Capítulo 23

Gabriella Narrando

Olhando agora para eles vi que fiz o certo a se fazer.

Salvar minha família.

Finn entendeu oque quis dizer com o soco que lhe dei. Pra que este traste fica batendo no Nash sendo que o mesmo não faz nada ao menos diz algo por medo de Finn, esse cara é tão filho da puta que me dá uma raiva dele. Se Finn não parar de beber ao ponto de cair e desmaiar, estará mais que fodido e não da maneira que ele gosta.

Quando eles souberem oque realmente aconteceu naquele lugar iram querer me bater por não chamar eles para luta, óbvio que não irá chama-los. Os meninos não tinham nada haver com que estava para acontecer ao menos estaram sobe ameaça mais nunca souberam fato porque não deixava eles chegar perto o bastante para isso acontecer, mais se caso acontecesse algo, poderia ter certeza que cabeças iriam rolar naquele lugar devastante.

A saudades deles era grande mais não poderia fazer nada no momento e sim apenas ajudar de longe.

Carência.

Medo.

Pós depressão.

Ataques.

Tudo isso é mais um pouco que eles não precisam saber sobre o que aconteceu comigo. Só irei contar oque fiz. Tudo bem que sou bastante louca mas eles não precisam saber praticamente de tudo oque houve lá.

Não sou totalmente louca a tal ponto.

Saio de meus levianos quando sinto alguém abraçar minha cintura fortemente.

Olho para baixo percebendo que se tratava de Júlia e o filho de Luan.

Eu: Minha princesa, quanta saudade que estava de você! - Digo lhe puxando para meu colo.

Júlia: Também estava mamãe. - Diz me abraçando com força.

Eu: É você? Também estava com saudades da Tia Gabe, rapazinho? - Perguntei cheirando seu pescoço, o fazendo ri.

— Também. — Diz envergonhado.

Eu: Que menino mais lindo e este aqui! - Digo.

Luan: Eu mesmo. - Diz me abraçando por trás.

Eu: Como eu estava falando com você. — Pauso, e olho para o filho do Luan que estava sorrindo. — Porque está sorrindo desta maneira? — Perguntei sorrindo de lado.

— Papai tá fazendo careta atrás de você, tia Gabe. — Disse rindo.

Eu: Seu pai e um palhaço meu amor. - Digo sarcástica.

— Não é não. — Disse.

Eu: E sim meu bem. — O coloco no chão, o mesmo sai correndo e consigo está Júlia. — Tadinho do seu filho, Luan. — Digo me virando para lhe olhar.

Luan: Porque diz isso? - Perguntou cruzando os braços.

Eu: Porque você é muito feio! Tem sorte dele não ter puxado nada de você, porque se puxasse teria que fazer uma cirurgia plástica. - Digo entre risos quando vejo sua reação.

Luan: Cara eu sou lindo e você sabe disso. - Diz se gabando.

Eu: Sei não. — Digo. — Cadê os outros? - Perguntei.

Luan: Atrás de você, babaca! - Diz.

Eu: Ah, sim! - Digo.

[...]

Aaron: Vamos para o quarto? - Perguntou em meu ouvido.

A maioria dos convidados já foram embora e somente ficaram quem é dá família mesmo. Aaron e eu estávamos no jardim enquanto os outros estavam pelas redondezas da casa, não sei como mais já estava no colo de Aaron. O mesmo apertou um pouco minha cintura me fazendo debruçar nele é beijar meu pescoço.

Eu: Para! Faz cócegas, Aaron. - Digo lhe dando um tapa.

Aaron: Você está tão cheirosa hoje que não dá para resistir ao seu pescoço. — Cheirou meu pescoço. — Tão linda. — Me apertou mais. — Tão gostosa nesse vestido. — Colocou suas mãos em minha bunda, logo me deu um tapa nela me fazendo da um grito. — Tão deliciosa. — Subiu suas mãos para meus seios. — Tão minha. — Disse por fim me dando um beijo.

— Olha a putaria na minha casa. — Gritou. E pelo tão de voz percebi ser de Nash, provavelmente deveria estar bêbado já. É bem raro de acontecer isso também, só bebê quando acontece algo com ele, deve der sido isso. Daqui a pouco dorme no jardim mesmo.

Eu: Cala a boca piranha. - Gritei rindo.

Aaron: Amor? — Me chamou, lhe fitei em seguida. — O convite ainda está de pé? — Perguntou entre risos me dando beijos.

Eu: Possivelmente sim. - Digo.

Aaron: Vamos lá para dentro que ainda tenho que levar a amiga do Nathan para casa. - Disse passando a mão entre o cabelos respirando fundo.

Eu: Aproveitamos e levamos logo os meninos para casa, que tal? - Perguntei já levantando.

Ele assentiu se levantando em seguida com minha ajuda, é claro.

Entramos na casa de mãos dadas, como essa sensação é boa. Na casa de Nash tinha quatro sofás, no maior deles estava Miguel, Coraline, Nathan, Duda, Luan e Júlia, no médio estava Daniel, Diego e Christian, no pequeno estava os filhos dos meninos e o último estava Finn com seus filhos no colo. O mesmo estava dormindo e com um roxo no seu olho que lhe dei, está uma maravilha, o restante estava no chão.

Aaron: Bora Nathan, Júlia e Duda. - Disse colocando sua mão esquerda em minha cintura.

Nathan: Mas a Duda tá dormindo, Pai. - Olhou para Aaron.

Aaron: Pega ela no colo!? - Diz arqueado as sobrancelhas.

Eu: Vamos logo, Júlia vai para o carro e fique lá dentro que em seguida Nathan também vai. - Digo.

Assentiu.

Nathan logo foi atrás da mesma com a Duda no colo. Meu filho está apaixonado.

Nos despedimos do restante é fomos embora, deixamos Duda em sua casa e Nathan demorou um pouco voltando com um sorriso gigantesco no sorriso, até parecia o palhaço dos filmes de terror que não para de sorrir nunca. Rolou alguma coisa naquela casa e não vai ser eu que vou perguntar mesmo, sei que mesmo não estando na vida deles nesse meio tempo posso conquistar a confiança das crianças ainda, assim eu espero.

Chegamos em casa e percebemos que Júlia tinha dormindo no caminho de casa. Nathan pega a irmã a levando para seu quarto e chamando seu pai que logo lhe dá banho, contudo Júlia continua a dormir, ao menos percebeu que lhe deram banho. Nathan foi para seu quarta sem se despedir de mim, somente de Aaron que me olhou com um olhar sabendo que teria que reconquistar a confiança dele, iria demorar mais não iria desistir nunca.

Fomos para o quarto sem pronunciar nada apenas sentindo nossa respiração, nos sentamos na cama e ficamos no encarando.

Abaixei minha cabeça e levantei da cama.

Refaço o coque novamente. Tiro meu colar e um anel que estava esmagando meu dedo, reparo que Aaron me acompanha com seu olhar sedutor.

Dou um sorriso de lado lhe fitando.

Em questões de segundos já estava pelada em sua frente e o mesmo respirou fundo.

E hoje que tiro a teia de aranha.

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Comentem e votem amores! Estou demorando a postar porque quero terminar esse livro já. O final já está em mente já amores, então falta pouco para entrar na reta final.

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