz com a voz doce, ficando montada em mim, de novo.
Ela me olha nos olhos, e eu sustento esse olhar, por que amo ter essa visão com a profundidade dos verdes mais lindos que eu já vi, e ter essa conexão.
Mas, além de me olhar nos olhos bem fixamente, Laura morde meu queixo, me arrancando um gemido rouco, eu adoro quando ela fica selvagem, ela fica uma delícia!
— Não sabia que a minha namorada, era uma dançarina do ventre — digo tocando em seus cabelos, e os jogo para um lado do seu pescoço, fazendo com que o outro fique exposto.
— Eu queria te fazer essa surpresa — Laura diz com uma carinha travessa, e morde seu lábio inferior.
Sorrio do seu comentário, e aproximo meu rosto da curva do seu pescoço, o cheirando de olhos fechados, sentindo a sua fragrância doce. Depois, os meus lábios tocam os mesmos, em seguida, vai deixando rastros de beijos até o seu ombro. Abaixo com o dente uma alça do mesmo, o deixando um pouco exposto.
Minhas mãos apertam sua bunda com firmeza, por dentro da sua saia cheia de tecidos, e logo ouço Laura gemer mais uma vez. Mordo seu ombro, e já tomado pelo prazer intenso, eu a jogo na cama de forma repentina, e logo pude ouvir seu gritinho de surpresa.
— Você adora fazer surpresinha, mas saiba que eu vou te dar um belo de um castigo, por ter me ignorado a manhã inteira — digo já por cima dela.
— Humm! Adoro quando você me ameaça assim, meu árabe gostoso! — Laura me atiça, prendendo as suas pernas em volta da minha cintura.
— Safada! — minha voz rouca a fez morde o lábio inferior mais uma vez.
— Sou mesmo — essa mulher me mata!
— Está merecendo um castigo — digo tocando em sua coxa e aperto-a com uma certa força.
Depois, chupo seu pescoço mais uma vez, e vou dando rastros de beijos até seu ouvido, dou uma mordida no seu lóbulo, ouvindo mais um gemido.
— Vai ser mal comigo? — Laura diz com a voz baixa e excitante
— Muito mal! — sussurro em seu ouvido, sensualmente.
— Lobo mal safado!
Me afasto um pouco, para olhar em seu rosto, e pude ver as feições dela gritar por meu toque.
— Vou te devorar todinha. Mas, antes, eu vou te dar um belo resumo do que vou fazer com você.
— Ah, é? Então diz, vai! — Laura me provoca mais uma vez.
Então, eu encosto meus lábios em seu ouvido mais uma vez, e deixo que ela ouça a minha respiração ofegante, de tanto tesão que ela me causa.
— Primeiro, eu vou te chupar todinha, até você estremecer e se contorcer nos meus braços. Depois, eu vou enfiar meu pau na sua linda bocetinha apertada, e te foder até você gritar meu nome — digo tudo isso demonstrando todo o meu desejo, e logo pude ouvir seu gemido.
Olho em seu rosto e vejo as feições de Laura excitada, e os seus olhos verdes queimando de desejo, por conta das minhas palavras sujas.
— Libertino safado! — Laura diz com a voz rouca, mas soou, quase como um gemido.
Então, sem mais delongas, eu tomo os seus lábios mais uma vez, beijando-te bem gostoso, fazendo gemidos saírem da garganta dela e da minha. Depois, eu me afasto um pouco, e a faço ir para o centro da cama redonda. Com isso, Laura apoia-se sob os cotovelos, e me olha ao morder seus lábios.
— Abre bem essas pernas para mim, minha linda — mando com um sorriso safado nos lábios.
Laura prontamente me obedece, ela abre suas pernas para mim, e eu fico entre elas, ao me aproximar. Chupo o seu pescoço com força, e eu tenho a certeza que vai ficar a marca, mas eu não ligo, quero que ela seja marcada como minha, mesmo ela já sabendo que ela é. Ela é minha, para satisfazer todos os meus desejos, os mais sujos possíveis e todas as minhas paixões.
— Com todo prazer! — Laura me provoca, e deixa um gemido rouco sair da sua garganta, quando eu vou dando rastros de beijos, pela sua bochecha e seu maxilar, indo até o seu pescoço.
Depois, ainda chupando o mesmo, eu levo as mãos até seu sutiã, e tiro-o a deixando nua da cintura para cima.
Me afasto um pouco, e olho para os seus belos seios medianos, redondos
e durinhos.
Mulher gostosa da porra!
