Cap 27 Voltando a Búzios.
Na quinta de manhã, liguei para Graça e pedi para ela mandar limpar, abastecer a casa e arrumar alguém para cuidar da cozinha neste fim de semana.
...
Estamos quase chegando. Resolvemos vir no carro novo da Carol, ela ficou com o land rover e ontem levei elas para ver a casa de São Paulo. Lá tem alguns móveis e ela vai comprar o que falta durante a semana. Duda amou, principalmente a piscina. A casa tem três suites, duas com banheira.
Carol ficou um pouco tímida no começo, mas depois dasatou a fazer planos junto com Quim, que vai nos ajudar a escolher o que falta. Estou feliz demai. Hoje à tarde liguei para minha mãe e contei que estou com Carol, ela ficou muito feliz, pedi para ela vim a Búzios sozinha com o motorista.
Só vou falar da Duda quando ela estiver aqui. Carol concordou comigo e não perguntou pelo meu pai, ainda não falei com ele e por esse motivo, fiquei quase uma semana sem fazer contato com a minha mãe, ela disse que chega amanhã para o café. Pretendo fazer um almoço para comemorar e somente aí, contar
Toni e Quim vieram conosco. Quim vai dirigir de volta a Sampa, já que eu vou voltar com minha mãe no domingo e na segunda, ir conversar com Kamila.
Chegamos antes da meia noite, Duda nem olha a casa e já pede cama, Carol faz um leite para ela e a leva para o quarto. Tenho que pedir a Quim para decorar o quarto dela, ele é fera e nunca estudou para isso.
Toni ficou muito feliz em ouvir Duda me chamando de pai; isso foi um alívio pois tinha medo dele ficar com ciúmes.
Quando vou fazer um lanche para todos, Toni me manda de volta para a sala e assume a cozinha com a ajuda do Quim. Penso na sorte que tive de ter esses dois cuidando das minhas meninas, nunca vou conseguir agradecer o suficiente.
Quando Carol chega, lanchamos e vai cada casal pro seu quarto. André levou Carla para a casa dele, hoje é a primeira noite que vou dormir sem fazer amor com minha Preta estou moído. Passei mais de 6 horas dirigindo. Na próxima, trataremos helicópteros.
Queria muito que Carol voltasse a morar aqui no Rio. Se ela não vier, terei que fazer Rio-Sampa quase a semana toda, mas ainda não posso falar sobre isso. Primeiro tenho que resolver meu problema com Kamila, essa que por sinal, não me ligou mais, apenas me mandou uma mensagem dizendo a hora que seu vôo chegará.
Tomo banho com Carol e já caio na cama dormindo.
Carol
Acordo primeiro que kadu, escovo os dentes e saio de mansinho, vou ver Maria, que ainda dorme. Na saida do quarto dela encontro Quim.
— Bom dia amigo!
— Bom dia! Pode voltar para a cama sem medo. Quando Maria acordar eu cuido dela.
— Obrigada amigo!
Volto para o quarto e kadu se mexe descobrindo-se e me olhando. Uau!
Que visão! Esse homem é minha loucura.
— Bom dia preta!
— Bom dia amor! — Ele sorri, enquanto o devoro com os olhos, chego a salivar, ele levanta sorrindo.
— Fica assim, que eu já volto.
Não respondo só olho, ele entra no banheiro e menos de cinco minutos depois está de volta, passo a língua em meus lábios e caminho em sua direção, ele se espreguiça e eu babo mais um pouquinho. Paro na sua frente e puxo a sua cueca, ele sorri.
— Calma preta.
— Calma nada, eu quero você agora.
Me sento na cama trazendo ele e ficando de cara com o meu objeto de desejo. O seguro com uma mão e com a outra aliso sua barriga. Dou uma mordidinha em sua barriga e aliso seu pau, desço a boca e faço um carinho nele com os lábios, ele suspira, olho para cima e vejo o desejo estampado em seu rosto.
Abro a boca lentamente, ainda o olhando, chupo somente a cabeça. Ele geme e vira um pouco a cabeça para trás, quando ele me olha novamente, enfio tudo na boca e afasto usando a mão para mastubá-lo.
Ele segura meus cabelo fazendo um rabo de cavalo, me delicio e estou quase gozando, apenas de estar com ele entregue. Ele fica mais duro e tenta me puxar. Entre gemidos roucos, não saio e ele goza em minha boca. Engulo tudo, dou mais umas duas chupadas e depois, passo minha língua em meus lábios levantando para beija-lo.
— Agora sim e um bom dia! — me afasto dando uma gargalhada.
— Nossa preta! Que boca gostosa!
