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Ladybug e Chat Noir estavam andando pela linda cidade das luzes em uma noite de sábado.

A lua estava cheia, o céu estrelado e a cidade vazia, apenas a lua testemunhava aquela bela cena , do gato preto e da joaninha andando pela linda cidade juntos.

Depois de tanto andar, ambos se cansaram e resolveram se sentar em um lindo jardim escondido, que encontraram por acaso em suas andanças pela cidade, ficava bem distante de tudo e todos, seria difícil alguém achá-los ali...

Haviam várias flores de várias cores no grande jardim, haviam rosas, margaridas, orquídeas saindo de árvores, girassóis, e tantas outras flores que ambos não conseguiam destinguir pois estavam muito distantes.

Logo o gato, avistou mais ao longe um salgueiro brilhando com a luz do luar, e logo a baixo dele, o gato viu um banco de madeira reluzente, como se fosse feito apenas para os dois amantes interessantes...

Ele a pegou pela mão, a surpriendendo, pois a mesma estava tão envolta em seus pensamentos e sonhos em meio ao perfume das flores. O gato começou a correr puxando sua Lady para se sentar a baixo do salgueiro, que era tão antigo quanto a história do próprio lugar, que nunca havia sido visto por nenhum outro ser humano em todo este grande e lindo mundo!

Parecia que o tal lugar havia sido feito apenas para aqueles dois apaixonados indiretos, que se amavam como nunca um ser havia amado outro em toda a história da humanidade, o velho salgueiro, o jardim e a lua eram os únicos testemunhantes das lindas cenas que ali aconteceriam daí a alguns minutos...

Ambos se sentaram um ao lado do outro no banco, ambos ficaram observando a linda vista e sentindo o perfume das flores. Até que o gato, um eterno apaixonado, se levantou e deu uma ótima ideia, junto a seu pedido.

Chat Noir: Me concede esta dança, My Lady? — Ela lhe sorriu levemente e pegou sua mão que estava estendida a sua frente. Ele a puxou delicadamente para seus braços e ambos começaram a dançar uma valsa lenta e calma, mesmo sem música ambos inventaram, uma doce melodia em suas cabeças e assim as seguiram.

Naquela doce dança, ambos descobriram sentimentos escondidos e tomaram decisõesque adiavam tomar a semanas...

Logo o gato disse a sua Lady.

Chat Noir: Preciso lhe contar uma coisa... — O gato estava começando a ficar vermelho de tanta vergonha que sentia naquele momento.

Sua Lady estava muito bonita, seus cabelos azulados estavam soltos e seus olhos azuis mais profundos do que o normal, ela lhe lembrava sua princess... Ela lhe lembrava Marinette.

Ladybug: Pode dizer, My Kitty... — Esse era o mais novo apelido que ela havia lhe dado. Ela o deu aquele apelido, pois após uma batalha, uma miúda viera lhe pedir um autógrafo e o chamara de "Kitty Noir" ao invés de Chat. Ela riu e ele concertou o pequeno erro da miúda... Mas o apelido ficou em para ela marcado como "especial"...

O gato refletiu e logo chegou a uma conclusão... Ele parou de dançar e ela também foi parado com seu ato. Ele abriu a boca várias vezes, procurando palavras para dizer o que tanto queria e num momento em que seus olhos se fecharam para pensar e organizar seus pensamentos e sentimentos, quando os abriu rápido demais o gato viu Marinette ao invés de Ladybug e quando piscou novamente vendo sua Lady, ele soube que quase cometeu um grande erro...

Chat Noir: Não, eu não posso... Não posso mais me enganar assim...
Ladybug, eu te amei muito, MUITO mesmo... — Ele suspirou se lembrando do dia em que conheceu sua Lady. Foi um dia muito feliz, pois no mesmo dia ele havia feito às pazes com sua 'amiga' e futuro amor... — Mas o fato é, que eu não amo mais... Nos últimos meses eu tenho estado, com uma garota encantadora e adorável, tudo o que você também é, mas... Ela me conquistou com seu jeito tímido e atrevido ao mesmo tempo, com seu sorriso meigo, seu rosto angelical e suas gargalhadas que são como música para meus ouvidos... Seus olhos azuis que mais se parecem com o mar, que quebra na praia... Eu fui me apaixonando e não me dei conta, mas agora que estamos aqui... Neste lugar tão lindo, é que me dou conta de que, EU A AMO! — Ladybug soltou um sorriso de canto, feliz pelo gato preto ter se apaixonado por outra, mas a tristeza que lhe subiu, pois ela realmente havia se apaixonada por ele e só se dara conta, quando esperou que ele se declarasse a ela minutos antes... — Eu preciso dizer isso a ela e será agora! Eu sinto muito, Ladybug, mas eu preciso dizer a Marinette o quanto a amo. — Neste momento, os olhos da joaninha brilharam como nunca haviam brilhado antes. Pareciam duas jóias de valor inestimável, que brilhavam com a luz do luar.

O gato se preparou para sair mas antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, ele lhe disse:

Chat Noir: Mas não se sinta mal, pois você, sempre será minha eterna Lady... Meu coração tem apenas uma nova dona... — Ele beijou sua testa, mas antes de ele sair, ela segurou seu pulso o fazendo se virar, não entendo sua ação. Ela sorriu abertamente.

Ladybug: Eu também tenho algo a lhe dizer, Kitty... — Ela deu uma pequena risadinha com a lembrança e logo a mesma terminou sua frase. — Tikki, desligar... — Logo Ladybug se tornou Marinette e o gato perdeu uma batida de seu coração, sua respiração falhou e seu corpo se arrepiou e se retesou com a revelação que a azulada havia acabado de fazer a ele...

Chat Noir: Marinette? Vo-você é a L-Ladybug?! — Ele a encarava surpreso e pensando como não percebera a extrema semelhança entre as duas, como havia sido burro e desatento. A mestiça assentiu e sorriu agarrando o gato preto pela cintura, pronta para beijá-lo quando ele diz. — Plagg, desligar.

Le Chat Noir se tornou Adrien Agreste, fazendo Marinette perder uma batida do coração desta vez, ele sorriu e os dois kwamis se sentaram no banco para olhar a linda cena do gato e da joaninha se beijando apaixonadamente diante da noite luar...

Logo os apaixonados se olharam e Adrien disse.

Adrien: Gostou da surpresa, My Little Girl? — Marinette assentiu, sorrindo. — Eu te amo, Marinette Dupain Agreste... — Ela sorriu mais quando ele disse seu nome junto ao dela... Ela gostou do que ouviu.

Marinette: Eu também te amo, Adrien Agreste... — Ambos se beijaram novamente e assim se sentaram no banco, abaixo do salgueiro... Sentaram-se no local, onde agora se tornara deles...

E assim esse amor foi selado... Não houve um pedido extravagante ou coisa parecida, não teve anel, nem cerimônia, nem mesmo a pronúncia das palavras "Quer namorar comigo?", foi preciso, pois aqueles simples olhares e os simples "Eu te amo" selaram a promessa de ficarem juntos, pela eternidade...

Às vezes, as coisas mais bonitas estão na simplicidade do ato...

E assim eles paçaram horas naquele lugar, apenas fazendo planos para o futuro que os esperava...

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Gostaram? Se sim, que bom! Se não, sinto muito...
Com amor,
Candy Caramelo😻😻💟