Cap 11 Desejo e fúria...
— 22:10 e elas ainda não apareceram. — esbravejei sem paciência.
— Calma Kadu. — Diz calmamente André.
— Eduardo, Não me chame assim perto delas. Elas estão pensando que são noivas pra ficar atrasando assim?
— Mulher é assim mesmo Mano, relaxa.
— Não sei pra que se arrumar tanto se vou tirar a roupa dela em menos de 15 minutos.
— Boa sorte para você. Vai levar ela pra onde? Os caras foram pra noite, então vou levar a Carla lá pra casa. Vai pra lá também?
—Não. Não se preocupe, sei aonde vou levá-la. Nos encontramos amanhã de manhã.
— Aí vem elas.
Quando olho. Porra! Ela está linda com um vestido florido e no rosto, apenas aquele maldito sorriso.
Estou parecendo um adolescente esperando a namorada na praça. Eu nervoso e ela andando lentamente. Ela está brincando comigo, só pode!
— Boa noite rapazes. -cumprimenta Carla.
— Boa noite!
— Vamos pra onde? — Carla questiona.
— Vocês eu não sei. Eu vou levar Caroline para dar uma volta.
— É Carolina, mas pode me chamar de Carol, Eduardo.
— Desculpa! Pode me chamar de Edu, e ai vamos?
Vou caminhando com ela ao meu lado. Que desejo que estou de agarrar essa mulher.
— Tem quantos anos Carol?
— 30 e você?
— 36, Você mora no Rio?
— Não. Moro em São Paulo e você?
— No Rio mesmo.
Que papo é esse Kadu?
Estou doido ou parece que ela também está nervosa?
Vou com ela em direção a minha nova casa. Mandei preparar na varanda, em frente à piscina uma mesa de queijos e vinhos.
Eu sei! Voltei a ser um troxa romântico. No entanto, é só porque sei que não ia poder chegar matando. Sei que ela é uma vaca, mas dessa vez quem não vai me esquecer é ela. Abro o portão.
— Entre e fique à vontade.
— Obrigada!
— Vamos sentar e conversar um pouco.
Estou vendo que ela está muito nervosa.
— vamos sim. — Fala seguindo de uma enorme gargalhada.
Não disse?
— Aceita um vinho? — pergunto lhe servindo.
Depois de levantarmos a taça no ar, sem nada dizermos. Ela bebe um gole e eu também. Comemos uns queijinhos em silêncio.
— Casa bonita, é sua? — pergunta olhando em volta.
— Não, é de um amigo. Gostou? — Claro que ela gostou só pensa em dinheiro.
Continuamos comendo e bebendo em silêncio. Mas ela aprenda estar um pouco mais relaxada.
— Vamos! Vou te mostrar a casa. Ele está vendendo, quem sabe eu não compro.
— Uma bela casa para uma família grande.
Verdade. Onde eu estava com a cabeça pra comprar algo assim. moro em um apartamento médio na Barra.
Mostro a ela alguns cômodos. Quando abro a porta do primeiro quarto, nos esbarramos na porta e pronto.
Carol
Ele me encosta ali mesmo no batente, e morde suavemente minha boca me deixando sentir sua ereção na minha barriga, agarro seus cabelos com uns gemidos, ele desçe para meu pescoço e volta para minha boca. Aperta forte a minha bunda, quase me tirando do chão, solto outro gemido.
— Isso gostosa, geme para mim.
Desço minhas mãos para o botão da sua blusa. Não me julguem, são 12 anos. Ele segura minhas mãos, se afasta e as beija, me encaminhando para a cama.
— Deita. — Ordena olhando em meus olhos.
Obedeço. Ele vem sobre mim, beija minha boca e aperta os meus seios por cima do vestido.
— Ah! Carol. — Nunca imaginei que ouviria ele falar assim novamente.
Ele abre os dois primeiros botões do meu vestido e aperta meu seio passando a língua na minha orelha e no meu pescoço
—Isso!
Se deita de lado virando para mim, colocando somente a parte superior do seu corpo sobre mim. Segura novamente meu seio e o coloca suavemente na boca e eu aliso seus cabelos saboreando o momento.
Com a outra mão, afasta minhas pernas e coloca a mão dentro da minha calcinha. Eu continuo pegando seus cabelos e gemendo. Não consigo evitar os gemidos e nem a prazerosa sensação de tê-lo novamente.
Puxo seus cabelos e ele volta a me beijar, sua mão começa a esfregar meu clitóris em num movimento de sobe e desce, dando uns leves apertõezinhos. Estou encharcada, ele volta aos meus seios e o chupa faminto, enfiando só o dedo do médio em minha entrada escorregadia. Estou extasiada!
Ele não vai fundo. Esfrega e entra um pouco.
— Isso está me enloqueçendo. — admito baixinho.
Ele retira a mão e leva o dedo na boca.
— Meu Deus! Que visão é essa?
— Gostosa! — geme — parece mel.
— Me beija. -Peço com a voz extremecida.
Ele atende. Ele sempre atendeu. Me viro para ele e abro sua camisa, dou beijinhos em seu peito largo. Olho ele de baixo para cima, e ele volta a me beijar. Desço minhas mão até a sua calça, abrindo o botão e descendo o fecho, aperto seu membro por cima da cueca. — gememos juntos.
