Cap 17 Criando coragem.
Hoje já é sexta-feira. Falei para a Carla que aceito me encontrar com o Kadu, não sei qual vai ser o jogo dele, mas tenho que vê-lo. Não apenas por mim, mas pela Maria também.
Chego em casa com Maria, vou tomar banho e me arrumar. Quando estou me arrumando ela entra.
— Mãe, não esquece o que me prometeu.
— Eu sei Maria Eduarda. Hoje vamos conversar bastante.
— Sei mãe.
— Quê isso garota? Você me respeita em, e anda logo que vou te deixar no Toni.
-Já estou pronta, lá tem tudo.
-Eu sei, então vamos.
Na terça assinamos o divórcio, mera formalidade. Toni foi praticamente um pai pra mim, mas foi Quim quem me trouxe para a casa deles.
Casei no civil com Toni quando Maria tinha 8 meses, os pais dele sabiam que Maria não era filha dele. No entanto pareciam aliviados pelo filho ter arrumado finalmente uma mulher. Eles nunca tiveram contato direito com Maria.
Deixo Maria e vou rumo ao restaurante. Seja o que Deus quiser.
Chego na entrada do restaurante e o vejo. Gato como sempre.
Meu Deus! Respira Carol, e que os jogos comecem.
Ele levanta e vem ao meu encontro na recepção.
— Boa noite Carol! Como você consegue ficar mais linda?
A tarada da recepcionista, estava babando nele. Depois se vira para mim com cara de cadela abandonada.
— Boa noite Kadu! Desculpe o atraso. — Respondi, enquanto ele beijava o canto da minha boca.
Pronto! Molhei a calcinha. O que esse homem quer comigo? Isso é muita areia pro meu caminhão.
Ele puxa a cadeira e me sento. Mal nos sentamos e o garçom chega, entrega o menu e sai.
— O que você sugeri?
— Nem queira saber Carol. -Me responde com um sorriso safado no rosto.
Puta que pariu! To ferrada mesmo. Maria, pensa na Maria, Carol.
Faço meu pedido ele o dele, para acompanhar vinho tinto, ainda bem que vim de taxi.
Kadu
— Está tudo bem? Como vai sua filha? — pergunto porque toda mãe gosta de falar dos filhos.
— Está bem, obrigada. Bocê tem filhos?
— Não, mas pretendo, me fala de você Carol. — Adoro falar o nome dela, cada vez que falo ela olha para minha boca, mulher adora falar de si.
— Não tenho muito a dizer, trabalho meio período, tenho uma filha como você já sabe, terminei a faculdade apenas no ano passado.
Ela trabalha?
— Estudou o quê?
— Fiz pedagogia, e você o que faz da vida?
— Sou sócio em uma empreiteira Carol.
— Que legal! Eu sou secretaria e futura diretora adjunta em uma escola. Você gosta de crianças Kadu?
Nossos pedidos chegam.
— Adoro! — respondo colocando o vinho. — Um brinde ao futuro.
Ela brinda comigo, bebê um gole de vinho e depois pergunta:
— Se gosta tanto, porquê não teve filhos?
Sua sonza. Porque fiz uma promessa a você, promessa essa que você quebrou rapidamente.
— Não tive tempo e estava esperando a mulher certa. Você quer ter mais filhos?
Ele olha pras mãos e depois responde:
— Querer eu queria, porém não posso.
Quê? Isso só pode ser piada, eu não joguei pedra na cruz eu escolhi foi Barrabas.
— Carol, aproveitando o assunto, quero lhe dizer que estou limpo.
— O quê?
— Não usamos camisinha e eu sempre uso.
— Eu também, eu também estou limpa, se você quiser faço um exame para te mostrar. — fala nervosa.
— Não precisa, confio em você Carol. Sei que o que tivemos em Búzios foi diferente, eu senti e sei que você também. — Ela não responde, mastiga olhando para a mão.
Pior que confio. Devo ser maluco mesmo!
Ficamos um tempo comendo em silêncio.
— Você é casado kadu?
O que eu falo meu Deus?
Sou sim Carol, mas estou me separando e você?
— Me divorcei recentemente, no entanto somos muito amigos.
Pura que pariu, que sorte a minha!
— Você mora com ele?
— Não, moro perto da Carla com a minha filha, me mudei essa semana e ainda estou colocando as coisas no lugar, a Carla falou que vocês vão ficar aqui por um tempo. Sua esposa também está aqui?
— Não, ela está viajando e volta no fim do mês, para resolver os papéis do divórcio.
Acabamos de jantar.
— Com quem a Maria ficou? -Pergunto.
— Com o Quim. — Será o pai?
— Quim? — pergunto puxando a cadeira para ela sair.
— Sim, Quim é padrinho dela.
Saímos em silêncio.
— Vou pegar um táxi.
— Vem comigo? — estendendo a mão para ela.
— Não sei se é uma boa ideia, você está se separando, mas ainda é casado.
— Na semana passada eu também era Carol.
— Eu sei, mas eu não sabia.
— Vem, se você quiser, podemos somente conversar.
Ela aceita, abro a porta, ela se senta e quando entro, ligo o rádio.
