6| Contato com Raiganish
O mesmo homem que me expulsou antes de entrar naquele quarto, nos abordou dizendo ''Bem-vindos!". O cumprimentamos, depois andamos até o corredor. Os mostro a porta, e vimos o moço nos olhando de longe.
Uma mulher com uma criança, conversa com o homem. Isso foi tempo o suficiente para irmos lá.
Ninguém nos viu, e isso fez com o que conseguíssemos entrar! Canster, fecha a porta para o caso de alguém ir até o corredor e desconfiar.
O quarto era de alguém comum. Só que... Tinha apenas uma cadeira e uma corda pendurada no ventilador. E também, umas palavras escrita com sangue em todas as paredes.
Analisamos cada canto. O que tinha lá, era mais poeira. Tive uma ideia e, falei para os outros:
— E se a gente convocar o espírito de Raiganish? Mas, podíamos colocar sal ao redor da cadeira para prende-lá.
— Sim! - Disse Queilen enquanto colocava sal ao redor da cadeira.
— E agora sabem o feitiço para invoca-lá? - Perguntou Canster.
— Ah,claro. - Disse enquanto erguia minhas mãos. — Qui locus ex eo qui est dicere volumus cinerem
De repente, uma fumaceira acompanhada de Raiganish aparece. Era exatamente aquela velhinha! Ela nos olha, nos encara.
— Raiganish? - Perguntou Queilen.
— Por que me invocaste?
— Como a senhora saberia de nossa jornada? - Perguntou Canster.
— Então vocês são os jovens! Mas, falta alguém. Onde está Kaytlen? Ela já foi para o inferno?
— Sim... Queremos saber como retiramos ela de lá! - Exclamei, suplicando para ela dizer a resposta.
— Fácil,jovens. O que precisam fazer, é batalhar com Ragatã, entrar no portal para o inferno e tirá-la.
— E isso é fácil?
— Não posso confirmar que irão conseguir, mas sinto que vão. Apesar de muitos conflitos...
E fomos surpreendidos. Ela conseguiu passar a barreira de sal. Toca em nossos rostos nos apagando. Mas antes de cairmos no sono, ela diz:
— Vocês já tem a resposta, eu os ajudei em uma coisa, e era o limite. Agora, terei que ajuda-los em não conseguirem.
Ficamos desacordados por duas ou três horas. Depois desse tempo, quando acordamos, o sal estava espalhado para todos os lados e ela não estava mais lá.
Essa invocação não deu muito certo. Primeiro a Raiganish nos ajuda e depois da pé atrás. Seria complicado se cada ajuda fosse mais um obstáculo...
Levantamos um pouco tontos e doloridos. Tirei uma foto do quarto antes de sairmos. Deu tudo certo na hora de ir embora. Pelo menos isso.
Entramos no carro e fomos para a casa. O bom, é que por enquanto não tinha mais nada. O ruim, é que por enquanto não tinha mais nada. Não tínhamos pista do que fazer agora, nem a internet nos ajudaria.
Chegamos em casa. Eu e Canster fomos para a sala enquanto a Queilen nos trazia uma xícara de café. Então, resolvi trocar umas ideias:
— Ei,cara. E agora?! O que devemos fazer?
— Talvez esperar os obstáculos. - Disse Canster.
— Mas, iria demorar, não?
— E se nós tentássemos nos comunicar com Kaytlen? - Sugeriu,Queilen.
Assim que ela comentou isso, veio em minha cabeça que seria uma loucura sem jeito de praticar. Mas aí, ela refresca nossas cabeças.
— Como assim,Queilen?
— Minha avó. Ela tipo nos dá uma injeção com um líquido que nos mata, e aí temos um tempo para falar com as pessoas do submundo.
— Então temos que encontra-lá! - Exclamei.
— Mas ela mora em Mants Regir. Em doze quilômetros daqui.
— Mesmo assim. Vamos amanhã! - Disse Canster.
Queilen foi ligar para a avó dizendo que íamos lá amanhã. Eu e o Canster,fomos beber água na cozinha, e só pra entreter, lembro de uma coisa:
— Ei,Canster.
— Oi mano.
— Cê tá sentado na cadeira do capiroto.
— Eita peste. Sai de mim cadeira.
*Risos*
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top