Volto a beija-lo, o levando para a poltrona. Ele se senta e eu sento em cima dele tirando minha camisola e puxando ele pelos cabelo para meus seios. Ele os abocanha enquanto alisa e aperta minha costa e bunda, seu pau começa a endurecer novamente.
Ele coloca minha calcinha de lado. Me posiciono, sento, ele geme e eu também.
Isso é uma delicia! Agarro ele pelos cabelos e rebolo, ele me aperta enquanto suga e morde meus seios, dando atenção aos dois. Adoro! Começo a cavalgar gemendo juntinho com ele.
— Isso preta, continua, isso.
— Ai Kadu! Vai, vai gostoso! — gemi jogando minha cabeça para trás.
Gozamos juntos e descobri que essa é a minha posição favorita. Muito gostoso esse homem! Tomamos banho juntos e claro! Ele não sai de lá entes de me fazer gozar em sua boca maravilhosa. Viciei nesse homem.
Nos arrumamos para descer. Antes passei no quarto de Maria, que já não estava mais lá. Encontro todos na cozinha, inclusive a mãe do Kadu. Meu Deus! Que vergonha.
— Bom dia a todos! Dormiu bem filha? -— dei beijo na cabeça dela.
A mãe dele levanta e o abraça, depois vira para mim e me abraça também
— Que bom que vocês finalmente estão juntos Carol.
Fico feliz e muito surpresa pela recepção, ela continua linda.
— Obrigada dona Maria.
— Nada, eu que agradeço pela neta linda que vocês me deram.
Oi? Quem contou? Olho e todos estão surpresos, até minha Maria.
— Quem te contou mãe? — Perguntou Kadu.
— Não foi preciso, ela é claramente uma mistura de vocês dois.
Ela se vira para Maria.
— Vem aqui da um abraço na vovó.
Maria a abraça e dona Maria chora beijando os cabelos da neta, levanta e me abraça novamente.
—Bem vinda de volta minha menina — se vira para o filho. — Nunca mais a deixe partir Edu.
— Não mesmo mãe, cadê meu beijo de bom dia filha? — perguntou dando um beijinho nos meus lábios.
— Estou indo. — Respondeu Maria sorrindo.
Ele a coloca no colo e nós dois a beijamos. Olho e dona Maria ainda chora. Kadu puxa ela para junto de nós. Ficamos assim um tempo e depois fomos tomar café. Estou me senti do leve, aliviada.
Durante o café, conto um pouco sobre Maria e ela não tira os olhos da neta. Em nenhum momento me julgou por eu não os ter procurado, apenas me agradecia em alguns momentos.
Kadu a levou para o quarto e Maria foi junto. Continuei na cozinha com meu povo e foi só elogios a avó de Maria.
— Sua sogra é linda! — A questão é que a sogra não é minha.
— Ela é muito elegante!
— Ela é simpática e gentil.
— Minha tia é maravilhosa mesmo. — Completa André.
Quando eles retornam, Kadu me apresenta Graça, que acabou de entrar.
Em minutos de conversa, ela fala que gostou muito de mim e eu garanto que também gostei muito dela.
Graça disse que como André, vai fazer as refeições aqui, ela não tem o que fazer na casa dele.
Nos manda para a praia, mas antes manda Kadu ter atenção comigo por que eu tenho um belo presente para ele.
— O que você tem pra mim preta? — me questionou assim que saímos de casa.
— Que eu saiba nada. — fico sem jeito, já que realmente não tenho nada para ele.
— Esquece, Graça tem dessas coisas mesmo. — Me olha sorrindo por um tempo.
Chegamos na praia e dona Maria não desgruda um minuto da Maria.
— Filha vem passar o protetor.
— Deixa eu passar Carol? — Dona Maria, não esconde sua felicidade.
— Claro.
— Carol! Você me deixa visitar vocês em São Paulo?
— Será muito bem recebida Dona Maria.
— Apenas Maria, por favor!
— Ih mãe! Vai ser uma confusão duas Marias, melhor todos voltarem a me chamar de Duda. — sugeriu minha preciosa.
— Agora pode é? — Pergunto gargalhando.
— Agora eu gosto muito do meu segundo nome. — todos sorrimos, agora que conheceu o pai e virou esse grude, ela ama ter o nome igual ao dele.
— Combinado"Duda".
Ficamos na praia até às 13:00 horas. Voltamos para almoçar. À casa fica a quatro minutos da praia.
Kadu
Almoçamos e foi maravilhoso ver a mesa cheia. Olho pra Carol, Duda e minha mãe, amo essas mulheres e só tenho a agradecer a Deus por ter este privilégio. Descansamos o almoço e fui para à piscina com Duda, Apenas Carol, minha mãe e Graça, ficam dentro de casa o restante se junta a nós.
Estou tão feliz, que nem sei como explicar.
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