🎶Eu tenho uma má notícia pra te dar
Isso não vai passar tão cedo, não adianta esperar
As vezes ficamos bem, mas depois vem o desespero
Eu tento esconder, mas fico pensando em você o dia inteiro
Mas sempre haverá uma data, palavra,
um olhar
Um filme, uma música, pra te fazer lembrar
Um perfume, um abraço, um sorriso só pra atrapalhar
Só pra te fazer lembrar de mim
Só pra te fazer lembrar de mim
Só pra te fazer lembrar de mim🎶
*(Pra te fazer lembrar,Lucas Lucco)
O que foi isso? Olho para lado e ela está com a cabeça encostada na janela com os olhos cheios, eu também. Ela disfarça olhando pra fora e graças a Deus! Não se virou para mim.
Vamos em silêncio até o hotel onde estou hospedado. Deixo o carro com o manobrista e caminho com a mão nas costas dela, entramos no elevador junto com uma senhora. E ainda bem, porque me deu uma vontade de pegar ela aqui mesmo. Pego meu cartão e abro o meu quarto.
— Entra e fique à vontade.
— Obrigada! Muito bonito aqui.
— Sempre tive bom gosto Carol. Aceita um vinho? — Tenho que deixá-la relaxada, mas nunca bêbada.
— Aceito sim.
— Vamos sentar na varanda. — entrego o vinho a convidandi
Ela me segue.
— Você está casado a quanto tempo?
— Há quatro anos, e você, ficou casada quanto tempo?
— Mais de onze.
— Vocês eram felizes?
— Sim, Toni sempre cuidou de mim.
Eu teria feito isso. Será que ela não percebeu?
— Por que se separou então?
— Isso é coisa do Toni. Me desculpe, não posso falar.
O que será que tem por trás disso?
— Quando você se separou?
— Na terça-feira. —Será quê ele descobriu sobre nós?
—Eu tive alguma coisa a ver com isso?
— Não, era para ter acontecido a muito tempo, demos entrada quinze dias antes. E você? Por que vai se separar? — Caralho! Passo a mão no cabelo e depois no rosto.
Resolvo ser sincero.
— Porque eu quero você. — assumo saindo da minha cadeira e me ajoelhando na frente dela.
Seguro seu rosto e beijo lentamente sua boca.
O gosto dos lábios dela me enloquece. Sempre foi assim. Ela se afasta e me olha.
— Por que eu Kadu?
— Por que é você, eu preciso ter você.
— Eu não sei se estou preparada.
— Vem descobrir isso comigo, temos tempo para descobrir — me levanto. — vem.
E ela vem. Sento ela na cama e mantendo o contato visual, tiro suas sandálias, beijo seus pés, passo a mão nas suas pernas chegando em sua coxa. Tudo sem pressa.
Deito ela e levanto gentilmente seu vestido. No seu olhar, enxergo desejo.
Tiro lentamente sua calcinha. Estou de joelhos agora e olho para sua linda e deliciosa boceta. Estou duro e salivando.
Me posicionou entre suas coxas, cheiro sua entrada. Ela geme.
— Fica da quatro para mim Carol. —pedi rouco.
Ela não fala nada, apenas atende ao meu pedido.
— linda! — elogiei salvando e separando seus lábios com as mãos.
Passo a língua do seu clitóris até o meio daquele rabo gostoso e ela geme. Repito o processo e agora me concentro lambendo entre suas nadegas e fazendo movimentos circulares com meus dedos em seu clitóris. Introduzo me polegar em sua boceta. Ela está encharcada.
Continuo dando atenção ao seu clitóris e ela geme cada vez mais descontrolada.
Paro. Dou um tapa em sua bunda e levanto, ela resmunga, eu sorrio. Abro meu zíper, liberando meu pai e acaricio a ela e a mim. Ao olhar para trás, geme rouca por me ver. No aguento mais ficar distante.
Entro lentamente, sentindo toda sua umidade me devorar. Ela aumenta o ritmo e eu a controlo com as mãos em sua bunda. Cada rebolada e um virar de olhos meus. Depois a seguro pelos cabelos e meto com força.
Ela arfa pedindo mais e eu atendo seu pedido.
Depois de mais algumas estocadas, seu corpo estremece e me mastiga. Não há controle e me entrego gozando junto com ela.
Ela cai na cama e me leva junto, em segundos rolo para o lado puxando ela comigo. Mesmo ofegantes dou um selinho e acaricio seus cabelos. Sem resistir, beijo seus olhos e ela sorri.
Eu amo essa mulher! Esse sentimento nunca mudou
Ficamos calados nos olhando por um bom tempo. Ah Preta! Como eu te amo.
— Vem tomar banho comigo Kadu. — Convidou se levantando.
Eu vou. Tiro sua roupa, a minha e juntos entramos no box, entro no chuveiro e lavo o meu rosto, depois a beijo tentando tirar todos os seus e os meus medos.
Voltamos ao quarto e nos amamos novamente. Durmo com ela esparramada com a cabeça no meu peito.
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🌟Amei escrever esse capítulo🌟
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Beijos da Aline 💋
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