— Gostosa! — gemi, e mordi o lábio inferior.
E sem mais delongas, eu o abocanho com voracidade, sugando de olhos fechados, fazendo Laura gemer alto.
Mordo o bico do seu seio levemente, a fazendo estremecer um pouco, ao sentir as mãozinhas dela puxar os meus cabelos com uma certa força.
— Humm! — gemi ainda chupando seu seio.
Passo a língua na areola do mesmo, e sugo o bico, o deixando bem pontudo.
— Ah, Kalil! — Laura geme como uma gatinha manhosa.
Em sequência, dou a mesma atenção ao outro lado do seio, e vou dando rastros de beijos, fazendo caminho até sua barriga, deixando vez ou outra minha língua tocar sua pele, e deixar um rastro de saliva pelo caminho. Ao chegar no cós da sua saia, afasto-me e levo meus dedos até a lateral, depois eu puxo, tirando a mesma, até Laura ficar só de calcinha.
Jogo a saia no chão e olho vem para a calcinha transparente e minúscula da minha namorada, e com isso, não pude segurar meu um gemido. Porra, essa calcinha deixa Laura exposta, e isso está me deixando louco. Então, eu deslizo as minhas mãos pela sua coxa esquerda, e olho para ela nos olhos.
Laura não quebra o olhar, mostrando o quão me deseja e o quão anseia por mais dos meus toques. Então em dois segundos, eu rasgo sua calcinha, e a puxo pelas pernas, a fazendo deitar completamente. E com isso, ela da um gritinho de surpresa, pois não havia esperado esse meu ato.
— Vou te foder com minha língua agora — digo ainda olhando em seus olhos, e ela morde o lábio inferior mais uma vez, semi-cerrando os olhos.
Olho para sua intimidade, e sinto meu pau querer rasgar a minha calça, pois só de ver essa bocetinha lisinha, toda molhadinha para mim, me faz querer fode-la feito um animal. Então, eu me aproximo, deitando sob o colchão de barriga para baixo, e ficando com a cara bem no meio das pernas de Laura.
Passo a língua em sua virilha e ela se contorce, passo a língua do outro lado da sua virilha, e ela se contorce mais uma vez, gemendo toda manhosa. A minha boca toca sua parte interna da coxa, e eu vou lambendo até chegar na sua entrada.
— Ah! — Laura geme arqueando suas costas, ao sentir minha língua girar dentro da sua boceta.
Afasto um pouco mais suas pernas, e enfio um dedo dentro da sua entrada, afastando seus lábios vaginais. Em seguida, começo a chupar seu clitóris, começo devagar, dando leves sucções, mas em questão de segundos, eu já começo a chupar com mais força, fazendo Laura gemer alto e cravar as sua unhas em minhas costas.
Enfio a minha ligua mais uma vez, em sua entrada, porém, com ela, e coloco dois dedos, fazendo os mesmos entrar e sair com rapidez. Chupo com força e voracidade, adorando sentir o seu sabor. Isso com certeza foi o ápice de Laura, ela está dando espasmos, e seu mel acaba de escorrer entre os meus dedos.
— AH! Kal! — Laura geme alto, ainda se contorcendo e tocando em seus próprios seios.
Ya biladi! Isso é excitante demais!
Com isso, eu não paro de enfiar os dedos em sua intimidade, continuo a masturbando, mesmo vendo ela se desfazer em meus braços, gemendo de prazer.
— Kal! — Laura geme gozando mais uma vez, em minha boca.
Levanto com a boca toda lambuzada, sem deixar de lamber meus lábios, e logo a vejo elevar o seu tronco, se apoiando sob os cotovelos, e me olhar com luxúria, um pouco ofegante.
— Vestido demais! — ela diz já se levantando, e ficando sob os pés.
Laura passa uma das sua mãos em minha ereção, aproxima seu rosto da mesma, que ainda está coberta pela calça e a boxe, e a aperta com um pouco de força.
— Ah! — gemi roucamente pelo seu ato.
Em sequência, minha morena abre o botão da minha calça, enquanto eu tiro a minha camisa. Em segundos, eu jogo minha camisa longe, sem nem ver onde a mesma caiu.
— Oi calça! — Laura diz com os dedos no cós, e me olha com desejo — adeus calça! — Laura diz agora com um sorriso safado.
Junto seus cabelos lisos, em um rabo de cavalo, como sempre gosto de fazer, antes dela engolir meu pau, e a vejo me olhar com tesão.
— Chupa gostoso vai, morena! — digo arfando.
