Ciúmes


Cada vez que escrevo morro um pouco

Eu me suicido compondo pedaços do que sinto

Só que agora mesmo com todo esforço 

Esse ciúme maldito me mata com todo afinco.


Não sei quantas teve na sua vida

Mas quero ser a única a ter seu amor

Não quero que haja um dia uma despedida

E nem que um dia tenhamos rancor.


Mas mesmo que eu finja um sorriso feliz

Esse ciúme insano me domina 

As vezes fico por um pequeno triz 

De perder o controle e agir por adrenalina.


Talvez você não faça por mal

Mas também não repara os meus sinais

Meu sono é a desculpa mais banal

Pra cobrir os ciúmes que ficam fortes de mais.

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