Capítulo 17

Capítulo +18Hot

Anônimo Narrando

Hoje pela graça do senhor irá ter uma festa à fantasia, pela primeira vez está tendo uma festa aqui. Quase gritei " Aleluia " no meio da rua porque eu quero é que todo mundo se exploda mesmo.

Ainda tinha que comprar minha roupa mais não sei como irei sair daqui sendo que teria que pedir permissão ao Carl e eu não estou afim de lhe pedir nada hoje, além de beijos, e claro. Ligarei para minhaa amigas confidentes, únicas que são, além de outros. Só tenho elas três de amizade de garota e espero que só tenha o delas mesmo, porque ninguém me aguenta, ainda não sei como elas me aguentam até hoje. Tenho que certeza que se tivessem uma oportunidade iram me matar com facadas.

Ligação On

Eu: E aí.

— Qual foi?

Eu: Cheia das gírias né?!

— Só nos liga para pedir algo!

Eu: Ir se foder ninguém quer né.

— Diz logo caralho, estou com paciência não.

Eu: Problema é teu.

— Caralho hein!

Eu: Quero que as três venha para cá pois aqui irá ter uma festa a fantasia.

— Horas?

Eu: 18h30.

— Beleza.

Eu: Trás uma fantasia para mim também, sabe que não posso sair daqui sem permissão.

— Tô ligada.

Eu: Sem demora.

— Ok.

Ligação Off

Logo a campainha toca. Negócio estranho cara.

Eu: Já vai desgraça. - Gritei.

Carl: Porra! Vou morrer de frio. - Diz.

Estava de manhã ainda e é óbvio que etária um frio da porra, mais oque Carl está fazendo em minha casa neste horário onde praticamente todos estão dormindo ainda, pois quase agora estava a fazer a mesma coisa. Mas acho que isso é quase uma missão impossível! O que deu no Carl para vir esse horário até aqui, deve ser importante para o próprio estar.

Abri a porta e o mesmo estava a tremer de frio, bem feito!

Eu: Que tu quer? - Perguntei logo.

Carl: Queria saber qual fantasia irá usar hoje, porque? - Perguntou me fitando.

Eu: Ainda não sei qual. - Digo desviando o olhar.

Carl: Quando souber me avisa irei ir igual ao seu, beleza?! - Me fitou.

Eu: Só ira saber na hora da festa, agora vaza daqui. - Digo lhe expulsando.

Carl: Qual foi cara?! - Olhou surpreso para mim.

Eu: Estou lhe expulsando da minha residência. - Digo fechando a porta.

Carl: Gostosa. - Gritou.

Sigo para cozinha e faço meu café da manhã como todas vezes. Neste momento eles devem estar dormindo, o horário de cada país é diferentemente dos outros, então não irei adiantar de nada ir ver como estão as coisas por lá agora. Espero que estejam bem! Termino de tomar meu café e guardo, lavo oque sujei.

Saio da cozinha seguindo para o quarto mesmo estando de manhã tenho que ir treinar meus ataques, golpes entre outras. Tomo um banho rapidamente quente por conta do clima aqui, troco de roupa e coloco meus brinquedos escondidos em mim, faço um coque desajeitado com alguns fios soltos.

Desço as escadas correndo e pego minha chaves junto com a do carro pois não irei ir a pé até o armazém como dizem por aqui. Entro no carro e sigo até lá, respirei fundo. Até parece que corri uma maratona!

Chego no lugar onde já escuto os garotos treinando, e assim que deve fazer quando acorda. Os mais velhos podem ficar dormindo até 12h30 é o mais novos até 06h30, caso acorde mais cedo já tem que vir para cá. Pode estar morrendo de sono mais tem que vir se não você terá que ficar por uma semana sem comer, beber ou tomar banho. São as regras, e de fato, eu nunca segui uma delas.

Entro atraindo olhares deles. Até eu irei me olhar né! Estou com um short de moletom que por acaso e tanto curto e fica aparecendo a polpa da minha bunda. Minha blusa que na verdade parece mais um top que está fazendo com que quase pulem para fora.

Eu: E aí palhaços. - Comprimento alguns.

— Carl tá puto da vida com você. - Disse Bernardo.

Eu: Mais eu não fiz nada. - Fiz cara de inocente.

Bernardo me olhou de em cima em baixo e viu que estava mentindo em relação no que fiz com Carl hoje.

— Você é sua mania de expulsar as pessoas da sua casa. - Riram os demas que estavam no local.

Eu: Ele foi na minha casa quase de madrugada me perguntar qual era minha fantasia para hoje. Vontade de mata-lo não faltou! - Fiz careta.