Laura não responde, ela sorrir sapeca e pega meu pau, o colocando na boca em seguida. A cada centímetro, que o meu pau desliza dentro da mesma, eu gemo com vontade, rouco e forte, por que a safada engole com vontade, e ainda por cima me olhando. Ya biladi! Isso é para acabar comigo mesmo.
— Humm! Adoro seu sabor, meu árabe gostoso — Laura diz agora me tocando.
Suas mãos sobem e dessem, devagar, me arrancando gemidos, e talvez até um suspiro profundo de desejo.
— Então chupa gostoso, vai! — falei com os olhos queimando de tesão.
Como uma boa menina obediente, ela sorri travessa, e o põe na boca mais uma vez, me chupando com vontade, sugando, e mordendo levemente.
— Ah! Caralho morena! — gemi alto.
A língua de Laura desliza-se por toda extensão do meu pau, e em seguida, ela engole mais uma vez. Já tomado pelo desejo avassalador, eu puxo seus cabelos com força e a faço engolir, até sua saliva escorrer da sua boca. Em seguida, a puxo mais uma vez, e a vejo passa a língua nos lábios, com os olhos lacrimejados. Não satisfeita, ela volta a me chupar com avidez, e não deixou de gemer.
Começo a gemer descontroladamente, ao ver ela chupar minhas bolas, me fazendo perder o ar, enquanto jogo a cabeça para trás gemendo, chamando seu nome.
—Ah, Laura! — gemi mais uma vez, sentindo uma eletricidade passando pelo meu corpo.
Puxo seus cabelos mais uma vez e a faço ficar se joelhos na cama, assim como eu. Tomo seus lábios mais uma vez, em um beijo intenso e firme. Em seguida, a faço ficar de quatro, com a bunda bem empinada para mim.
— Você j gosta de uma putaria com o seu árabe safado, não é? — digo com tesão e ela não responde.
Só que ela faz é gemer, e remexer sua bunda contra meu pau, que está bem duro, já com uma ponta do pré-gozo a amostra, indicando o meu nível de tesão. Mas, como quero ouvir a sua resposta, pego em seus cabelos mais ham vez e os puxo com força, fazendo sua cabeça encostar no meu ombro.
— Me responde, sua safada! — digo em seu ouvido e mordo seu ombro.
— Ah! Eu..eu gosto...eu adoro! — diz com dificuldade, por conta do tesão, ainda roçando sua bunda no meu pau — me fode...
— Minha morena quer ser fodida? Quer? — sussurro em seu ouvido, com a voz rouca.
— Humrum! Quero..— diz gemendo e sem abiso, eu a faço ficar se quatro mais uma vez, empurrando seu corpo para frente.
Com isso, fico atrás de Laura, e passo meu pau em sua entrada, fingindo que vou entrar, mas não entro, e logo ouço um gemido frustrado dela. Dou um sorriso malicioso, vendo a sua ansiedade para me ter dentro dela.
Então, eu me afundo nela de uma só vez, a fazendo gemer alto, e puxar o lençol com força.
— Ah! — gemeu alto, enquanto meu pau invadi sua intimidade cada vez mais, até ir lá no fundo.
Com isso, Laura geme alto, e começa a mexer seus quadris fartos, mostrando que está gostando. Então, eu dou um tapa forte em sua bunda e a aperto com força, metendo com vontade. Já Laura, continua rebolando no meu pau, e eu já enlouquecido, me Afundo cada vez mais.
Mas de repente, eu me afasto, e saio de dentro dela. Laura olha por cima do ombro tentando entender o que eu quero, mas eu a viro de barriga para cima e fico entre duas pernas. Ela me olha fixamente nos olhos, enquanto o meu pau entra nela devagar, e porra, essa conexão me deixa louco. É muito excitante, olhar nos olhos da pessoa que a gente ama, vendo todo o desejo avassalador gritar por cada parte do corpo.
Com o pau já completamente dentro dela, encosto minha testa na de Laura, enquanto começo a me movimentar com força, saindo quase todo e entro com bruscamente, a fazendo gemer alto. Não demora muito para eu estar metendo nela desenfreadamente, com fúria.
E resultado disso, é os nossos gemidos preenchendo o quarto, um chamando o nome do outro, com fios de suor escorrendo pelos nossos corpos.
— Oh, meu Deus — Laura geme alto, e morde meu ombro, enquanto eu a penetro com muita força, já totalmente sem controle.
Digo coisas sem nexo, palavras devassas e sujas, a fazendo estremecer todinha.
