Cap 39 Médico
— Preta! — acordei com Kadu me chamando.
— Oi.
— Temos que ir ao médico.
Avisa, colocando uma bandeja na cama, com bolachas de água e sal e uma xícara de chá. Que pelo cheirinho deve de ser erva-doce.
— Eu vi na internet, que isso ajuda a diminuir o enjoou.
— Obrigada!
Amo tanto esse homem que chega a doer.
— Minha mãe falou para não se preocupar com Duda, por que ela vai com o Quim, levá-la ao colégio.
— Obrigada!
Nossa! como eu queria agarrar esse homem. Não faz isso Carol se controla. Mas eu quero muito. Querer não é poder. — fico em minha guerra pessoal.
— Está tudo bem Carol? Está sentindo alguma coisa?
Sim um tesão danado.
— Não, está tudo bem.
Como umas bolachas e dou dois goles no chá.
Ele tenta disfarçar, mas vejo claramente que ele está triste.
Levanto. Separo minha roupa e vou tomar banho. Escovo os dentes sem pasta, uso somente o enxaguante bocal. Já saio do banheiro arrumada.
Ele está no corredor da sala me esperando, lindo como sempre, seus olhos parecem me enxergar por dentro.
— Podemos ir no seu carro Carol?
— Claro.
Seguimos em silêncio até a clínica. O médico que me atendeu no sábado, me encaminha para uma obstetra, quê depois de o mesmo ligar, tem um horário vago de uma paciente que desmarcou em cima da hora.
Subimos de elevador para o terceiro andar, e nesse tem várias gestantes. Depois dele se informar na pequena recepção, esperamos ser chamados próximo a sala quatro. Toda hora pego uma grávida assanhada olhando para ele com desejo, bando de sem vergonha. Aff! Estou falando do quê? Estou grávida do marido de outra.
Eu sou horrível, vou pro inferno com certeza.
Uma negra linda, se senta ao meu lado.
— Bom dia!
— Bom dia!
Ela me cumprimenta, mas os olhos estão em Kadu. Outra sem vergonha.
— Ele é seu marido? — perguntou sem rodeios olhando para ele.
Antes que eu responda ele responde...
— Sou sim.
-Parabéns amiga, que gato em! — Eu mereço.
— É sim.
— Casados há muito tempo? — Deus! Que mulher sem noção.
Ele novamente responde...
— Há doze anos e temos uma menina linda de 11, mais alguma dúvida? — ele a questiona, já perdendo a paciência.
— Não, só estava puxando papo.
Ele contínua...
— Senta ali ó. — diz apontando para uma cadeira vaga de frente para a sala três. — Tem um monte de grávida desacompanhada para conversar com você. — Completou.
Ela se levanta parecendo envergonhada, porém se senta do outro lado de frente para ele. Aff! daí-me paciência.
Pego uma revista para distrair, ele levanta e depois se abaixa na minha frente, coloca a cabeça na minhas pernas, pega minha mão e coloca em seus cabelos, eu faço carinho e ele fecha os olhos. Amo esse homem. Conclusão! mais mulheres babando.
Ficamos assim até entrarmos na sala da doutora Maristela.
Ela explica tudo para nós dois. Passa vitaminas e um remédio para enjoo. Marcamos a próxima consulta para mês que vêm.
Até que Kadu não tinha muitas dúvidas, pelo jeito pesquisou bastante na internet.
Na volta, passamos no Toni. Duda já foi para escola. Durante o almoço kadu pergunta pelo pai.
— Pegou a mala e saiu, disse para o Quim cuidar de mim até ele voltar, vê se pode um negócio desse? — explicou dona Maria.
— Aonde ele foi?
— Não tenho a menor idéia.
Contamos como foi a consulta e Kadu ao me ver com sono pergunta se quero ir para casa. Respondo que não e falo que vou deitar um pouco no meu antigo quarto.
Ele concorda, pega as chave do carro e sai dizendo que já volta. Aonde será que ele vai?
Quando vou para o quarto, dona Maria pergunta se pode ir junto. Digo que sim e ela entra comigo.
Me sento na cama e ela se senta ao meu lado.
— Minha menina o que está acontecendo com vocês?
Não consigo responder só abraço ela e choro baixinho.
— Me desculpa Carol, não quero te entristecer.
— Eu sei, mas é que é muita coisa. — falei mais calma
— Minha menina! Não deixe nada separar vocês.
— É complicado.
— Deve ser mesmo. Porém, isso não importa. Seja firme que logo tudo isso passa e vocês vão ser felizes como merecem.
— Assim espero dona Maria.
-Dona Maria não, Maria, sogra, mãe, tia, menos dona.
— Tudo bem tia Maria. — aceito com um sorriso.
