Cap 26 Jantar

Chegamos e todos já estão a nossa  espera. Ainda bem que Carol se acalmou. Acho que realmente errei, eu tinha que ter conversado com ela primeiro, mas também sabia que ela não iria concordar com nada.

Cumprimentando a todos. Duda está radiante, minha pequena é linda!
Brindamos, sorrimos e conversamos até que um cara se aproximar

— Boa noite! Oi Carol! — Fala sorrindo pra minha mulher e a comendo com os olhos.

— Oi Luciano! que surpresa. Bom! O pessoal você conhece, menos minha filha Maria, o pai dela, Carlos Eduardo e o namorado da Carla, André.

Serio que sou apenas o pai da Duda? Wue porra é essa? Penso enquanto aperto bem firme a mão do manezão.

— Prazer pessoal, que coincidência te encontrar justo no restaurante que queria te trazer hoje. — Quê ?

— Coincidência mesmo, quer sentar conosco? — Convida ela sorridente.

Sério?

— Não gata, obrigado! Estou com uns amigos, só vim te cumprimentar mesmo, amanhã à tarde te ligo e marcamos algo.

— Tá bem então. E... mais uma vez desculpa.

— Nada, o importante é te ver bem.

Será que alguém percebeu que eu estou nessa merda? Estou calado mas estou muito puto. André me olha o tempo todo com um olhar que me pede calma. Não vou falar nada, mas em casa vamos conversar, há se vamos.

O mané aperta minha mão novamente olhando dentro dos meus olhos. Esse cara quer apanhar, só pode. Depois vai para a mesa dele e toda hora pego ele olhando minha mulher, pior que por ainda não ter falado com Kamila, tive que ser discreto, então Duda está sentada entre eu e Carol e o André de frente para mim. Estou quase trocando de lugar com a Duda.

Tenho que resolver logo minha situação e colocar um anel do tamanho de uma bola de boliche no dedo da Carol. O mané olha de novo, o olhar deles se encontram e ela sorri. — Pra mim já deu.

— O papo está bom, porém Duda acorda cedo amanhã.

—Poxa, estava tão bom aqui, mas você está certo Kadu. — Fala ela.

Hoje eu mato essa mulher.

— O que está tão bom assim? — Pergunto tentando controlar minha irritação.

— Ficar com meus amigos, eu amo estar com eles.

— Ótimo! Comprei aquela casa de Búzios, vamos todos pra lá na sexta?

— Nossa! Arrasou kadu, não conheço a casa, mas já amei. — Diz Quim animado.

— Oba pai! Amo praia, nós vamos né mãe?

— Por mim sem problema, sou livre e desempedida. — Responde Carol. Ela está testando meus nervos. Só pode.

— Por mim também, amo Búzios e um dia compro uma casa lá também. — Completa Carla.

— No que depender de mim, você não vai precisar. — Fala André babando na Carla.

— Então estamos combinados, vamos na sexta e voltamos no domingo.

— Você nem precisa voltar, tem que estar no Rio segunda mesmo. — Carol acrescenta me olhando.

É hoje!

— Isso, depois eu resolvo. Vamos?

Pedi a conta, paguei e o mané dá um thauzinho para Duda, que ainda bem não respondeu, já Carol, adivinha! Foi lá se despedir. Deixo ela lá e saio com Duda e o restante do pessoal. Cinco minutos depois, a "gata" aparece.

Dirijo para casa em silêncio e puto da vida. Chegamos. Duda beija a mãe, depois a mim e vai pro quarto dela, vou para a cozinha beber água e me acalmar. Fico lá uns minutos enquanto ela toma banho, ela sai do banho e senta na sala e vou pro banho e quando volto, ela já não está na sala. Vou para o quarto e ela está calmamente limpando o rosto em frente ao espelho. Usando uma camisolinha que não cobre porra nenhuma! Como se nada tivese acontecido. Ela sabe que estou puto e faz isso de propósito, só para me provocar. Fico na minha deixando o tempo passar.

Saio, vou ao quarto da Duda e ela já dormiu, volto e Carol está deitada, tranco a porta.

— Que porra foi aquela?

— O quê? — Cínica.

— Aquele tal de Luciano.

— O que tem? Ele é um amigo.

— Amigo? O cara estava te devorando com os olhos e você dando confiança.

— Não vou deixar de falar com meus amigos só porquê você quer Kadu.

— Eu sou seu homem porra! E você me apresenta apenas como pai da Duda.

— Queria que eu falasse o quê?

— Que sou seu namorado.

— Você pediu descrição, então não reclama e você não é meu namorado.

— Sou sim.

— Não vou discutir com você.

— Carol, o que eu sou para você?

— Me responde você, diante da sociedade, o que EU sou sua?

— Semana que vem eu vou resolver isso, já te falei, eu te amo porra!

— Quem está fazendo cobranças aqui é você. Em frente ao Colégio quer beijos, já no restaurante tem que ficar distante. Só que você dorme aqui, passa o dia com a gente, porém está se achando o gênio da descrição.

— Aquele restaurante é frequentado por pessoas que podem conhecer a kamila e sempre tem paparazzi. — tento me explicar.

— Então me levasse a outro. Ainda acha que tinha que te apresentar como? Esse é meu homem, disfarça que ele é casado. Me poupe Kadu.