— Oh! Laura! — gemi alto sentindo as minhas pernas ficarem rígidas e logo sinto-me desfazer dentro dela.
Gozo urrando feito um lobo, vendo Laura completamente ofegante e assim como eu.
— Você me deixa louco! — digo com a testa ainda grudada na dela.
Me afasto um pouco e a vejo me olhar com um sorriso lindo, daqueles de desestruturar qualquer homem apaixonado. Deito na cama e ela deitada ao meu lado, mas eu a puxo para deitar-se em meu peito.
Ela fica em silêncio, mas de repente, a vejo levantar a cabeça, e me olhar com esses olhos verdes brilhantes.
— Você também me deixa assim, na verdade, a cada momento que temos, eu fico mais louca por você, você me faz feliz, Kal! Eu sou feliz em ter você comigo — Laura diz me deixando surpreso.
Confesso que fiquei bem surpreso, e vou explicar para vocês. Laura nunca foi uma namorada que gosta de ficar dizendo coisas carinhosas, ela sempre foi gentil, carinhosa com atos, e não com palavras, mas ouvir da sua boca, que eu deixo ela assim, foi algo que me deixou bem feliz e realizado. Claro que já déssemos que amamos um ao outro, muitas vezes, mas ela nunca se declarou para mim.
— Eu te amo, olhos verdes! Amo de um jeito que eu jamais imaginei que fosse amar alguém, um dia. Saiba que você também me faz feliz, você foi a melhor coisa que ja me aconteceu, desde o dia em que eu pisei aqui no Rio — digo alisando seu rosto delicado, com carinho.
Laura sorrir largamente, e me beija.
— Eu também te amo, muito! Meu árabe gostoso — diz ao soltar meus lábios e morde meu queixo.
— Sou todo seu! E de mais ninguém, minha alnisa linda — digo sorrindo.
A puxo mais uma vez para um beijo, e logo sinto uma vontade de te-la mais uma vez.
***
Horas depois...
As horas se passaram-se como um furacão, de tão rápido que foi. Eu e Laura havíamos pego no sono, por que estávamos exaustos, transamos muito, fizemos amor gostoso até os nosso corpos não aguentar mais de cansaso.
Tomamos o champanhe quase todo, e Laura me faz um oral maravilhoso com essa calça de chocolate. Fiz a mesma coisa nela, e a vi gemer que nem uma gatinha. Após todo esse ato nós pagamos.
Quando acordamos, ela me chamou para um banho, que foi alvo de altas carícias, mas sem deixar de ter as nossas brincadeiras bobas de sempre, como por exemplo, ela jogar shampoo nos meus cabelos, enquanto eu estou de costas, tentando tirar os mesmos.
Parecia que era infinito, aquele tanto de espuma em minha cabeça, mas aí, isso não durou muito, por que eu a peguei no flagra, e esvaziei a vasilha do bendito shampoo todo nela, que só fazia rir da minha cara. Em seguida, depois de toda aquela farra, fomos jantar, ela preparou na cozinha um risoto de frango, disse que aprendeu essa receita com sua tia Luisa, irmã mais nova do lai dela.
Vou te falar! Aquele risoto tava muito bom, comemos conversando bastante sobre o seu trabalho, o meu trabalho lá na Tec Mancini, sobre Luna e como ela imagina ser, a vida da irmã, após ela sair da prisão. Ela disse que quer muito que a irmã consiga superar todos os seus traumas, e que quer muito que ela e o Zayn sejam felizes.
Obviamente que eu concordo, quero muito que meu irmão seja feliz e que minha cunhada fique bem, para pode proporcionar isso a ele. Eu tenho fé em Allah, que Luna vai sair daquele presídio com uma vida nova e de cabeça erguida.
Quando encerramos nosso bate papo, eu a ajudei a lavar os pratos e como já era de se esperar, nos fizemos mais uma bagunça. Ela começou a me molhar, depois eu descontei e assim, nos acabamos ficando todo molhados, e a coxinha também, mas claro que logo em seguida, limpamos tudo.
Como ela havia me dito que havia comprado essa casa recentemente, no meio da nossa conversa, durante esse jantar, décimos ficar aqui por hoje, e como queriamos ficar aqui, agarrados um no outro, chegamos a conclusão, de que temos que assistir um filme.
Então ela resolveu escolher, então ela escolheu um de romance diário de uma paixão. Deitamos na cama, ela usando uma camisa minha e eu de calça moletom, pois ela ligou para Léo, seu segurança pessoal, e pediu para ele buscar umas roupas para mim.
