Capítulo 11

Anônimo Narrando

Nessa hora deveria estar treinando como os outros mais estou apenas observando eles fazendo seus afazeres que é muito pesado para alguns, principalmente os que já com idade avançada demais. Isso dificulta as coisas que quero fazer aqui antes de ir embora, algum dia irei sim, se Deus quiser eu vou. É não vai ser ninguém que vai me impedir disso, colocaram seguranças na minha cola agora, com isso vai ser difícil sair mais não irei desistir de reencontrar minha família e explicar melhor a situação. Não sei o motivo, razão ou circunstância para ter tanto homem nesse lugar, isso deveria ser algo para o público e não para babacas como eles. Se eles me ouvirem chamar assim estaria morta ou sendo algo menos produtivo para mim já para eles não posso dizer o mesmo.

Me tratem como homem e lhes trato como bichos pagando na mesma moeda. Não querem moleza aqui oque querem e fazer homens de bom porte e mandar para vários lugares em mandamento a matar pessoas inocentes. Para mim são já para eles e uma coisa de se dizer em compensação ao que fazem comigo durante certos momentos. Tenho que ficar forte, sou forte mais agora, eles não dão comida para mim isso é ridículo? Sim e.

Tenho uma missão hoje mesmo não querendo ir sou obrigada a presta isso, nas missões que faço sempre vai comigo alguns homens para reforça minha segurança. Tratam como bicho mais não querem que me deixam me matar, incrível não?! Claro que não porra. Sempre faço o que querem e se eu não fizer me torturam até que desmaiei e acorda no dia seguinte mesmo estando fodida e com tudo doendo, tenho que trabalhar.

Minha roupa para missões são extremamente curtas e sensuais, de fato, algumas são bonitas mais outras são ridículas. Tentei de tudo impedir que me fizessem usar essas roupas, no fim de tudo eu sempre apanho e sou a empregada da casa onde eles vivem, moro em outro lugar porque já tentaram fazer diversas coisas comigo sem a permissão do chefe. Chefe esse que sempre me fazia de sua escrava sensual, nunca deixou que os outros encostassem em mim, porque como disse sou sua escrava sensual somente para ele.

Na frente do chefe eles me tratam como uma rainha mais de rainha não tenho porra nenhuma. Quando ele vai embora as coisas sai do controle, já briguei com a maioria por questão de respeito que eles não tem e não iram ter, nunca.

Pego armas, facas, bombas e cordas para o caso se precisar. Saio de casa e vejo logo na frente da mesma cinco carros grandes e vinte motos que sempre fazem quando vou para missões, alguns não volta já outras sim. Queria que todos morressem, mais sei que a maioria está aqui obrigado, salvando sua família ou sua filha de ser estuprada, e com certeza diversas ameaças.

Eu: Estão preparados? - Perguntei.

- Sim Sra. - Disseram em uníssono e no final um deles solta um riso sarcástico.

Eu: Não quero brincadeira e só for para isso e melhor ficar antes que eu mate um de vocês. - Digo séria.

- Como se você fosse nos matar. - Disse um deles debochando.

Eu: Não duvide de algo que não sabe, Sr. babaca. - Digo pegando minha faca disfarçadamente.

Alguns riram e outros continuaram quietos. Certamente o que ficaram em silêncio tem família e tem medo de algo acontecer.

- Duvi... - Lhe interrompo acertando uma faca em seu coração.

Eu: Mais alguém ou já podemos ir? - Digo lhes fitando.

-- Podemos sim Sra. - Disse em uníssono todos que estavam, agora sérios.

Provavelmente estão com medo de lhe fazer algo, poderia fazer mais agora estou sem paciência nenhuma agora. Somente quero minha cama.

[...]

De fato alguns morram e dei glória Deus pelo o que se foram pois era o que não tinham família, não matei ninguém apenas fiquei fazendo segurança dos que tinham e deixava morrer os outros. Eles são meus confidentes e posso fazer isso. Quando chegamos nas mansões cada um seguiu seu destino, e como sempre tenho que ir na casa do chefe entregar os armamentos, dinheiro, drogas entre outras coisas. Entro na casa e vejo algumas vadias que fica por aqui quando ele não faz nada comigo, o que não acontece, né?!

- Ora, ora quem chegou aqui. - Disse rindo.

Eu: Uma pessoa com caráter e atitude coisa que você nunca ira ter. - Digo jogando meus cabelos pro lado.

- Bem feito, Otária. - Disse todas as meninas que estavam na sala.

- Calem a boca. - Disse a mais babaca.

