Eleição Incondicional

Após termos consciencia da nossa depravação total, vamos falar sobre o segundo ponto da TULIP: a U-nconditional Election (Eleição Incondicional).

O texto de hoje foi escrito pela Juh do @florescerliterario

Como já vimos no post anterior (Depravação Total), o homem em seu estado natural se encontra morto e tão corrompido que não pode chegar-se a Deus sem ser nascido de novo na graça irresistível de Deus, graça esta que foi comprada por Cristo na cruz, logo, a salvação de qualquer um de nós se deve à eleição de Deus.

A eleição é a escolha de Deus quanto aqueles a quem salvaria.

"Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo."( Efésios 1.4)
[Deus Pai] nos escolheu [em Cristo] antes da fundação do mundo.

Por ter nos escolhido antes da fundação do mundo, Deus comprou a nossa redenção na Cruz, nos deu vida espiritual por graça irresistível e nos trouxe a fé.

A escolha de Deus para a vida de certos indivíduos, não foi realizada com base em qualquer resposta ou obediência prevista da parte destes, pelo contrário é Deus quem dá a fé e o arrependimento a cada pessoa que Ele escolheu. Estes são os resultados e não a causa da escolha divina.
“Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão”. (Romanos 9.15-16) Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus à sua misericórdia.
Em contraste com a eleição condicional (arminiana), que afirma que Deus escolheu aqueles que Ele sabia que iriam, de sua livre vontade, escolher a Cristo.

O homem em seu estado natural não pode escolher a Cristo. É Deus quem o elege e concede fé para crer. Dessa forma, o fundamento da salvação não é a escolha que o pecador faz de Cristo, mas que Deus faz do pecador.

Fonte:
Cinco Pontos - John Piper
Os cinco pontos do calvinismo, por José Alves dos Santos https://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/10/eleicao-incondicional-curso-cinco-pontos-do-calvinismo/

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