/06/
I believe, I believe, I believe, I believe
That we're meant to be
But jealousy, jealousy, jealousy, jealousy
Get the best of me
Look, I don't mean to frustrate
But I always make the same mistakes
Yeah, I always make the same mistakes 'cause
I'm bad at love
Eu acredito, eu acredito, eu acredito, eu acredito
Que estamos destinados a ficar juntos
Mas o ciúme, ciúme, ciúme, ciúme
Tira o melhor de mim
Olha, não quero te frustar
Mas eu sempre cometo os mesmos erros
Sim, eu sempre cometo os mesmos erros porque
Eu sou ruim em amar
Bad At Love - Halsey
Observo o momento exato em que Salvatore sai do elevador e encara Alexander, o olhando de cima a baixo, parando nas nossas mãos ainda unidas, que por puro reflexo, me afasto, dando um passo para trás, sabendo que Alexander está olhando tudo atentamente, sem entender nada.
- Salvatore? O que você faz aqui? - pergunto, com a voz falha de nervoso.
Salvatore, dá uma última olhada em Alexander, que continua a me olhar, Salvatore coloca as mãos no bolso das calças social azul, que estão em contraste com a camisa social branca. Tento controlar minha respiração, colocando minha mão direita sobre meu coração, que bate desesperadamente.
- Como eu disse para você, eu estava pensando em mudar para Nova York, e depois do que vi nos jornais, eu adiantei minha mudança, pensei que você precisa de um amigo. Mas, pelo visto eu me enganei, você parece estar muito bem.- diz a última parte, encarando Alexander, que dá um pequeno sorriso de lado e fechado.
- Nossa, eu acabei me esquecendo de apresentar, esse é o Alexander, irmão da Kay- falo apontando para Alexander, que apenas dá um pequeno aceno, encarando Salvatore de cima em baixo, tô começando a acreditar que isso é coisa de homem, dou um sorriso trêmulo e aponto para Salvatore- E esse é o Gustavo Salvatore, meu amigo e ex namorado.
- Prazer!- Salvatore estende a mão para Alexander, que faz o mesmo, os dois apertam as mãos e dá um olhar mortal um para o outro, depois soltando as mãos e dando um sorriso mais gelado do que o polo norte.
- O prazer é todo meu! - Alexander, se vira para mim e dá um pequeno passo, para perto de mim, que na hora já fico tensa, ele passa o polegar pela minha bochecha, me dando um olhar tão intenso, que por alguns segundos, esqueço de que Salvatore está aqui - Eu já vou, princesa, qualquer coisa me liga, não se esqueça de que sou seu amigo e que pode contar comigo.
- Sim, muito obrigada, Alex!- sorriu, vendo ele retribuir, com um sorriso aberto e os olhos brilhando.
- Amei ouvi-la me chamar de Alex, até mais, princesa!- ele deposita um beijo na minha testa e se afasta, dando um aceno para Salvatore, que não faz nada, apenas se afasta para ele entrar no elevador, já aberto, o que acredito ter sido Salvatore que tenha chamado. Vejo Alexander entrar no elevador e quando as portas estão se fechando, ele dá uma piscada para mim, me fazendo sorrir.
- Vocês parecem ser bem próximos - Salvatore diz, me tirando dos meus devaneios e voltando o olhar para ele.
- Sim, ele é uma pessoa incrível - sou sincera, pego minhas chaves e abro a porta, dando a passagem para Salvatore, que sem dizer nada, entra e espera eu fechar a porta, onde juntos vamos para sala, eu me sento no pufe e ele no sofá a minha frente - O que você quer, Salvatore?- pergunto curiosa e cansada, não estou a fim de ouvir com lições de moral.
Salvatore sempre me apoiou, mas, ao mesmo tempo, sempre me julgou. Ele sempre me dizia que eu era dona na minha própria história e que se eu estava viciada em drogas, era porque eu quis, como se todos os viciados, realmente quisessem ser viciados, destruir suas famílias, serão dependentes e solitários, mas a verdade, é que todos pensem isso, pelo menos, a maioria.