Ficamos assistindo, comendo pipoca com leite condensado, e quando o filme acabou, Laura foi para o quarto que fica no segundo andar, o que me intriga, é que ela está lá até agora.
Estou na sala, e o relógio que está na parede, ao lado da porta de entrada, marca 19:00 da noite. Zayn já havia me ligado, para saber se ia jantar em casa, mas eu avisei que estou com a minha morena, então ele entendeu que ia dormir sozinho hoje, com a Lua.
— Laura? O que tanto faz aí em cima?
Pergunto meio confuso, e para minha surpresa, eu não obtenho resposta alguma. Contudo, eu sigo um pouco desconfiado, para o quarto, e assim que chego na porta, eu a vejo parada na janela, ela está usando ainda uma camisa minha, branca gola V, manga curta.
— Amor, não me ouviu te chamando?
— digo chamamos a atenção dela — o que houve? — pergunto curioso.
Como Laura está de costas, ela vira com um sorriso lindo, que me fez ficar que nem um bobo, me aproximo e ela me dá um selinho demorado.
— Amor, queria te mostrar uma coisa, na janela, olha! — Laura pega na minha mão e me leva um pouco mais perto da grande janela de vidro.
— O que? O que tá acontecendo? — digo confuso para ela, olhando para janela.
— Olha o que tá acontecendo lá naquela casa, vê se você consegue ver — ela diz apontando para uma casa um pouco distante, mas não muito.
Tudo que eu vejo, é só a casa em si, as paredes brancas e os vidros da janela.
— Tá vendo? — ela diz atrás de mim, me fazendo ficar ainda mais confuso.
Por que eu não tô vendo nada, além das paredes da casa. Que por sinal está escura, indicando que não tem ninguém lá, ou todos já estão dormindo.
— Tô vendo nada! — digo ainda sem entender.
Mas de repente, na grande parede da tal casa reflete-se uma foto nossa, me fazendo ficar ainda mais confuso.
— Que isso? — digo virando em sua direção, e vejo que ela está mexendo em um projetor de imagem , que está em cima de uma cômoda.
Ela não diz nada, se aproxima, e fica ao meu lado, olhando para a parede, então eu faço o mesmo, olho para a parede e vejo que passa muitas fotos nossa, de vários momentos, de vários lugares que fomos, mesmo com esse pouco tempo juntos.
Deixo um sorriso impressionado se manisfestar, e olho para Laura com um olhar encantado.
— Quer casar comigo? — ela diz quase em um sussurro, mas eu ouvi claramente.
Nesse momento, eu senti um certo impacto, por que eu não imaginei que ela faria isso, mas confesso que estou feliz.
— Sério isso? — pergunto sorrindo.
— Lógico que é sério, você acha que eu tive esse trabalho todo atoa? — ela diz divertida, mas eu pude ver que está um pouco nervosa.
— Ya biladi! — passo as mãos no rosto, bem nervoso também.
— Me responde logo! — diz me dando uma cotovelada, sorrindo.
Eu juro que não esperava por esse pedido. Eu até já pensava em pedi-la, mas ainda estava planejando. Laura como sempre me surpreende.
— Eu quero — respondo com um sorriso largo e apaixonado — é claro que eu quero!
Ela sorri e pula em meus braços, me dando um beijo intenso, de tirar o fôlego. Até que ela se afasta e fica com os braços em volta do meu pescoço, enquanto eu mantenho os meus braços em sua cintura.
Olho em seus olhos verdes, e logo pude ver um brilho tão intenso, que só me faz entender, o quão estou certo da minha resposta. Mas claro, que não vou perder a chance de tirar um "sarro", como os brasileiros dizem da carinha linda dela.
— Vem cá, você está se sentindo bem? — pergunto fingindo estar desconfiado.
—Estou, ué! — diz confusa, mas não deixa de sorrir.
— Está com febre? Ou doente? — digo ainda me fazendo de desconfiado, e Laura logo entende a minha brincadeira.
— Claro que não, seu bobo! — diz sorrindo e me dá um tapa no ombro.
Em seguida, eu a carrego a fazendo dá um gritinho de surpresa e a jogo na cama.
❍❍❍❖ - ❖❍❍❍
Oiii amores, voltei haha! Demorei mas finalmente consegui, e aí? O que acharam desse capítulo? Laura e Kalil são quentes! 🔥
Aguardem mais emoções! Beijos! ❤️✨
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top