Cap 29 Ciúmes
Saímos da piscina, tomamos banho e nos encontramos na varanda. Minha mãe está penteado os cabelos da Duda, que está adorando o chamego. Não sei quem baba mais na minha filha, se é meu pai ou minha mãe. Até bola na piscina meu pai jogou conosco, somente para não se afastar da neta. Estou feliz demais com tudo isso.
Para o jantar, resolvemos fazer um churrasco.
— Graça, chama seu esposo e seu filho para jantar conosco.
— Obrigada Eduardo, posso chamar meu neto? Meu filho não veio esse final de semana.
— Claro que pode, não precisava nem perguntar. — sempre tive muito carinho por ela.
Ela se afasta para usar o celular. Carol está de costa para mim, conversando com a Carla. Não resisto e vou lá agarrar minha mulher, Chego agarrando ela por trás e beijando sua Buchecha.
— Está feliz preta?
— Muito Kadu. Tem certeza que você sabe fazer churrasco? Pergunta gargalhando.
— Você já devia saber que sou bom em tudo que faço. — respondo sorrindo, contagiado com a risada dela.
— É que as vezes me esqueço. Acho que você vai ter que refrescar minha memória mas tarde.
André já chega sorrindo. Eu sei, parecemos loucos que vivem a sorrir, mas isso não é loucura, é a felicidade transbordando.
— Qual é irmão, está deixando à desejar? — chegou me soando.
— Ra ra ra, que engraçadinho você.
Falo e olho para o lado, tem 5 pares de olhos nós observando, um com o sorriso maior que o outro. Sorrio e pergunto:
— O que foi gente?
— Relaxa pai, só estamos falando em como é bom ver vocês juntos. — explica minha filha.
— Que bom que vocês aprovaram. Ai Toni, aproveita em, que você é André vão me ajudar na churrasqueira.
— Agora quer ajuda né, falei que era para pedir pizza. — Enquanto ele fala, nos aproximamos do restante do grupo.
— Nossa Toni! Mas você está ficando preguiçoso em. — emplica Carla.
— Olha quem fala. — Rebate Quim.
— É ai Duda, está gostando do fim de semana?
— Claro pai! Eu amo praia. Por mim eu voltava a morar no Rio, sai daqui muito pequena, mas sempre que é possível, é para cá que venho passear.
— Agora você pode vim mais vezes, se sua mãe deixar claro. — Completa minha mãe.
— Combinando não tem problema dona Maria. — concorda Carol.
Graça, deixou tudo que vamos precisar na área da churrasqueira, então vamos todos pra lá.
O papo continua descontraído e logo chega o marido e o neto da Graça. Os dois cumprimentam à todos e eu vou buscar umas cervejas e refrigerantes.
Quando volto vejo Maria Eduarda no maior papo com o neto da Graça.
Sério isso?
— Maria Eduarda, vem ajudar o papai.
— Só um minutinho que eu já vou pai.
— Estou precisando agora.
— Pode deixar que eu vou ai te ajudar Kadu. — Carol intervém sorrindo.
— Então vem logo.
Ela chega perto e eu já falo:
— Arruma um jeito de tirar aquele moleque de perto da minha filha Carol.
— E por que razão eu faria isso? — perguntou gargalhando.
— Você não está vendo os sorrisinhos que Duda está dando para ele?
— Ela está conversando normalmente.
Entrego as cervejas e vou até eles para entregar os refrigerantes e já pergunto...
— David, quantos anos você tem?
— Quatorze.
— Maria Eduarda tem onze.
— Eu sei, ela me contou. — Fala olhando pra ela sorrindo.
E ela até agora não tirou os olhos dele. Eu vou matar esse moleque, há se vou. Quando vou abrir a boca novamente, Toni chega e pergunta a ele:
— Qual é o seu nome mesmo?
— David
— Então Davi...
— É David... — Corrige Duda, sendo interrompida por Toni .
— Que seja. Você sabia que a Maria Eduarda tem dois pais?
— Sim, ela me disse. — Ele responde e sorri para ela novamente.
Pronto! Eu vou matar ele, quando vamos abrir novamente a boca, Quim chega com Carol.
— Ai Maria que tudo! — Nós provoca Quim.
— Kadu e Toni, a carne vai queimar. — Carol da uma risada ao falar.
— Depois eu faço outra. — Aviso.
— Acho melhor você ir fazer agora.
Me afasto um pouquinho, abaixo o tom da minha voz e falo nervoso com Carol.
— Qual o seu problema em Carol? Ela só tem onze anos.
— E mesmo é? Eu é que pergunto. Qual o problema de vocês? A menina passa o tempo todo no meio de adultos, quando acha alguém da idade dela para conversar, vocês não querem deixar.
— Ele tem 14 anos Carol.
— Assim como todos na sala de aula dela. Relaxa Kadu, eles estão aqui pertinho de nós. Seu pai e o André, não desgrudam os olhos dos dois um minuto, já estou até sem graça com a Graça.
— Tudo bem, mas manda ela sentar naquela mesa ali. — aponto para uma mesa ao lado do meu pai.