- Eu fiquei preocupado com você, eu ainda me importo com você, Sara - sua voz é calma e gentil, como sempre, e como todas às vezes, meu coração balança e eu desejo pular em seus braços e implorar para ele não me deixar.
A verdade, é que o meu relacionamento com o Salvatore era muito tóxico, hoje eu percebo isso, graças ao meu tratamento com o Denis, eu percebi que nosso relacionamento nunca foi saudável. Sempre foi ele me julgando e tentando me ajudar, e eu fingindo ser o que eu não era, apenas para agradá-lo e não perdê-lo, mas acredito que ele nunca de fato me conheceu, porque no momento em que eu desmoronei, ele me abandonou e se lembrar disso machuca. É muito doloroso, saber que a pessoa que você mais amou na vida, te abandonou quando a conheceu.
- Você poderia ter ligado ou mandado uma mensagem - falo já com lágrimas nos olhos, me lembrando de quando eu fui para a clínica e ele não foi me visitar nenhuma vez, e apenas ligava uma vez por semana.
- Eu sei, mas dessa vez, eu quis fazer o que era certo - sussurra com a voz falha.
- Se quer a verdade, hoje e agora, eu me sinto bem. - sou sincera, sair com o Alexander e conhecer aquelas crianças, me fez se sentir muito bem comigo mesma e ganhar uma força, que acredita ser incapaz de ter.
- Fico feliz de saber disso!
- Eu sei
Gustavo entrelaça suas mãos, morde o lábio inferior, e eu já sei que ele quer dizer algo e não sabe como, eu o conheço muito bem para ter a certeza disso. Olhando do para ele, eu apenas consigo sentir saudades e perceber o quanto ele é lindo, eu sinto saudades de como eu me sentia em seus braços, mesmo com a pressão de ter que parecer perfeita, ele ainda me fazia se sentir bem e eu o amava, e acredito que ainda o ame. Seus cabelos estão um pouco maiores, dando um loiro quase castanho, os olhos azuis estão sem vida, a boca que antes era avermelhada, está pálida, ele está mais magro e muito abatido.
- O que está acontecendo, Gray ?- pergunto, usando seu apelido.
Salvatore, sorri trêmulo, deixando uma lagrima cair e isso parte meu coração.
Sara está me olhando atentamente, os olhos azuis acinzentados estão com um pequeno brilho, um brilho que via apenas quando estávamos juntos, ela está feliz, e isso ao mesmo tempo que me deixa muito feliz, porque eu a amo, também me deixa muito triste, porque eu sei que sua felicidade não é graças a mim, e tudo é minha culpa, é minha culpa ela não estar do meu lado.
Eu sempre a julguei e sei que ela sempre soube disso, mas mesmo assim ficou comigo e me amou. E mesmo eu a amando, eu ainda a julgava. Por isso que quando eu pedia para voltar, ela dizia que eu amava outra pessoa, porque ela sempre acreditou que eu amava a Sara perfeita, mas a verdade é, que eu amo às duas. Amo a Sara divertida, modelo perfeita, sempre feliz e com uma puta de uma autoestima, e eu também amo a Sara que luta contra as drogas, que toma remédio para depressão, a egoísta e problemática. E mesmo parecendo loucura, o que estou dizendo, mais é a verdade, eu amo às duas, Sara, apenas não soube demonstrar isso.
E quando eu vi o vídeo da entrevista, onde a repórter fazia aquelas perguntas e expunha todo seu passado, seus olhos preocupados, as lágrimas caindo e o desespero dela, eu surtei e abandonei tudo e vim para Nova York, cheguei e me deparando com o vídeo dela, contando um pouco da sua história, e aquilo apenas me fez amá-la ainda mais. Sua força, sempre me impressionou, Sara sempre foi melhor que eu, em tudo e eu me arrependo diariamente, por fazer ela acreditar que não era boa para mim, quando eu não era bom o bastante para ela.
E agora, com ela me perguntando o que está acontecendo, apenas me dá vontade de chorar e cair de joelhos à sua frente, e implorar para ela me aceitar de volta.