— Você também não precisava dar tanta atenção aquele mané.

— Eu fui educada.

— Ele quer te comer porra!

— É daí? Ele pode querer qualquer coisa, o importante é o que eu quero, eu passei praticamente 12 anos sem ninguém, enquanto você comia sua mulher e todas as outras e agora você acha que depois de 12 anos, me tornei uma puta é isso?

— Eu não falei essa merda.

— Então me diz o que você estava pensando? Porque eu estava me sentindo um lixo, tendo que ficar longe de você.  — ouvir isso fode comigo

— Não fala assim amor,você sabe que é meu mundo. — seus olhos estão cheios.

— Mesmo assim não confia em mim.

— Ele falou que ia te levar lá hoje?

— Sim, mas eu estava lá com você, eu ia jantar com ele sim, mas como amiga nada mais.

— Eu não quero você perto de homem nenhum.

Ela da uma gargalhada.

— Essa é boa, saiba que você não me manda e só por causa disso, agora é que vou jantar com ele mesmo.

— Veremos Carol, veremos.

— Quer saber? Boa noite para você.

Ela fala virando de barriga pra baixo e se cobrindo com uma colcha, e eu fico olhando aquela bunda gostosa e empinada. Essa mulher me enloquece, mesmo com raiva ela me deixa com um tesão de urso. Boa noite, Boa noite é o caralho! Se ela pensa que vai virar e dormir está muito enganada. — sorrio. 

Apago a luz e tiro minhas roupas. Ela se mexe um pouco dobrando pro lado a perna direita. Paro no pé da cama, na direção dela e subo na cama jogando a colcha no chão. Ela não reclama e finge dormir.

Fico de joelhos na cama admirando aquele rabão, com uma calcinha vermelha minúscula. Começo a massagear aquela bunda gostosa separando as bandas e juntando novamente, faço o mesmo na parte interna da sua coxa, ela mexe no cabelo e morde os lábios.

Me deito sobre ela e mordo levemente seu ombro encostando meu pau na sua entrada, ainda coberta com a calcinha. Deixo ela sentir como estou duro, passo a língua na sua orelha e pergunto com a voz rouca de desejo:

— Me deixa entrar em você Preta?

Como resposta ela geme e empina mais a bunda. Simulo umas estocadas e falo dando mordidinhas na sua orelha.

— Só vou entrar se você falar que me quer dentro se você?

— Te quero Kadu. — sussurra num gemido.

Me afasto um pouco e tiro sua camisola, mas não deixo ela mudar de posição. Distribuo beijos e mordidinhas da nuca até a sua bunda, paro no meio das suas pernas e respiro forte.

— Amo seu cheiro — Falo colocando sua calcinha de lado.

Ela sobe mais os quadris, separo seus grandes lábios e passo a língua. Ela suspira e eu repito, agora vou até aquele rabo gostoso. ela está tão molhadinha, do jeitinho que eu gosto. Fico só lambendo sem presa e ela resmunga. Sorrio, paro e tiro sua calcinha, separo novamente seus lábios.

— Perfeita.

Olhando pra aquela boceta gostosa. Quepor sinal é melhor visão do mundo. Me aproximo e me sento no meu calcanhar, seguro ela pela cintura e entro. Delícia!

—  Que delícia Preta.

Ela geme e rebola enquanto separo sua bunda e fico olhando aquele seu centro gostoso. — Um dia ainda entro ali. — Ela começa um movimento de vai e vem e eu fico vendo sua buceta engolindo meu pau.

Faço ela parar um pouco porque ainda não quero gozar, ela ri. E quê risada gostosa!
Passo minhas mãos pela sua cintura e trago ela para mim, encostando sua costa no meu peito e sem sair de dentro dela, levo uma das mãos no seu seio e a outra no seu clitóris, massageio ambos. Ela vira os braços e puxa meus cabelos enquanto mordo sua orelha e ela rebola. Mordo seu pescoço e sussurro que ela é minha.

— Ai Kadu! Que delícia! — meu controle já sumiu faz tempo.

— Goza comigo Preta. — Peço, aumentando o ritmo das estocadas e da carícia em seu clitóris.

Ela estremece, faz biquinho e goza junto comigo. Porra de mulher gostosa!

Descansamos um pouco e vamos pro banho, ataco sua boca em baixo do chuveiro segurando seus cabelos me afasto

— Você é minha do mesmo jeito que sou seu.

Volto a devorar sua boca e desço. Coloco uma perna dela sobre meu ombro e a chupo com vontade, até sentir ela se desmanchar na minha boca, agora sim estou satisfeito.
Levanto segurando sua perna e entro, não demoro nada e gozo.
Terminamos o banho e vamos para o quarto, deito trazendo ela para meu peito.

— Agora sim é boa noite preta. — Falei sorrindo.

— Boa noite amor. — Responde ela com uma gargalhada.

Beijo seus cabelos e aperto ela em meus braços.

— Eu te amo muito preta.

— Eu também te amo muito Kadu.

Ela dorme, e eu fico pensando... Eu só quero essa mulher, não consigo me imaginar mais sem ela.

Durmo com um sorriso no rosto.

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🌟votem e comentem à vontade.
Beijos da Aline 💋

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