Capítulo 15
3° Pessoa Narrando
Enquanto uns estão se divertindo, outros estão tentando achar qualquer pista que envolva o tal sumiço de sua querida amiga, talvez amada. O que não sabem é que tudo pode ser um plano para um pequeno sequestro, ou um pequeno susto para seus familiares que não se deve mexer com algo que poderá acabar com sua famílias.
Daniel, Christian, Diego, Mateus, Miguel, Nash, Finn e por fim Aaron, estão quase explodindo tentando encontrar algo que jamais será encontrando por eles, outra pessoa por sua fez esta perto de conseguir achar o que quer e voltar a sua família, um dia qualquer irá chegar de surpresa.
— Fiquem de olho naquela peste. - Concordaram.
— Sim senhor. - Disseram seus amigos.
— Porra, eu já disse que não é pra me chamar assim. Somos amigos! - Disseste.
— Ah, vai se fuder. - Um deles disse.
Riram.
— Mais agora é sério. Quero apenas que fiquem de olho. - Foi sério.
Mas logo riram com o jeito do seu amigo tentando ser sério na frente deles. Eles sabiam que isso era bastante sério para ficaram rindo de qualquer coisa que falam, sabiam porque seu amigo tem planos para isso.
— Sabemos disso. - Disse o outro.
— Se pressentir algo, não hesitem me avisar. Quero saber de tudo oque acontece, não deixa ninguém chegar perto dela que não conheçam. - Olhou para seus amigos.
— Está ficando obsessivo por ela, não acha? Muita proteção e ela pode perceber isso. Sabe que ela percebe tudo na verdade, não é mesmo? -Perguntou um deles sério.
— Considero ela como uma irmã nada a mais que isso. Se fosse outra já estaria aqui como uma qualquer, mais ela não. O que eu sinto por ela não é nada que irmãos. - Respirou fundo fitando seus amigos.
— Tem que contar o mais rápido possível, quando souber a verdade ela irá ficar com raiva de você. - Se entre olharam.
— Tudo bem. Podem ir agora, não esqueçam de ficar de olhe nela. - Certificou.
Concordaram como que o amigo disse e ficaram pensando se oque ele está fazendo e o certo. Se é o certo ou não, eles tem que concordar com tudo oque disseste.
— Vamos agora ou depois? - Perguntou o mais velho.
— Depois seria melhor. O que acham? - Perguntou o mais baixo.
— Por mim tanto faz, se fizemos o que ele pediu teremos que lhe pedir algo em troca também. - Disse o outro.
— Então, às 21:40 todos atrás da casa dela. - Confirmaram.
— Agora tenho que ir pra casa porque hoje tem. - Disse rindo dos amigos.
— Muito engraçado você né?! - Estavam contentem pelo amigo que encontrou uma mulher que preste.
— Só porque eu vou comer minha mulher e vocês vão ficar chupando dedo. - Riram um do outro.
— E quem disse que eu vou ficar chupando dedo? - Perguntou o mais velho sarcástico.
— É não vai? - Lhe fitaram.
— Não, enquanto vocês estavam ocupados demais com outras coisas, no quão não me interessam. Eu estava saindo com uma mulher e hoje ela vai lá em casa, na verdade vai. - Olhou seu relógio de pulso e viu que estava atrasado. — Agora! Tenho que ir, quando for a hora me chamem. - Se despediu de seus amigos e foi correndo para sua residência.
— Ficamos só nois dois mesmo. Bom já vou. - Disse rindo.
— Também já vou. - Lhe encarou.
— Babacas! Fui que hoje tem pra mim. - O outro rio.
— Podemos conversar agora ou vai deixar pra mais tarde como você sempre faz? - O primeiro suspirou olhando para frente, onde seu amigo que ficou junto a ele.
— Quer conversar agora? Tudo bem então, vamos para minha casa. - Puxou percebendo que seu amigo, não tão amigo, estava com um sorriso no rosto. Os dois estavam com aquele sorriso apaixonado, só escondem oque sentem um pelo outro.
No mesmo local mas não tão longe da li. Estava uma garota chorando e pensando o porque da sua vida ser assim, um desastre, uma confusão que nem mesmo ela consegue entender o porquê disso. Tudo o que ela queria era ser com alguém que a amasse, talvez este amor não esteje tão longe, o tanto que ela chora ele observa de perto, ela não imaginava o porque dele a tratar de má forma tão diferente na frente de seus amigos e quando estão sozinhos de outro jeito. Ela só queria saber isso, da mesma forma que ele quer saber, ele também quer.