- Você se lembra da última vez em que fomos para a casa do lago dos meus pais? - Sara sorri, como se estivesse se lembrando e apenas balança a cabeça, confirmando que sim. - Eu me lembro de vê-la correr para entrar no lago, estava com minha camisa social azul, descalças e os cabelos soltos, você estava tão linda e feliz, e tudo o que eu conseguia pensar era, '' como será minha vida se um dia eu te perder? '', e eu perdi Sara. Perdi por conta da minha arrogância, do meu julgamento, da minha falta de compreensão e medo, onde acabei sabotando a minha própria felicidade. Todos os dias, desde quando eu te encontrei caída no chão da sua sala, tendo uma overdose, eu apenas sobrevivi...
- Por que você nunca foi me visitar? Eu precisava de você! - me interrompe, chorando.
Abaixo meus olhos, com vergonha e raiva de mim mesmo. Mais uma vez, eu estou a fazendo, chorar.
- Porque eu apenas conseguia pensar que eu falhei com você, que meu amor não foi o bastante para você desejar viver e vencer as drogas, eu sei, eu fui muito idiota e acabei perdendo seu amor, por conta do meu medo e orgulho ferido, eu fui fraco, Sara. Até hoje, eu sou assombrado com você caída no chão da sala, quase sem vida e eu pensei que se você ficasse longe de mim, era a melhor opção para você.
- Eu te amava, ficar longe de você foi horrível e me matava cada dia um pouquinho. - confessa, levanto os olhos e vejo verdade em seus olhos, e isso acaba de me matar por dentro.
- E depois, que a Katelyn me disse que você estava grávida, quando se drogou, eu surtei, e não consegui fazer o que eu mais desejava, que era tê-la de volta. Na minha cabeça, você matou nossa filha...- sussurro a última parte, com vergonha das minhas próprias palavras.
- Eu não fazia ideia que estava grávida, e todos os dias me arrependo de ter injetado aquelas drogas em mim, se eu soubesse que estava grávida eu nunca teria feito aquilo, mas eu fiz... eu quis morrer, por isso eu terminei com você, mais eu pensei... eu pensei que você fosse perceber que algo estava errado e lutaria por mim, por nós...
Fecho os olhos, não sendo capaz de ver a dor em seus olhos, eu causei isso. Meu medo, minha arrogância e principalmente, meu julgamento, fez isso com nós, com nosso amor. No fim, não foi a Sara, que estragou com nosso amor e sim, eu.
Quando a Katelyn, disse que a Sara estava tentando matar minha filha, nossa filha, eu surtei e apenas conseguia pensar com ela caída no chão daquela sala, tendo uma overdose e principalmente, pensar que ela havia feito aquilo de propósito, e mais uma vez, eu a julguei sem saber de toda história, eu simplesmente julguei a mulher que mais amei na vida. Eu não quis saber o motivo que fez ela se drogar, não a apoiei no seu tratamento e a acusei de matar nossa filha, se importando, mais uma vez, apenas comigo. Que tipo de homem faz isso?
- Eu não te julgo, Grey. Eu acredito que no seu lugar, também faria o mesmo, afinal, como você sempre diz, eu fui o seu primeiro amor e era uma complicação, eu era uma modelo famosa, ex usuária de drogas e sempre tomando remédios depressivos muitos fortes, eu não te julgo ou te culpo, por você me julgar. Sabe o que eu faço? Eu apenas te julgo, por você ter me abandonado quando no dia anterior, você tinha me pedido em casamento e prometido sempre me amar e ficar ao meu lado, eu apenas conseguia pensar, que nosso amor não era forte o bastante e graças a isso, eu comprovei meu maior medo, você não amava eu por completo, você amava apenas a Sara perfeita e apenas com alguns problemas de autoestima- sua voz saiu baixa, calma e firme, como se ela já estivesse em saído esta conversa muitas vezes na sua cabeça.
Levantando meus olhos e vejo, que ela não está me julgando, seus olhos estão apenas tristes e não sei o que é mais pior, a raiva ou falta de raiva.