— Agora ele irá encher nosso saco. - Disse Bret.

Eu: Querem apostar quanto que não? - Perguntei.

— Cem reais de cada um aqui que Carl não irá e duzentos seu se encher nosso saco, procede? - Perguntou Bernardo, todos riram sabendo que vão perder para mim.

Eu: Procede! Sabe que irá perder. - Digo rindo, saio de onde estou e sigo para o saco que sempre soco de vez e sempre.

— Vamos perder cara. - Sussurrou um deles.

Começo a ri sabendo disto.

Ouço um barulho alto e percebo ser que Carl, o mesmo já estava aqui. Só que no seu escritório onde ficar constantemente.

Carl: Treinam mais porra! - Gritou com os garotos, que logo ficaram com medo.

Parei oque estava fazendo para lhe encarar. Carl percebeu e me encarou também. Levantei uma das sobrancelhas como se fosse tentar domar a fera. Só rindo mesmo!

Eu: Olha o que temos aqui, uma fera terá que ser domada. - Lhe fitei rindo.

Carl: Quer encarar a fera aqui, Otária? - Me apelidou.

Eu: Sim, mais com uma condição. - Lhe ofereci.

Carl: Qual? - Perguntou.

Eu: Se eu ganhar você deixar os garotos ir embora. E se você ganhar pode escolher o que quiser, que tal? Aceita?! - Sorri.

Carl: Tudo bem. - Levantou as mãos em rendição.

Olhei para os meninos que estavam nos olhando e lancei um olhar que logo perceberam que eram para sair da li rápido. Olho para Carl que por precaução já estava na minha frente quase me beijando na verdade né! Esta igual flash! Como eles já tinham saído do local eu beijei Carl.

Sim, beijei pois agora estou viciada em seu beijo, seus lábios carnudos que pareciam uma carne que saiu da churrascaria pronta para ser chupada e comida, deus porque tais lábios são tão gostosos assim?

Eu: Quer brigar agora ou depois? - Enlaçei os braços para seu pescoço.

Carl: Depois. - Atacou meus lábios os chupando como se fosse uma bala.

[...]

Terminei de tomar banho depois de um longo tempo esperando que as meninas estavam tomando banho juntas, sim. As vezes nos quatros nos pegamos, ainda mais quando estávamos bêbados.

— Queria beijar muito hoje mas não posso. - Disse a morena baixa.

Eu: Porque não pode? - Perguntei penteando meu cabelo, que por sinal estava um ninho de pássaro.

— Estou ficando com um cara e você sabe quem. - Me fitou.

Ri com isso.

Eu: Pode pegar eu se quiser. - Dei de ombros.

As meninas riram.

— Idiota. - Disse.

Terminamos de nos arrumar e depois tiramos uma foto para registrar este momento. Iremos com máscara para não reconhecer elas, por precaução e claro. Saímos de casa indo para o grande salão, quando chegamos já estava cheio.

Eu: Já sabem o que fazer quando algo acontecer né?! - Perguntei.

— Sabemos. - Disseram em uníssono.

Assenti logo em seguida as largando por aí.

Acho Carl conversando com os garotos que estavam no armazém mais cedo. Chego por trás do mesmo e sussurro.

Eu: Gostou da minha fantasia? - Perguntei.

Logo virou e dei um passo para trás.

Carl: Que fantasia. - Me olhou de cima em baixo.

Eu: Essa que eu estou. - Digo.

Carl: Mais você tá normal úe. - Disse me analisando.

Eu: É que eu estou fantasiada de princesa. - Digo sorrindo.

Os meninos começaram a ri.

— O clima da festa tá pesado, né? - Bernado olhou ao redor.

Eu: Realmente, você engordou um pouco. - Digo.

E novamente todos riram. E Bernardo ficou com uma cara extremamente fofa quando fica emburrado.

— Qual foi a coisa mais assustadora que já aconteceu aqui na mansão? - Perguntou uma das minhas amigas se intromentendo na conversa, sem ao menos ser chamada.

Eu: Um homem chamado Carl e o outro Bernardo. - Digo séria.

Não consigo não ser escrota nessas ocasiões, algumas pessoas que estavam ao nosso redor escutaram e riram também. Adoro fazer pessoas rirem! Sorriu com este pensamento.

Carl e Bernardo não se seguraram e riram do que eu disse.

— Você é de mais. - Passou os braços ao redor do meu pescoço, Bret riu.

Eu: Sempre né. - Digo sorrindo.

Depois de um tempo, horas na verdade. A maioria das pessoas estavam bêbadas então saímos para ir a minha casa, as meninas e os meninos não beberam muito pois sabiam que em casa teria mais bebida e poderíamos fazer o que quiser sem que de mais vejam nossas besteiras.

