Capítulo|003

THE CLOWN

A noite já caia sobre a misteriosa cidade de New Crystin. Lugar a qual os segredos rondavam toda o lugar a 136 anos. As autoridades olcutavam algumas verdades para seus habitantes, dizendo-lhes apenas o básico.

Assassinatos começaram a ser cometidos e o Prefeito tomou suas devidas providências sobre este fato que já assombrava os moradores.
Cámeras captaram o tal indivíduo, e para a surpresa de todos os oficiais, era um palhaço.

O tal Serial Killer escolhia suas vítimas tão indefesas. Elas eram apenas crianças. Um alerta foi acionado na cidade. Após as 19:00h todos se trancassem em suas casas para a própria segurança. Crianças o mais longe das ruas se possível. Por falta de policiamento está ordem foi dada, a pequena cidade não há viaturas nem oficiais o suficiente para cobrir a mesma.

O toque de recolher já havia soado. As ruas se encontravam desertas, nenhuma viatura da polícia e as mercearias se encontravam de portas fechadas. Ninguém queria se alto arriscar.

Os pingos de chuvas caiam sobre o telhado e batia contra a janela da casa de Elsie suavemente. Apenas seu irmão estava em casa, seu pai havia ido cobrir seu plantão no único hospital da cidade.

Elsie caminhava apressadamente  para sua casa, estava preocupada devido o pequeno irmão está só em casa.

Daniel tinha em suas pequenas e frágeis mãos um barquinho de papel que sua irmã havia lhe feito antes de sair. O mesmo achou que não iria fazer mal brincar um pouco com o seu barquinho. Afinal estava chovendo. O menino pegou sua capa de chuva amarela e colocou-a. Abriu a porta principal e saiu correndo para a frente de sua casa com o pequeno e sensível pedaço de papel em suas mãos.

A beira da calçada de concreto, ele pós o seu brinquedo feito de papel na água. A correnteza levou o frágil barco para longe do garoto. O mesmo corria atrás observando aquela ação sorrindo, a sua frente havia uma placa mais sua atenção estava vidrada totalmente em seu brinquedo.

Daniel sentiu sua testa se chocar na placa feita de madeira mais se recompôs rapidamente ao ver seu barquinho prestes a entrar em um esgoto, que tinha uma abertura ao lado que levava a água da chuva diretamente para lá.

- Não. - Gritou a criança desesperadamente.

O pequeno garotinho correu até lá mais já era tarde demais. Seu brinquedo já tinha caído no pequeno buraco negro. Daniel estava prestes a voltar para sua casa mais algo prendeu seu olhar, em meia a escuridão ele viu uma figura surgir.

Era um palhaço. Em frente a Daniel, sua aparência era assustadora completamente. Ele estendeu o barquinho de papel para o menino que estava indeciso entre pegar o mesmo ou ir embora, correndo dali.

- Aqui. Pegue-o. - Sorriu abertamente com seus olhos azuis brilhando.

Daniel prontamente estendeu sua mão para pegar seu pertencido papel. O menino ouviu seu nome sendo gritado do outro lado da rua e sua atenção foi tomada pela voz que atraiu o palhaço também. Elsie correu até seu irmão assim que avistou uma figura completamente estranha na abertura do esgoto, mais quando se aproximou o bastante, aquela coisa tinha desaparecido.

- Daniel. - Chamou o irmão.

Ele a olhou segundos depois um tanto assustado.

- Porquê saiu de casa, papai disse para não sair depois das 19:00h. - A mesma estava um tanto confusa, não tinha certeza se havia visto mesmo alguém.

- Desculpa El. Eu só queria brincar e acabei perdendo o barquinho que você fez para mim. - Se desculpou Daniel, cabisbaixo.

- Danno. Olha pra mim. - Pediu e o mesmo obedeceu. - Irei lhe ensinar a fazer vários barquinhos de papel. Mais só se eu receber um sorriso seu.

A criança abriu um enorme sorriso a abraçou sua irmã completamente feliz pelo o que a mesma tinha dito.

- Vem. - Agarrou a mão esquerda do irmão. - Vamos para casa.

Os dois caminharam até sua respectiva casa e adentrarão a mesma se secando logo em seguida.

Há algumas quadras dali em um túnel subterrâneo conhecido como esgoto se encontrava o famoso Serial Killer. Sua expressão era de puro ódio. Seus pensamentos era algo terrivelmente explicito sendo assim incapaz de se descrever, em piscar de olhos seus lábios vermelhos pela tintura estava em um sorriso repleto de misteriosidade e segundas intenções.

-  Encontrei seu ponto fraco Elsie. Agora nem seu anjinho irá lhe salvar de mim.

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