- Quando eu estava com você, minhas noites eram mais calmas, quando eu estava em volta dos seus braços, eu me sentia invencível, como se nada fosse capaz de me abalar e o que mais me machucou foi o fato, de que foi você que me julgou, o meu porto seguro me julgou e jogou pedras em mim, sem nem ao menos perguntar o que aconteceu, foi como a minha vida inteira, foi assim que eu me senti. Mas, isso não importa, porque olhando para você, eu apenas sinto vontade de te abraçar e dizer que eu te amo, mais não seria certo.
- Por que?- pergunto, mesmo já sabendo a resposta.
Sara dá um sorriso fechado, um sorriso triste e amargo.
- Por que, por mais que eu te ame e você também me ame, no final, nós dois apenas iremos se lembrar do fato de eu ter matado nossa filha e você ter me abandonado, e eu sempre irei pensar, quando você irá me abandonar. Quem, sabe daqui a uns anos, nós se encontramos, iremos sorrir um para o outro, se lembrar do passado, dos motivos que fizeram nos se apaixonar e... - dá uma pequena pausa, como se estivesse imaginando a imagem, deixando uma lagrima cair e sorrir - No fim, eu te abraçaria e seria como anos atrás, com você ainda sendo meu porto seguro, eu não quero estragar o que nós construímos, as boas lembranças, com algo que sinto que não dará certo.
- Eu te amo!
- Eu também te amo e sinto que nunca irei amar outra pessoa, como um dia te amei!- sorriu, ouvindo suas palavras.
Eu me levanto, sendo seguido por ela, que como sempre, faz minhas pernas fraquejarem e a vergonha tomar conta do meu corpo.
- Eu posso te abraçar? - praticamente imploro, eu preciso senti-la e ter certeza, de que ainda temos uma chance, de que nosso amor ainda está presente e que eu não estraguei tudo.
- Sempre!
Assim que Sara terminou de pronunciar as palavras, eu já a tenho em meus braços, meus braços estão, envolta do seu corpo, praticamente a esmagando e ela faz o mesmo, com seus braços, envolta do meu pescoço, coloco a cabeça no vão do seu pescoço e aspiro seu cheiro de morango, sorriu sabendo que ela ainda usa o mesmo perfume que dei a ela.
- Me desculpa?- pergunto chorando.
Meu Deus, o que eu fiz? Por que eu fui tão idiota e julguei tanto ela? Sara é tão incrível e não merecia isso, eu causei tanta dor nela, mesmo a amando eu fui capaz de machucá-la. Flashes dela sorrindo para o tal Alexander, invadem minha cabeça, ela parecia tão feliz, como quando eu a conheci, quando ainda não a julgava e apenas a amava, aberto os olhos, a apertando ainda mais forte e implorando para Deus, que ele me dê uma segunda chance, eu não posso, perde-la, Sara é meu grande e único amor, eu sei como minha vida fica cinza sem ela e eu não, posso continuar assim, eu preciso das suas cores.
- Sempre, eu sempre irei te desculpar, porque eu te amo. Mas, você também tem que me desculpar.
- Você não tem do que se desculpar, fui eu quem estragou tudo.
Sara se afasta um pouco, mas eu não tiro minhas mãos da sua cintura, ela levanta a cabeça, as lágrimas caindo sem parar, os olhos azuis estão vermelhos e a boca avermelha, está trêmula.
- Me desculpa, não ter confessado meus medos e principalmente, me desculpa ter matado nossa filha.
Coloco minhas mãos sobre seu belo rosto, desejando enviar uma faca no meu coração, que eu tenho certeza de que não doeria tanto do que esta cena.
- Você não teve culpa, meu amor e eu tenho certeza, de que daqui a uns anos, quando estivermos juntos, por que eu não vou desistir de nós, não de novo, nós teremos outros filhos e eles terão sua inteligência, força e beleza, e eu serei o homem mais feliz do mundo.
- Eu te amo e sinto muito.
- Eu sei coelhinha, mas vamos esquecer isso, então eu te pergunto, você aceita sair comigo amanhã? Um encontro entre amigos, eu quero conhecer a nova Sara, porque está óbvio que você mudou e eu quero conhecer esta nova pessoa incrível.
- Apenas como amigos? - pergunta séria, tentando não sorrir.