Quando chegamos eles se sentaram no chão e no sofá, bando de doidos. Pego algumas taças e dois vinhos para bebemos hoje. Quero dar hoje!

[...]

— Me chupa. - Disse Bernardo.

Nessa hora todos estavam nus ao menos as garotas que estão comprometidas. Estamos jogando quem nunca, mais em vez de beber, tiramos a roupa, então estamos nus pois fizemos quase tudo. Agora temos que girar a garrafa e para quem ela apontar tem que fazer algo. Por mim tanto faz, não sou comprometida mesmo.

Fiz que tinha que ser feito e posso dizer que Bernardo nunca levou uma chupada daquelas, não sou puta mais faço um trabalho profissional quanto é essa questão.

Eu: Surubão. - Gritei rindo.

Carl: Ninguém vai comer meu cu. - Diz rindo também.

Bernardo: Podem fazer oque quiser comigo. - Gritou rindo.

Como eu sabia que Bernardo gostava de mulher é homem também ele disse isso. Mais quando acordamos não iremos lembrar de nada.

Eu: Acho que vou dormir. - Digo.

Na sala tinha almofadas espalhadas caso queiram dormir, e eu como não sou boba nem nada me taquei no meio deles e dormir pelada mesmo, sei que não iram fazer nada comigo pois são os únicos que confio.

[...]

Acordo sentindo um peso enorme na minha coluna, pernas e coxa, mas que caralho aconteceu aqui? Olho para o lado e vejo Bernardo, olho para o outro lado e vejo Carl totalmente nu dormindo abraçado com um dos meninos. Se ele acorda e ver que está nesta situação irá ficar muito puto da vida, tiro os braços de não sei quem que estava em cima da minha cabeça, tiro a cabeça que também estava em cima da minha coluna, da minha pernas e da minha coxa, percebo que o mesmo estava babado. Caralho!

Me levanto com cuidado para não acorda quem quer que seja e saio da sala subindo para meu quarto, mais antes tiro uma foto deles dormindo. Não posso perder esta chance de zoar com a cara deles quando acorda, sigo para meu quarto e vou tomar banho. Termino o banho e faço minha higiene, saio do banheiro com cabelo arrumado. Vejo que meu quarto estava arrumado e as meninas não estão nela, me arrumo e desço.

Vou para cozinha onde vejo as meninas fazendo o café da manhã, aleluia!

Eu: Oi. - Digo dando um beijo na bochecha de cada uma.

— Dormiu bem? - A branquela me perguntou.

Eu: Maravilhosamente. - Digo.

Pego um remédio para dor de cabeça e dor no corpo também, pego uma água e tomo o remédio. Até deu uma aliviada um pouco.

— Vai acorda eles? - Perguntou terminando de por na mesa os pães.

Eu: Sim, pega um balde pra mim. - Digo sorrindo, vou até a geladeira e pego os cubos de gelo.

— Aqui, tenho até pena deles. - Disse rindo.

Eu: Nem tenho. - Digo.

— Você é uma pessoa terrível. - Fez um coque.

Eu: Eu sou uma pessoa maravilhosa. - Me gabei.

— Nem vem! - Disse.

Coloco o gelo no balde com água gelada também. Vou para sala e vejo que ainda estão dormindo, porra! Taco a água junto com o balde e saio correndo para cozinha me sentando a mesa.

— Aaah. - Gritaram em uníssono.

Escuto os passos dos mesmos e me encaram como se fossem me matar. Seguro o riso que está preso!

Eu: Que foi que estão me olhando? Sei que sou linda mais não é pra tanto, né! - Me gabei jogando meu cabelo.

Carl: Foi você não foi? - Perguntou quase gritando.

Se você soubesse meu amor.

Eu: Magina. - Digo comendo.

Bernardo: Óbvio que foi ela, Carl. Olha a cara de cínica que ela tem! - Me olhou com raiva.

Eu: Ah, vai tomar no cu. - Digo.

Carl: Quero não! Muito obrigado. - Diz.

Eu: Eu vou fazer de conta que não ouvi isso. - Riram.

— Estou com fome. - Se sentou a mesa, até que Bret e bonito.

Bernardo: Diz logo que foi você. - Gritou.

Eu: Já falei que não foi eu nessa merda. - Basicamente gritei, amo irrita-lo.

Me levantei e quando fui subir as escadas cai com tudo no chão.

Carl: Bem feito. - Ficaram rindo.

Eu: Todo lugar que vou eu caio. - Digo.

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