Capítulo 6
Luan Narrando
Sempre vi os olhares, as risadas forçadas, o jeito de abraçar, de conversar. Tudo eu via e não falava nada pois sabia que no momento certo iria dizer na frente de todos a verdade. Mas, não foi oque aconteceu. Christian mudou e parou de dar em cima da Gabriella e seguiu sua vida depois do acontecimento, queria eu seguir.
Mais uma coisa em mim dizia que ela estava viva e deveríamos procura-lá. Isso já faz 2 anos e de fato, eu perdi toda a esperança de que ela estaria viva, mas não foi oque aconteceu. Foi ao contrário.
Meu filho vive na casa do Nash e Finn, o jeito deles saberem cuidar de uma criança me anima porque ainda aprendo a cuidar do meu filho, que apesar da idade continua uma criança esperta para aprontar algumas brincadeiras, que de fato, são legais.
Queria que a mãe dele estivesse viva para ver o quanto ele cresceu e aprendeu a falar as coisas certas e de vez em quando erra porque ele tem um problema que facilmente erra e depois esquece como a palavra nunca existiu. E difícil quando isso acontece, mas eu ensino coisas faciais para ele aprender as coisas rápidas.
Quando ele nasceu foi uma alegria que só, mas quando descobrimos que Ester, minha mulher. Não iria conseguir viver e naquele momento eu vi meu mundo desabar porque não sabia cuidar nem de mim, imagina cuidar de um bebê novo e do tamanho dele logo pensei que quebraria, ou, iria machucar com minha força nas mãos.
Apesar de não saber lidar com crianças, tive ajuda com isso é peço a deus obrigada por ter colocado Gabriella não meu caminho. Ela não sabia cuidar dela e sim do meu filho, foi emocionante de ver ela dando banho e me ensinando cada coisa de como cuidar de um bebê.
Com o passar do tempo tive mais facilidade de cuidar dele e de educar também. Pode se dizer que sou um ótimo pai e um ótimo ninguém.
[••••]
Hoje vou sair com uma mulher que conheci em uma saída de amigos para um bar chamado Monkey Bar. Além da mulher ser safada ficou me provocando a noite inteira, então como não sou de ficar de bobeira e pedir o número da mesma que de primeira não quis me dar, mas logo joguei meu charme que acabou me dando. Ficamos conversando por dia, tarde e noite. E hoje marquei de sair com ela para o mesmo bar porque gostei dele e é bastante simples apesar do nome chamar atenção e ter vários fregueses.
Acabo de passar meu perfume e desço correndo para buscar ela ainda. Busco Coraline e ficamos conversando normalmente, porque a mulher e mais safada que eu.
Quando chegamos percebemos que era uma festa de um cara que não conhecemos e mesmo assim não fomos embora porque nós falaram que a bebida e de graça hoje, então vamos aproveitar.
Depois de um tempo a festa estava ficando um tanto chata pelo fato de que nos dois não conhecia ninguém ali então fomos para minha casa. Enquanto estávamos em meu carro, Coraline me fez uma pergunta.
Coral: Sabe o que eu realmente queria agora? - Perguntou sorrindo.
Eu: Diga. - Digo sorrindo.
Coral: Que você me beijasse e apertasse meu corpo no seu. Estou precisando muito de um amasso bem dado, de sentir sua mão me apertando. - Disse passando a mão em meus cabelos.
Eu: Humm, é mais o quê? - Digo prestando atenção na estrada.
Coral: Sua mão passeando pelas minhas pernas, agarrando minha bunda, enquanto você beija minha boca, meu pescoço, meus seios. - Disse.
Eu: Uuuu. - Gritei.
Coral: Você tirando minha calcinha. Bem devagar, enquanto beija minhas coxas. - Sussurrou.
Eu: Delicia. - Sussurrei.
Coral: Seus dedos, me tocando, bem devagar, passando os dedos dentro dela, deixando ela bem molhadinha. Me deixando louca, pra depois me chupar, passar a lingua nela, no meu grelo bem devagar, com carinho. Me fazendo gemer na tua mão, enquanto me chupa. - Disse me beijando rápido.
Eu: Isso... continua. - Digo apertando sua coxa.
