Subi as escadas, à sua frente. Durante o caminho até meu apartamento, ele carregava a pesada caixa das compras, desnecessárias, consumindo seus fortes braços. Enquanto não chegávamos ao meu andar, esboçou uma conversa entediante sobre o tempo. No intuito de interrompê-lo, parei dois degraus acima e levantei o vestido, até que expusesse a borda de meu rabo. Sorri, virando a cabeça para trás, a olhá-lo. Com ar confuso, calou-se, então pedi a gentileza de confirmar se havia alguma sujeira na parte de trás de minhas coxas. Inventei que havia me recostado em algum lugar empoeirado de sua loja. Ele reforçou que limpava a loja todos os dias, logo, eu não precisaria me preocupar. Assim, o assunto enfadonho sobre o clima se encerrou, mas não obtive uma reação à altura de meu gesto fomentador. Fez-se de desentendido, o que tornou meu jogo de provocações mais interessante, logo, senti-me mais instigada.

Mais um andar e perguntou meu nome, o que desconversei. Queria continuar a ser apenas a "senhora". Para interrompê-lo, dessa vez, simulei um tropeço. faltava apenas meio lance de escada até meu apartamento. Me joguei de joelhos sobre o degrau seguinte e apoiei-me com uma mão, enquanto com a outra fiz garantir que o vestido subisse. Por alguns segundos, arremessei-lhe a visão de meu traseiro, assim como a de meu sexo descoberto, na altura de seus olhos. Safada, apenas sorri em sua direção, mas dúbia, simulando vexame. Ele perguntou se eu precisaria de ajuda para me erguer, mas respondi dispensando a gentileza. Levantei, imitando algum pudor no ajeitar do vestido e observando sua calça. Seu volume apertou-se novamente sob o jeans. Tive a certeza de que, durante esse curto tempo da queda, apreciou o revelar de minha vulva. Perguntei se a caixa estava muito pesada, o que ele respondeu prontamente com um ofegante "não, senhora". Suspirei.