Eu: Desgraçada, filha da puta, feia pra caralho. - Digo lhe olhando.

- Você para minha sala agora. - Disse ele me apontando. - E você. - Apontou para mais puta das putas. -- Saia daqui antes que eu lhe mate com minhas próprias mãos. - Disse por fim.

Ela resmunga algo que não entendi direito. Sigo ele é o mesmo já está de cueca, puta que pariu! Ele não é feio mais e bastante bonito por sinal. Pena que é muito agressivo comigo e acaba me machucando, Carlos como todos chamam para só os íntimos o chamam de Carl, lhe chamo assim. Ele é filho do desgraçado que estava fazendo isso comigo.

Eu: Queres algo? - Perguntei sexy.

Carl: Talvez eu queira alguma coisa. - Disse vindo em minha direção.

Meu corpo nu, beijo quer que a língua vá lá na garganta?

Eu: O que? - Perguntei fitando seus lábios.

Carl: Meus lábios tocando os seus. - Disse.

Eu: Faça isso. - Digo.

Começamos a nos beijar com calma e logo Carl começa a acariciar meu rosto com seu polegar fazendo com que me arrepiasse por inteira. Ele sabe como me deixar assim rápido demais, adoro isso. Carl pede passagem pra sua língua e lodo dou ela, como é bom beijar ele. Tem uma boca tão macia que chego mordendo logo, Carl gosta de que seja selvagem e eu também gosto disso, tenho mais liberdade para fazer tal coisa com que ele. Tudo com Carl e com delicadeza, só quando você pedi para ele ir com mais rapidez ele faz o que você pede. O beijo ganha uma certa velocidade e eu já sabia o que iria por vir, não tenho opção por isso.

Mais hoje não estava muito afim de ficar além do beijo e tenho absoluta certeza de que ele percebeu isso, pois o beijo começou a ficar lento demais e terminou com alguns selinhos. Suspiro lhe fitando. Seu sorriso e tão bonito que chega a dá uma inveja dela, gosto do Carl como amigo, certamente ele também gosta de mim ou é só para me comer e me descarta logo.

Carl: O que houve pequena? - Perguntou.

Lembrei de uma pessoa que me chamava assim. Sinto saudades e como sinto meu Deus.

Eu: Não estou muito disposta hoje. - Digo lhe fitando.

Carl: Não acredito muito nisso. - Desconfiou.

Eu: Se eu estivesse disposta já estaria sem roupa e você sabe como sou. Então não duvide de mim assim! - Digo tentando sair.

Carl: Tudo bem, pode se retirar mais da próxima você não me escapa. - Disse apontando o dedo me meu rosto.

Assinto e saio as pressas dali.

Quando estava saindo daquela casa me senti sendo observada mesmo que Carl coloque seus homens atrás de mim, eu senti que não era um deles e sim outra pessoa, só quero saber quem colocou para me seguir além do Carl. Onde moramos fica deserto a noite, quase ninguém fica na rua ao menos em frente a sua casa que por sorte ou não é perigoso mesmo assim.

Minha casa fica na puta que pariu.

Então, tenho que passar por diversos becos, ainda sim aqui não é um morro mais e quase um. Basicamente uma comunidade que alguns acham que é carente, tudo mentira!

Isso é apenas para a polícia não entrar aqui e se por razão entrar, pode ter certeza absoluta que não iram sair nunca mais, se sair você tem sorte de estar vivo ou não. É como um jogo, se perde morre e se ganhar faz o que quiser com quiser. E horrível? Sim.

Mais temos que seguir com as regras, menos eu né?! Nunca segui uma regra é mesmo assim não fizeram nada comigo, além do Carl e outras pessoas da alta.

Entro em casa sentido um arrepio na espinha, alguém entrou aqui e não saiu. Não me avisaram, mesmo se tentasse não iram conseguir pois não ando com celular comigo.

Suspiro baixo olhando para todo lado sem mover a cabeça, apenas os olhos para não dar muita suspeita, isso até pode ser minha casa mais entram aqui como se fosse deles. Não do a mínima pra isso! Se não mexer nas minhas coisas tudo numa boa.

Logo a sensação de estar sendo observada por outro passou e fui para meu quarto tirando a roupa em seguida. Acho que estou na tpm, inferno!

Tomo banho rápido e troco de roupa logo me jogando na cama, ligo o ar condicionado. Olho para janela que tem uma linda vista para cidade. Oh saudades!

Tomem cuidado, pois estou voltando.

Sussurrei para mim mesma. Logo durmo com esses pensamentos.

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