— Ok! Isso eu posso fazer. Vai lá ver o churrasco vai.
Eu vou e eles sentam em uma mesa mais próxima.
Ainda não gostei. No entanto, Carol está certa. à próxima vez que viajarmos, vou trazer uma das amigas da duda.
Comemos, conversamos e eu continuo de olho. Graças a Deus! Graça está indo embora e levando aquele moleque com ela.
Meia hora depois....
— Boa noite pai, boa noite pai Toni.
Fala Duda se despedindo para ir dormir, sem me dar um beijo de boa noite. Beijou a todos, menos eu e Toni. Ela entra em casa e eu vou atrás.
— Eu e Toni não merecemos um beijo de boa noite não mocinha?
— Pensei que não o quisessem.
— Por que pensou isso?
— Vocês nem falaram comigo direito, tanto ciúme que só conseguia me olhar com desconfiança. tenho onze anos pai, minha mãe me criou muito bem, sei que sou madura para minha idade, mas ainda sou criança. Da próxima vez confie mais em mim. — bufo.
— Me desculpe filha. Mas eu era uma novidade e você só vivia comigo. Agora tem sua avó, seu avô e até esse David ai.
— Sim, e eu estou muito feliz por isso. Vou dormir pai, eu te amo e isso não vai mudar, relaxa. — fala me beijando os olhos e sobe.
— Amor estou cansada também, vê se não demora e vem dormir comigo. Carol se despede me beijando.
-Ok Preta, só vou terminar de falar com o pessoal e já subo.
Ela subiu e já tem um bom tempo que meu pai e Toni, estão me prendendo em conversas e eu doido para ir ficar com a minha Preta. Que a essa hora, já deve de estar dormindo.
— Está ouvindo filho? — Pergunta meu pai, percebendo minha distração.
— Não pai! Me desculpa. Eu vou me deitar, amanhã conversamos.
— Vai lá kadu, mas vê se relaxa que Carol não vai fugir não. — Fala Toni rindo.
-Assim espero Toni. -sorri. - Boa noite para vocês.
Entro e subo para o nosso quarto, já imaginando que ela dormiu, droga.
Quando entro fico até sem fala.
Vejo minha mulher toda gostosa, entretida, lendo uma revista e usando uma bela cinta liga. Meu corpo reage na hora, mas continuo parado babando.
—Vai ficar aí só olhando kadu?
— Estou admirando minha bela mulher.
— Então vem admirar mais de perto vem. — me olha, com uma cara de tarada, nossa!
E eu vou, a se vou! Realmente eu sou um cara de muita sorte.
Quando chego perto, ela não espera. Abaixa meu short junto com a sunga e me engole inteiro. Não sei quem tem o mais sorte, se sou eu ou ela.
Não sei de onde saiu tanta fome. Porém estou adorando. Quero tocá-la também, mas ela não deixa.
Mantendo o ritmo, não demoro e gozo. Ela engole e lambe os lábios. Isso é a visão do paraíso. Me joga na cama e me beija mordendo meus lábios e gemendo, eu troco a posição colocando ela embaixo. Ela agarra meus cabelos levando meu rosto para seus seios. Tiro a parte de cima do seu conjunto e me delicio nos seus fartos seios, ela fecha os olhos e geme e eu levo minha mão ao seu centro.
— Rasga minha calcinha e me deixa só de liga. — me pediu num sussurro.
Que claro que obedeço. Me deito ao seu lado, com uma parte de meu corpo sobre ela, acaricio sua boceta e chupo seus peitos com vontade. Já estou duro como rocha novamente.
Desço com minha boca até sua boceta. Mal chego lá e ela goza. Porra! Eu amo esse gosto.
Volto para beijar sua boca e ela me abraça com as pernas me puxando. Foi o encaixe perfeito, ah! Que delícia!
—Mais forte Kadu, isso amor...assim isso.
—Porra Preta! Você está demais.
Ela rebola enquanto eu entro e saio. Ela arranha minha costa, faz biquinho fecha um pouco os olhos e goza junto comigo.
Me jogo de lado puxando ela, estavamos ainda ofegantes quando ela diz...
— Eu quero mais.
— À noite toda se você quiser Preta, mas eu tenho que me recuperar primeiro amor.
Ela não responde e começa a passar a língua lentamente no meu peito. Fica alisando minha barriga, não demora e desce mais a mão tocando meu pau que já fica animadinho. Porém ainda estou cansado. Ela sorri em deboche. Filha da pura! Ela começa a descer com a língua e ai ele animou um pouquinho mais. Ela segura e o abocanha, cospe, massageia e senta. Pura que pariu! Sou viciado nessa boceta .
Ela apoia as mãos no meu abdômen e eu a seguro pelos quadris. Pronto, ai vamos nós outra vez. Entre banhos, carícias e tudo mais, só fomos dormir quando o dia já estava clareando, tô morto? Tô. Mas estou feliz pra caralho!
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🌟amores não esqueçam de votar😄
Beijo da Aline 💋
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