Coral: Sentir seus dedos dentro dela, bem fundo, e tirar de uma de vez, depois ir colocando um de cada. Sentir ela quentinha, abrir ela com os dedos e enterrar a língua, lamber ela de cima até embaixo, beijar ela, beijar minha barriga. - Disse me deixando louco.
Eu: Ai ai, assim você me deixa doido de tesão, gostosa. - Bati em sua coxa deixando uma marca.
Coral: Subir, beijar meus seios, morder meu pescoço. Enquanto sua mão fica mapeando meu corpo. Sentir meus peitos na tua mão! Me apalpando, me apertando, me mamando. Sentir sua respiração ofegante, louco pra passar a rola em mim. - Disse passando a mão em meu membro.
Eu: Não para! - Digo.
Coral: Sentir ele na minha mão, pulsando, roçando na minhas pernas, sentindo ele crescer. Sua boca nos meus seios. - Disse.
Eu: NÃO PARA, POR NADA NESTE MUNDO. - Gritei.
Coral: Você abrir minhas pernas. Ouvir eu gemer seu nome, pedindo pra você me foder, me comer com força, enfiar ele bem forte na minha buceta molhadinha, me levando a loucura, gritando de tesão, implorando pra você não parar. - Disse
Eu: Isso. - Tiro meu membro de dentro da calça me masturbando na frente dela.
Coral: Sentir seu pau dentro de mim, enorme, delicioso. Ouvir você me chamando de sua gostosa, sua putinha, metendo cada vez mais forte, por cima de mim, me fazendo quase gozar. - Disse.
Eu: Minha gostosa, safada! - Digo lhe fazendo ri.
Coral: Colocando minha perna por cima do seu ombro, me arreganhando pra sentir você todo dentro de mim, agora metendo tudo de uma vez, e tirando bem devagar, pra me deixar doida, gritando pra você me fazer gozar no seu pau. - Disse me fitando.
Eu: Goza pra mim, minha putinha safada. - Digo lhe xingando.
Coral: Sua mão na minha cintura, me trazendo cada vez mais perto de você, te sentindo bem forte, seu pau latejando dentro de mim...Olhar pra sua cara de safado, você sussurar no meu ouvido pra gozar com você, eu não resisto e gozo. - Sussurrou em meu ouvido.
Eu: Estou gozando. - Digo.
Coral: Apertar seu corpo no meu, sentir sua respiração forte, o seu peso em cima de mim, suas mãos me apertando. Os beijos. As carícias. Um abraço bem gostoso. - Disse em meu ouvido.
Eu: Que delicia.... gozei. - Digo ofegante.
[••••]
E assim foi feito a sua vontade quando chegamos em minha casa. Dizer que ela nunca mais vai andar e muita sacanagem mas ficar sem dar por um tempo eu posso dizer que sim.
Ninguém mandou provocar o que não sabia. Gostei e foi bom. Já não sei para ela. Olho para a mesma dormindo na minha cama apenas com um lençol cobrindo da sua cintura para baixo, deixava nua e sem nada por cima, mas vi que estava tremendo de frio e coloquei apenas ali.
Ela é tão bela e ao mesmo tempo tão selvagem. Amo quando ela me atiça e fica dias sem me ver ou conversar e depois que vem, ficar um tempo sem fazer nada. Não sei quase nada da vida dela e de pretendo pesquisar sobre tudo, porque não podemos dar bandeira assim tão fácil. Para além que mal conhecemos não é mesmo? Depois dessa transa fiquei por satisfeito.
Sou tirado do leviano com alguém me abraçando por trás. Sei que é Coraline me abraçando.
Coral: Porque não vai dormir? - Perguntou.
Eu: Estava sem sono e fiquei aqui lhe observando. - Lhe dei um selinho.
Coral: Então vem, posso tentar fazer ficar com sono. - Me abraçou.
Eu: Vamos ver então. - Digo.
Ela me puxa para cama me fazendo deitar. Coral começa a fazer cafuné em mim, logo meus olhos pesam e o sono me leva.
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Coraline Von, amiga de Luan. Atualmente está com 23 anos.
Luan Pezzin, tem um filho de 6 anos. Atualmente está com 26 anos.
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