Os dois queriam saber oque sentem pelo outro, brigam, discutem, fisicamente e verbalmente, não sabem que com isso faz com que ficam mas perto se conhecem mais. O sentimento que sentem e forte demais pra ser afetado e muito menos quebrado, ele sabe o que sente. Só não sabe como agir perto dela com isso, queria fazer ela sorrir todo dia mais não sabe como chegar sem ao menos a machucar, como todas vezes que tentam. Só sabem se machucar, de um jeito ou de outro não se afastam. Pode acontecer o que for mais não se afastam de jeito nenhum.
Longe da li.
Brasil, Rio de Janeiro.
Camila: Eles precisam saber. - Disse.
Kyara: Óbvio que tem, só não precisa ser agora. - Deu um tapa na cabeça de Camila.
Coraline: Parem de graça. - Também deu um tapa em cada uma.
Um som e estalado na casa de Kyara e todas ficaram quietas para identificar o som, perceberam que era o celular de Kyara que estava a tocar. Pegou e viu que era uma delas é pediu silêncio colocando o dedo em seus lábios, entenderam.
Ligação On
Kyara: Alo?
— Como estão as coisas?
Kyara: Está evoluindo.
— Quero resultados.
Kyara: Lhe daremos.
— Bom saber.
Kyara: Quer algo?
— Sim.
Kyara: O que?
— Em cinco dias quero tudo pronto.
Kyara: Mas...
— Mas nada. Eu quero pronto, estamos entendidos?
Kyara: Sim.
Ligação Off
Camila: Pega uma água para ela, Coral. - Pediu sua amiga.
Kyara estava Maia branca que o normal, suas amigas perceberam que algo deu errado. Kyara que estava até agora parada começou a chorar pois sabia que tudo oque preparam até hoje estava pronto, teria que ficar é se não ficasse. Tudo iria de mal a pior.
Coral: Pega. - Tacou a garrafa de água no rosto de Kyara.
Não se aguentaram e começaram a ri. Podem estar em momentos ruim mais sempre tem um pra fazer graça, não deixar o ambiente tenso.
[...]
Aaron: Que raiva. - Gritou.
Christian: Relaxa cara. - Passou suas mãos em seu cabelo, sinônimo de nervosismo.
Daniel: Achei. - Entusiasmado gritou.
Mateus: O que achou? - Perguntou rindo do jeito que seu amigo, Daniel estava.
Daniel: Onde ele está, quer dizer, onde ele sempre vai no finais de semana. - Disseste.
Miguel: Onde? - Perguntou.
Daniel: México. - Olhou confuso.
Christian: De novo aquele lugar? Caralho. - Sussurrou.
Aaron: Precisamos ir até lá e descobrir o que tem naquele lugar. Se estiver lá podemos ficar em paz novamente. - Disseste.
Nash: Aaron está certo. - Abraçou o marido.
Já sabem que Luiz tem algo haver, o que tem demais ir até onde ele vive indo no finais de semana? Com tudo, não pensaram nas consequências de seguir um homem que por sua vez, não se importa com a família. Luiz e uma pessoa que guarda um grande segredo, um dia ele tem certeza que irá contar para todos sobre o tal segredo.
Finn: Irei ficar com as crianças enquanto vocês vão atrás dele. - Deu um beijo na testa de seu marido que sorrio pelo ato de carinho.
Nash: Eu é que não vou ir com eles. Prefiro ficar em casa cuidando das crianças. - Riu.
Diego: Tudo bem então? - Perguntou olhando para eles.
— Tudo sim. - Disseram em logo se abraçaram.
Aaron: Tá bom chega. Sabem que odeio abraços! Coisa chata. - Riram dele que o puxaram para mais um abraço, só que mais apertado o deixando um pouco ser ar.
Daniel: Você odeia tudo. - Deu um empurrão no mesmo que caiu.
Diego: Verdade. - Riu.
Aaron: É muita melação. - Ganhou um tapa.
Christian: Tem que se feliz, Aaron. - Lhe encarou.
Aaron: Um dia talvez eu seja. - Disse mais para ele do que para os outros ouvirem.
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