Sorriu, dando um beijo na sua testa.
Senhor, como eu amo essa mulher e preciso dela.
- Sim, como amigos. - coloridos, completo na minha cabeça.
- Tudo bem, me buscar às oito horas! Agora, vai embora porque daqui a pouco a Kay vai chegar- me empurra para a saída.
- Tudo bem, senhorita. - abro a porta e me viro para ela, que está sorrindo e isso faz meu coração dar um salto.
Espero que ainda não seja tarde e que nosso amor, seja forte o bastante para tê-la de volta.
- Fique bem, coelhinha, eu te amo! - deposito um beijo na sua bochecha e me viro, tendo a última visão dela sorrindo, se virando e fechando a porta. Entro no elevador, sorrindo e me sinto um pouco melhor, mesmo que ainda me culpe por tudo o que aconteceu com nós dois.
Saio do elevador e vou em direção ao meu carro, onde vejo um jipe preto parado do seu lado e o Alexander, encostando no mesmo, apresso os passos e fico na sua frente, tendo que levantar um pouco a cabeça, por conta dele ser enorme.
- Deseja algo? - pergunto, sabendo que ele quer dizer algo, a minha pessoa.
Alexander me olha de cima para baixo e dá um sorriso sínico.
- Ela é uma pessoa incrível, Gustavo e acredito que se você está aqui hoje, é porque sabe disso. Por isso, estou te falando que hoje eu pude conhecer um pouco dela e percebi porque ela é tão perseguida, todas as pessoas incríveis são perseguidas, por conta da inveja. Sara é melhor amiga da minha irmã e sei que se algo acontecer com ela, Kaytelyn ficará arrasada, e não será apenas pela Sara que eu te encherei de porrada, também será por minha irmã, então acredito que você deva imaginar que pelo menos uma perna eu quebrarei. - sussurra e no final, dá um sorriso aberto.
- Isso é ciúmes? Por que ter interrompido suas investidas nela e ela ter claramente me escolhido? - pergunto sorrindo, sem me importar com sua ameaça.
Alexander solta uma gargalhada e balança a cabeça para os lados.
- Eu não tenho doze anos, moleque. Já tenho mais de trinta anos e não sou o tipo de homem que fica de joguinhos por conta de mulher, Sara é incrível e não vou mentir de que amaria tê-la para mim, mas ela fez sua escolha e como eu já a considero minha amiga, eu ficarei feliz com sua felicidade, não estou caído de amores por ela, apenas a considero como alguém importante para mim, pelo fato de termos nos aproximado hoje e, por conta da sua amizade com minha irmã. Então, não me faça rir, faça ela rir e ser feliz, e por favor, não a julgue, Kay já me contou sua história com ela, e eu apenas posso te dizer, é melhor você ter amadurecido, porque eu não irei permitir que você a machuque novamente, Sara apenas merece a plena felicidade e calmaria.
Engulo em seco, sabendo que ele está certo, eu estou agindo feito um moleque e Sara não precisa de uma competição idiota, ela precisa apenas de amor e compreensão.
- Eu não irei machucá-la.
Alexander balança a cabeça, dá meia volta no carro, abre a porta do mesmo e quando este para entrar, ele se vira para mim e sorri.
- Hoje eu escutei ela dizer que faz anos que não vai a um cinema, você poderia levá-la, acredito que ela amaria. Sara gosta de coisas simples e verdadeiras. - dizendo isso, ele entra no carro e logo da partida, me deixando sozinha no estacionamento.
Cinema, como eu pude ter esquecido que ela amava cinema? Saber que eu estava pensando em levá-la para um restaurante chique, apenas me faz perceber que de fato eu realmente não a conheço, como acreditava conhecer. Mas, isso irá mudar, eu vou conhecer cada detalhe dela e no final, iremos ficar juntos, superando o passado. Eu a amo, sei que a amo.
Não vou falar nada, mas me contem, o que vocês acharam do capítulo? Gostaram do Salvatore? O que acharam da atitude do Alexander? Só posso dizer, que amo a Sara!
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Beijos e até o próximo capítulo!
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