Libero e aliso, enquanto ele fecha os olhos e geme. — Que saudade! Com a mão ainda em meu seio, ele o aperta. Encosta a testa na minha e se levanta.
Tira a calça com cueca e tudo, e eu apenas admirando de boca aberta.
— Tira o vestido linda.
Fudeu! Fiquei com vergonha.
— Você se importa em apagar a luz? — pergunto tentando disfarçar meu desconforto.
— Me importo sim. Eu quero ver você Carol. Te vi de biquíni hoje e agora quero te ver apenas de calcinha.
Não sei da onde tirei coragem, mas me sentei e fiz o que ele pediu. Fiquei com os olhos baixos. Ele está parado nu e duro me olhando.
— Olha pra mim. — Pede rouco.
Quando olho, ele está alisando o pau, que tem a cabeça brilhante de tão duro.
— Não precisa ficar tímida, olha o que você faz comigo. — Fala voltando para cama.
Joga lentamente o corpo sobre mim, me fazendo deitar. Me beija apertando minha coxa e meu seio, desce para meu pescoço e depois pro meu seio.
— Preciso sentir seu gosto. - Sussurra me causando arrepios.
Eu só consigo gemer e suspirar. Ele desce deixando uma trilha de beijinhos enquanto tira minha calcinha. Coloca o rosto entre minhas pernas e dá beijinhos e uma única lambida rápida. Derrepente ele me morde suavemente e me chupa com fome, colocando minhas pernas sobre seus ombros. Ele não para e meu corpo treme.
— Goza pra mim Carol. Me deixa sentir seu gosto.
Um arrepio passa por meu corpo e ele volta a me chupar com força, com sede, com fome. Muita mais fome e me fazendo gozar
— Isso! assim! isso isso! Eu vou... Ahmm uhmm Kadu...
Ele para e me olha.
— Dê que me chamou? — E agora? pensa mulher.
— Não sei nem meu nome agora, acho que foi Edu. — respondo trêmula e ofegante.
Ele sobe e me beija.
— Sente teu gosto, chupei tudinho. — sussurra rouco e me beijando.
O beijo se aprofunda e eu o abraço com minhas pernas. Sinto ele melado e duro em minha entrada. Ele desce um pouco o corpo e chupa meu seio o apertando com a mão, mentendo-o firme em sua boca. Desce mais um pouco, coloca minha perna direita sobre seu ombro e apertando minha coxa ele entra de uma só vez.
— Aí! — reclamo agarrando seus cabelos.
Ele para dentro de mim e me encara.
-Te machuquei? — Doeu sim. Entre tanto, não quero parar.
— Continua. — Peço olhando em seus olhos.
E ele vem forte, com desejo e fúria. Mantém o tempo todo os olhos nos meus. Que homem é esse? Algumas estocadas e muitos gemidos depois, eu gozo como nunca imaginei ser possível. Ele dá mais 5 estocadas rápidas e eu gozo novamente ao sentir a quentura do seu leite dentro de mim.
Ficamos ofegantes e em silêncio. Ele vai para o lado me levando junto, beijo seu peito e ele alisa meus cabelos beijando minha cabeça.
— Te machuquei? — pergunta novamente.
Porra! Estou há anos na seca. Mas ele não precisa saber né?
-Não. Relaxa! É que você é maior que a média. — deve ser né? Não tive muitos para comparar.
Ficamos assim uns 5 min e ele se levanta.
— Você quer água?
— Aceito.
Ele ficou estranho. Acho que não agradei. Ele desce e eu me levanto, pego minha roupa e vou para o banheiro. — Ainda amo esse homem! Tantos anos depois e eu ainda não esqueci esse homem. Acorda Carol! — Entro no chuveiro com vontade de chorar.
Ele entra com uma garrafa de água mineral na mão quando estou terminando meu banho
— Por que não me esperou?
— Não precisa se preocupar, já vou embora. — aviso na defensiva e evitando seu olhar.
— O quê? Por quê?
— Acho que você quer ficar sozinho. — me viro, fingindo arrumar meu cabelo no espelho e pegando a toalha.
Ele me abraça por trás. Está duro novamente e se esfrega em mim dizendo:
— Parece que quero ficar sozinho? O que eu quero é estar dentro de você Carol.
Falou isso pegando no meu pescoço e em meu seio, já tô latejando e encharcada.
Puxa meu cabelo, beija meu pescoço, passa a língua na minha orelha, empina minha bunda e entra. — Que maravilha!
— Goza comigo Carol. Pede rouco me olhando através do espelho.
Algumas estocadas depois, gozamos juntos.
Minhas pernas ainda estão tremendo quando ele me vira e me beija. Cheira meu pescoço e me abraça forte.
— Vou encher a banheira, quero dividei-la com você — proferiu se afastando.
Continua...
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Espero que gostem, primeira vez que escrevo aceito sugestões, obrigada!
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🌟🌟🌟Amores isso é ficção, pelo amor de Deus usem camisinha🌟🌟🌟😘
Votem por favor.😍.
Beijos da Aline💋
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