Monstro
Assim,
como um dia fui inocente
em acreditar em monstros,
fui inocente em acreditar no
seu mais doce e leve
"eu te amo"
Viva,
Você não é culpado
por ser humano
doces humanos, frios monstros
Assim como te quero,
te mato em silêncio
Nos corredores as paredes
me olham como se fossem
me devorar, belos monstros
Meus olhos pintados de preto
minha cara pálida e fria
como meu mais rebelde coração
"Morra,
apenas morra"
Meu monstro interior diz
Também não o culpo,
ele não pediu pra abrirem
o seu quarto, seu maldito quarto
Autor: Maycon-Xavier
Livro: Além da Escuridão
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