— Melhorou. Vou deixar você descansar um pouco. — Faz um carinho na minha cabeça e sai.
Tiro minhas sandálias e me deito. Queria o Kadu aqui comigo. Eu estou ficando louca. Se decide mulher. Eu não posso, ela está doente. Kadu tem que contar à ela que não está mais comigo.
Algum tempo depois batem na porta.
— Entra.
— Trouxe uma roupa para você se trocar e outra para você dormir.
— Obrigada Kadu.
— Está difícil Preta.
— Eu sei. Mas quero te pedir uma coisa.
— Fala amor. — assim fica mas dificil!
— Queria que você fosse se encontrar com a Kamila. Conte à ela que não estamos mais juntos, fique ao lado dela e quem sabe assim ela não aceita se tratar.
— Não vou para Fortaleza e te deixar sozinha.
— Não estou sozinha, ela é que está.
— Falo já chorando.
Olho e ele está dê olhos cheios.
— Carol, perdi tudo quando você ficou grávida da Duda, por favor não me peça isso.
— Eu estou bem, só tenho médico mês que vêm.
— Não quero perder os desejos, os enjoos, as mudanças de humor, a mudança do seu corpo, não quero perder nada.
— Vai e fica uma semana.
— Sinto muito Preta, mas no máximo, talvez eu vá no próximo sábado e volto no mesmo dia.
— Ela precisa se sentir amada, você não consegue entender isso?
— Ela tinha um amigo e prefiriu jogar isso fora. Sinto muito, mas não restou nada.
— Kadu, vocês estão casados há quatro anos.
— Durante esse tempo, se juntar tudo não da nem um ano juntos. Sempre foi ela pra um lado e eu pro outro, todas as viagem longas foram separados, juntos só em jantares muito importantes.
— Talvez ela te ame.
— Não ama, e mesmo se amasse eu amo você. No sabado eu vou, mas vou por você.
— Obrigada! Já é alguma coisa.
— Agora chega desse assunto, posso beijar nosso bebê?
Deus! Ai é demais.
— Po.pode.
Ele sobe na cama, levanta minha blusa e distribui beijinhos na minha barriga.
Eu estou encharcada e doida pra senti-lo inteiro dentro de mim. Ele começa a fazer carinho com os lábios, e sem querer eu solto um pequeno gemido. Ele muda de posição e continua com a boca na minha barriga. Só que agora ele está entre as minha pernas, ele me segura pela cintura e passa a língua no meu umbigo, puta que pariu! gemi colocando minhas mãos nos seus cabelos. Ele me olho e sussurra.
— Deixa?
— Deixo!
Ele se abaixa mais um pouco, suspende a minha saia e beija meu centro por cima da calcinha, inspira forte e diz:
— Eu amo seu cheiro. Amo seu gosto.
Tira lentamente minha calcinha, sem desviar seus olhos dos meus. Abre mais minhas pernas, abaixa a cabeça e passa a língua bem devagar. Nossa! que loucura! Segura meus quadris e me invade com sua língua, seu nariz preciona meu clitóris e ele aumenta o ritmo, hum! Isso é o paraíso!
Ele me chupa como se estivesse chupando uma deliciosa manga. Geme me devorando. Meu corpo estremece e eu gozo, preciso dele dentro de mim agora.
— Amor preciso de você.
Ele não responde ainda está lambendo os lábios e me olhando.
Quando ele tira a calça junto com a cueca, eu automaticamente gemo e olho pro meu objeto de desejo. Chego à salivar. Antes dele deitar, me ajoelho na cama e o engulo. Ele suspira e eu chupo enquanto ele acaricia meus cabelos. Quando levanto meu olhar, ele está mordendo os lábios inferiores e me olhando. Só de ter seu pau na minha boca e ver como ele está, tenho vontade de gozar. Solto um gemido.
Ele me afasta. Me deita na cama, se ajoelha entre minhas pernas fecha os olhos, joga a cabeça pra trás e entra. Ah! Que saudade!
Ele fica sem se mexer, somente quando me olha nos olhos...
ele se movimenta. Mantém um ritmo lento e profundo, cada vez que ele vai fundo eu gemo baixinho.
Nesse ritmo ele começa a esfregar meu clitóris.
— Goza comigo amor.
— Sim! Hum! Sim.
Ele aumenta o ritmo e nos leva ao céu.
Se deita ao meu lado, mesmo ofegantes ele me beija, invadindo a minha boca como nunca fez antes. Paramos para respirar e voltamos a nos beijar, em meio aos beijos, ele tira minha roupa, eu tiro sua camisa e em segundos estou cavalgando sobre meu homem. Porque nesse momento, ele é meu homem.
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🌟espero que estejam gostando.
🌟votem, comentem😘
Beijos de Aline💋.
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